30 de ago. de 2015

MENSAGEM DO COMITÊ INTERNACIONAL PAZ, JUSTIÇA E DIGNIDADE AOS POVOS SOBRE JORNADA DE WASHINGTON.

Enviem adesões e organizem atividades e paralelas em seus países em apoio as ações contra o bloqueio que serão realizadas nos dias 16, 17 e 18 de setembro em Washington DC
Foto: Bill Hackwell
Há apenas um ano atrás, em junho de 2014, a Comissão organizou a terceira e última Jornada Internacional Pelos 5: "5 Dias Pelos 5 Cubanos", em Washington DC.



Nós estávamos longe de imaginar que, poucos meses depois Antonio, Ramón e Gerardo iriam abraçar seus entes queridos e seus outros dois irmãos René e Fernando. No último dia nossos cartazes refletiam a possibilidade de uma "nova era nas relações EUA-Cuba". P
edimos por um fim aos programas e mudança de regime.

Embora tenha havido algum progresso nas relações entre os dois países, abrindo suas embaixadas, retirando Cuba da lista de países que patrocinam o terrorismo, lista da qual ela nunca deveria ter feito parte, e as subvenções para os programas de mudança de regime continuarem, o bloqueio contínua intacto, até mesmo cidadãos americanos não podem viajar para Cuba como fazem com qualquer outro país do mundo, e não voltou a Cuba o território ilegalmente ocupado pela base naval dos EUA em Guantánamo.

Os Cinco retornaram às suas casas, mas nossa luta deve continuar, com destaque para o fim do bloqueio criminoso dos Estados Unidos a Cuba e importantes áreas de trabalho expressamos o nosso primeiro boletim de 2 de julho.

De 16 a 18 de setembro, vamos nos reunir novamente em Washington DC para trazer as nossas vozes para o Congresso dos Estados Unidos e explicar o impacto do bloqueio ao povo cubano. Uma exposição de fotografias irão mostrar a recepção dos Cinco cubanos e em 18 de setembro vamos exibir uma série de workshops em uma conferência para discutir diferentes temas, incluindo questões de saúde, religião, questões jurídicas nesta nova fase das relações entre os dois países e da luta pela libertação de Oscar López Rivera. A ocasião servirá também para promover novas iniciativas.

Mas desta vez a maioria das pessoas que participaraão da conferência contra o bloqueio em Washington vêm de diferentes cidades nos Estados Unidos. Organizações e indivíduos vindos de outros países em solidariedade a Cuba também farão parte evento.

Como participar da conferência: 

Aderir ao dia, enviando as seguintes informações: info@theinternationalcommittee.org

1) Nome da organização;

2) País;

3) informações de contato.

Organizar uma atividade nos dias 16, 17 ou 18 de setembro 
e enviar as informações para:

info@theinternationalcommittee.org para anunciá-lo

UNIR nossas vozes

Chegou a hora de por FIM ao 
criminoso bloqueio CONTRA CUBA.

Atividades em Washington DC serão organizados por:

Comité Internacional da Paz, Justiça e Dignidade dos Povos IFCO / Pastores pela Paz, e do Instituto de Estudos de Política (IPS por sua sigla em Inglês).

Patrocinado pela Rede de Solidariedade com Cuba em os EUA (NNOC)

Nota do Blog:

Companheir@s, vamos colher adesões de parlamentares por aqui - e muitos estados já estão fazendo isso (RS aderiu e já tem 25 adesões) Estivemos em Brasília em nome do Comitê Internacional terça e quarta colhendo adesões e me parece que fomos bem , vamos conseguir muitas, só aguardando o retorno de alguns gabinetes. Em nosso Comitê temos pessoas com trânsito fácil com parlamentares do Rio de Janeiro e gostaríamos de contar com a colaboração de todos. Pode ser?

O MST já enviou seu apoio pelo fim do bloqueio para o Comitê Internacional. 
Além disso, aqui no Rio vamos fazer uma atividade no auditório da Câmara Municipal com a participação da Cônsul cubana, do vereador que apoiou (Brizola Neto), de representante da ACJM- RS, representante do Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba de São Paulo e de integrante da Direção Nacional do MST no dia 16 de setembro às 18h.

Abaixo segue a foto da Carta, traduzida, que será entregue aos congressistas estadunidenses e que aproveito para divulgar para que possamos colher adesões de parlamentares brasileiros. Basta mandar o nome, partido e estado que representa ou atua até o dia 5 de setembro para enviarmos para os EUA.

Espero resposta,

Grande abraço,

Carmen.

                                                                                                  VENCEMOS !! VENCEREMOS !!!

28 de ago. de 2015

JORNADA DE WASHINGTON: COMITÊ CARIOCA DE SOLIDARIEDADE A CUBA VAI A BRASÍLIA PEDIR APOIO E ENTREGAR CARTA DE ADESÃO AOS CONGRESSISTAS BRASILEIROS.

Em apoio à Jornada de Washington a se realizar em setembro, esta semana fomos ao Congresso Nacional em Brasília para informar nossos parlamentares da atividade e pedir adesão à carta que será entregue aos congressistas estadunidenses pelo fim do bloqueio. Com uma receptividade muito positiva, já contamos com mais de cinquenta adesões! E ainda estamos seguindo com o objetivo de aumentar bem até o dia 05 de setembro, quando devemos fazer a remessa da lista para o Comitê dos Estados Unidos. Alguns estados estão contribuindo muito e vamos poder enviar um bom número de nomes de parlamentares brasileiros posicionados pelo fim do bloqueio que os EUA impõem a Cuba de forma brutal e sem sentido.

Todos e todas podem contribuir acionando parlamentares de sua região, imprimindo as cartas que estão aqui postadas e a mensagem do Comitê Internacional e, se houver concordância, enviar para cá o nome do parlamentar, seu partido e estado da federação. Não precisa assinar materialmente a carta. Basta aderir. Vamos somar !!                                                
                                       




                                            
                                                       
                                                VENCEMOS !! VENCEREMOS !!!

27 de ago. de 2015

Vídeo com a entrevista da médica cubana Aleida Guevara, filha do guerrilheiro revolucionário Che Guevara.



                                                                            #‎FIMDOBLOQUEIO‬

Aleida Guevara: “a medicina que busca benefícios para médicos, e não para o povo, é mercenária”

aleida_frente
Entrevista no Saúde Popular
Por Redação
Para a médica cubana, filha do revolucionário Che Guevara, “a medicina tem que buscar benefícios para o povo” e oferecer “a possibilidade de se viver com dignidade”.
Da Redação
A médica cubana Aleida Guevara conhece bem os embates, nos âmbitos econômico e político, para se garantir o direito à saúde aos cubanos. Para ela, não foi novidade ver a reação negativa das entidades médicas à chegada de profissionais cubanos para participar do Programa Mais Médicos para o Brasil. “Os conselhos de medicina da América Latina, de maneira geral, reagem de maneira muito desagradável e nos fazem pensar que não são verdadeiros profissionais de saúde, mas mercenários da saúde”, declarou em entrevista ao Saúde Popular, em Havana, capital cubana.
A filha do guerrilheiro revolucionário Che Guevara aponta que, além de prover assistência médica, os mais de 11 mil profissionais da ilha caribenha que atuam no Brasil simbolizam um modelo de medicina baseado na prevenção e na solidariedade. “Você pode ser útil em qualquer lugar do planeta. Isso é o que aprendemos e tratamos de levar à prática”, apontou.
Nesta entrevista, dividida por tópicos, Aleida fala sobre as especificidades do modelo de medicina de Cuba e explica como a saúde se tornou prioridade para o Estado cubano a partir da revolução.
Saúde é viver com dignidade
Em 1953, quando do assalto ao Quartel Moncada, Fidel [Castro] foi preso e, como era advogado, fez sua própria defesa, na qual ele falou dos problemas de Cuba e dos projetos que eles queriam fazer se tomassem o poder, e um dos projetos mais importantes era dar saúde ao povo. Aqui, como em grande parte da América Latina naquela época, e infelizmente em outros países ainda hoje, era comum a morte de um ser humano por doenças que podem ser curáveis, pois o médico ficava muito distante do lugar em que vivem [essas pessoas]. Crianças podem morrer por uma simples diarreia, por uma desidratação. Essas eram coisas que existiam em Cuba.
Com o triunfo da revolução, Fidel Castro torna realidade o projeto que defende em a “História me absolverá”. Ele escreve tudo que se deveria fazer no processo revolucionário em Cuba e o primeiro é dar saúde ao povo. Se você quer um povo que tenha possibilidade de trabalhar, criar, resistir a situações difíceis, tem que ser um povo forte, saudável.
Meu pai [Che Guevara] dizia que o médico devia fazer isso possível. Não só por uma ação como médico, mas por uma ação da coletividade. Meu pai falava da medicina na comunidade, que deve criar um estado de saúde para os indivíduos. Não é somente não ter uma lesão física, uma doença, mas saúde como um conceito mais amplo. Uma saúde no sentido de que se tenha dignidade, trabalho, moradia, que se possa ter um lugar para desfrutar da vida. Isso é o que dá saúde para o ser humano. É ter a possibilidade de viver com dignidade.
Aleida Guevara em entrevista exclusiva ao Saúde Popular
Aleida Guevara em entrevista exclusiva ao Saúde Popular
Medicina cubana: prevenção e solidariedade
Nós [cubanos] nos demos conta que era muito mais fácil prevenir uma doença do que ter que curá-la. A medicina cubana se caracteriza, sobretudo, pela prevenção. Prevenimos doenças, mas, ao mesmo tempo, tem um caráter internacionalista. Ou seja, nós nos formamos no curso de medicina já com a consciência de que se pode ajudar o ser humano em qualquer parte do mundo. Você pode ser útil em qualquer lugar do planeta. Isso é o que aprendemos e tratamos de levar à prática. A medicina cubana tem como características fundamentais a prevenção e o caráter internacionalista.
A ajuda ao Brasil
A presidenta Dilma [Rousseff] pediu esta ajuda à Organização Mundial da Saúde [OMS]. O Brasil não contacta Cuba diretamente, mas sim a OMS. Há uma necessidade, o Brasil é um país imenso e os médicos infelizmente são uma elite, são formados para ter consultórios. Existem alguns em hospitais públicos e alguns muito bons, mas infelizmente não é a maioria e não é suficiente para atender toda a população. Vocês têm muitos médicos, mas o problema é que muitos deles não querem ficar nos lugares mais difíceis. Diante disso, a presidenta viu a necessidade de pedir ajuda. É somente isso. A OMS decidiu que Cuba era um país que poderia oferecer esta ajuda massivamente. Tem muitos médicos nossos também na Venezuela, cerca de 10 mil, outros 2 mil na Bolívia e assim em outras partes do mundo.
Conselhos de medicina e os médicos cubanos
No início, foi tremendo para os nossos médicos, porque as reações dos conselhos de medicina da América Latina são brutais, porque são de elite. Pensam que os médicos que vão trabalhar nas zonas mais pobres, nas zonas mais difíceis, podem ‘roubar’ clientes. Nisso é que erram, porque nós não temos clientes, nós atendemos pacientes. O cliente é aquele que paga, o paciente é aquele devemos atender, a pessoa que precisa de assistência médica. Nós não perguntamos quanto tem de dinheiro, isso não nos interessa. O que nos interessa é servir ao ser humano. Essa é a diferença entre muitos médicos no Brasil e os médicos cubanos. Nós servimos ao povo e, segundo Che Guevara, é o único amo a que devemos respeito.
Uma parte do dinheiro que OMS paga a Cuba vai para nossos hospitais, para desenvolver mais nossa medicina e, também, para ajudar na vida dos médicos que ficam aqui. Quando se vão esses médicos para outros lugares, os que ficam aqui, às vezes, precisam trabalhar o dobro, porque temos que fazer o trabalho do que se foi. Do ponto de vista econômico, o Estado trata de compensar os que estão trabalhando internamente no país. Normalmente, não temos problema com isso porque temos um povo muito solidário. Quando um cubano começa a dizer que quer mais dinheiro, ou que o exploram, já não é mais cubano. Nós educamos nossa gente, sobretudo, pela solidariedade. Nossos profissionais sabem que muito do dinheiro que ele ganha, neste momento, não vai ao seu bolso, mas vai ao Estado para compensar todas as necessidades que temos em saúde, educação e em bem-estar social do povo.
Mercenários da saúde
O conselho de médicos [da Argentina] não permite que os cubanos trabalharem em território argentino. A Operação Milagre é uma das ações que a Alba [Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América] desenvolveu com quase 5 milhões de pacientes operados gratuitamente de catarata, para devolver-lhes a visão. Apesar de tudo isso, [o conselho] não quer que médicos cubanos trabalhem lá. Temos que trabalhar pela fronteira da Bolívia por culpa deste conselho de medicina, que não é médico realmente, é um grande reacionário. A medicina não pode buscar benefício para o médico. A medicina tem que buscar benefício para o povo e, neste sentido, os conselhos de médicos da América Latina, de maneira geral, reagem de maneira muito desagradável e nos fazem pensar que não são verdadeiros profissionais de saúde, mas mercenários da saúde.  
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24 de ago. de 2015

CARTA DESTINADA AOS CONGRESSISTAS ESTADUNIDENSES QUE SERÁ ENTREGUE DURANTE A JORNADA DE WASHINGTON

Para quem quiser também contribuir, a tarefa é levar a carta ao parlamentar para que ele saiba sobre a atividade e sobre o bloqueio. Caso queira aderir, basta enviar o nome do parlamentar, seu partido e que estado representa ou atua para podermos enviar aos EUA até o dia 3 de setembro.

Chegou a hora de acabar com esse bloqueio !!


Carta original. 

Carta traduzida. 
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DIAS CONTRA O BLOQUEIO EM WASHINGTON JÁ TEM PROGRAMA.

Washington: O dia de ação política contra o bloqueio dos EUA a Cuba já tem um cronograma de atividades revelado. Na sexta-feira os organizadores programaram uma série de encontros e fóruns para explicar à opinião pública do país a verdade sobre o sofrimento causado a Ilha pelo cerco econômico e financeiro imposto pelos EUA há mais de meio século.

Em 16, 17 e 18 de Setembro, a capital dos EUA vai sediar vários espaços para estabelecer contatos com parlamentares, escritórios de lobby e outros políticos dos EUA

No dia 16 haverá uma celebração ecumênica e cultural contra o bloqueio, na igreja Batista localizado na 623 Florida Avenue, no dia seguinte na Escola de Direito David A. Clark, uma exposição fotográfica vai abrir com a volta dos Cinco Cubanos a Cuba: Um país inteiro comemora.

O ponto alto será na sexta-feira 18 de setembro com o encerramento da conferência Bloqueio dos Estados Unidos Contra Cuba: porque é errado e o que precisamos fazer para por um fim a esta injustiça, na Igreja Batista do Calvário, a 755 Oitava Street NW, City of Potomac.

Organizações como o Comitê Nacional para US pro libertação dos Cinco Cubanos, disse que iria continuar a sua luta para a completa normalização das relações entre esse país e Cuba, após o regresso a casa dos lutadores antiterroristas cubanos em dezembro como parte de uma reaproximação histórica entre os dois governos.

"Em setembro vamos voltar a Washington", antecipou Jrapko Alicia, um dos representantes da Comissão, referindo-se aos dias que fizeram anualmente na capital dos EUA para exigir a libertação dos Cinco. Agora o objetivo é a eliminação completa do bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra o arquipélago caribenho. (Do jornal 26)

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OITAVA CONVENÇÃO DE SOLIDARIEDADE A CUBA. VIVA A REVOLUÇÃO CUBANA!!


O Comitê Carioca participou do evento em São Paulo realizado pelo MPSC - Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba no último sábado, 22 de agosto, com a presença de várias entidades.
Cada vez mais seguimos construindo uma rede de apoio a Cuba.
Parabéns aos compas de São Paulo ! VENCEREMOS !!!
                                                     
                                                              ‪#‎FIMDOBLOQUEIO‬

21 de ago. de 2015

CHEFE DA ONU VAI A CUBA E SE IMPRESSIONA: "MEDICINA MAIS AVANÇADA DO MUNDO".

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou que os médicos cubanos podem ensinar ao mundo como cuidar da saúde.


"Cuba tem uma longa história de cooperação. Médicos cubanos são os primeiros a chegar e os últimos a sair. Cuba pode ensinar ao mundo sobre o seu sistema de saúde baseado na atenção primária, com conquistas significativas como baixa mortalidade, aumento da expectativa de vida e cobertura universal", declarou.

Cuba nos dá uma lição de solidariedade e generosidade, pontuou. "Todos somos um, humanos e irmãos. A saúde humana tem de deixar de ser o privilégio de poucos para se tornar direito de muitos", reforçou.

Ban Ki –moon também parabenizou os alunos da Elam que classificou como "a escola de medicina mais avançada do mundo".

"A saúde e o tratamento de doenças preveníveis é um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas e uma prioridade para salvar vidas. Isso é o que faz Cuba aqui e no mundo", observou.


Leia abaixo a matéria completa que saiu no site da ONU


O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou que os médicos cubanos têm salvado muitas vidas em diversos países em desenvolvimento e que podem ensinar ao mundo como cuidar da saúde.

Ban destacou os “resultados excelentes” da atenção primária à saúde, base da medicina cubana que tem reduzido a mortalidade infantil, aumentado a expectativa de vida e oferecido cobertura universal.

Ao visitar a Escola Latino-americana de Medicina (ELAM), em Havana, na terça-feira (28), o secretário-geral da ONU disse que tem visto com os “próprios olhos” que os médicos cubanos ou formados em Cuba são “operadores de milagres”. Segundo Ban, além de recuperar a visão de milhões de pessoas, compartilharam a visão de um mundo de “generosidade, solidariedade e cidadania global”.

O secretário-geral acrescentou que os médicos cubanos, por meio de uma longa história de cooperação Sul-Sul, estão presentes em comunidades remotas e difíceis, “nos bons e maus momentos – antes de catástrofes… ao longo das crises… e muito tempo depois de as tempestades passarem”. De acordo com Ban, eles têm sido fundamentais na redução do número de casos de cólera no Haiti.

Leia, abaixo, a íntegra em português do discurso do secretário-geral da ONU na ELAM:

“Obrigado por me receberem nesta escola extraordinária.

Há muitas coisas que eu poderia dizer aqui na ELAM, mas a mais importante é simplesmente muchas gracias [obrigado em espanhol].
Obrigado por suas contribuições excepcionais.

Obrigado por liderarem o caminho na cooperação Sul-Sul.

Obrigado por estarem na linha de frente da saúde global.

A ELAM faz mais do que formar médicos. Produz operadores de milagres.

Vi isso com meus próprios olhos.

Como secretário-geral das Nações Unidas, viajo para muitos lugares difíceis. Lugares desesperados duramente atingidos por terremotos, furacões e outros desastres naturais. Lugares remotos de profunda privação. Lugares esquecidos longe do radar de preocupações de muitas pessoas.

E tantas vezes nessas diferentes comunidades vi a mesma coisa.
Médicos de Cuba – ou médicos formados em Cuba ajudando e curando.

Muitas autoridades e ministros da Saúde que encontrei em países em desenvolvimento se formaram em Cuba – alguns, muitas décadas atrás. Isto mostra a longa história de cooperação de seu país.

Seus médicos estão com as comunidades nos bons e maus momentos – antes de catástrofes… ao longo das crises… e muito tempo depois de as tempestades passarem.

Eles são geralmente os primeiros a chegar e os últimos a partir.
Para aqueles estudantes que não podem vir para Cuba, vocês também estão ajudando a implementar escolas de medicina da Bolívia ao Timor-Leste, passando pela Eritreia.

A ELAM formou dezenas de milhares de estudantes, mas Cuba pode ensinar o mundo inteiro sobre cuidados de saúde.

Quero me juntar a tantos outros ao saudar o sistema de saúde de Cuba baseado na atenção primária à saúde que já rendeu resultados excelentes – menor mortalidade infantil, maior expectativa de vida, cobertura universal. Este é um modelo para muitos países em todo o mundo.

Em países como o Haiti, a Brigada Médica Cubana tem sido salva-vidas.

Como sabem, o Haiti está enfrentando muitos desafios, incluindo o cólera. Os médicos cubanos têm sido fundamentais para reduzir o número de casos de cólera no país.

No século 21, o cólera não deveria ser uma sentença de morte. É evitável e tratável – e os médicos formados aqui estão liderando o caminho.

E por meio de iniciativas como a Operación Milagro [Operação Milagre] – os médicos formados em Cuba salvaram ou melhoraram a visão de milhões de pessoas em dezenas de países.

Vocês os ajudaram a enxergar – mas também deram a visão de mundo – uma visão de generosidade, solidariedade e cidadania global.

Estou muito orgulhoso de ver isso com os meus próprios olhos. E agradeço a vocês por compartilharem isso com o mundo.
Muito obrigado.” 

Via: Plantão Brasil
Fonte: ONU
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18 de ago. de 2015

EUA: LIBERDADE CONTROLADA. NO BERÇO DA DEMOCRACIA O QUE VALE É NÃO PERDER O CONTROLE.


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LUÍS POSADA CARRILES COMEMORA 30 ANOS DE IMPUNIDADE. (+ VÍDEO)

Hoje, 18 de agosto, fazem 30 anos da fuga do ex agente da CiA - Agência Central de Inteligência dos EUA, Luis Posada Carriles da Penitenciária Geral da Venezuela (PGV).

O terrorista de origem cubana escapou da prisão localizada no estado de Guarico (região ccentral Venezuela) através de um plano financiado por Miami.
De acordo com suas palavras, na manhã de 18 de agosto de 1985, o cubano burlou a segurança do PGV vestindo roupas de vigilante e sacerdote. Após a notícia, o governo venezuelano solicitou sua extradição por seu papel no atentado contra o avião da Linha Cubana de Aviação quando 73 jovens morreram, entre atletas cubanos e estudantes de medicina da Guiana.
Após ter conduzido a revolução cubana, Fidel Castro tem sido objeto de várias tentativas de assassinato. Há 15 anos atrás, no Panamá, um grupo liderado pelo antigo agente da CIA, empreendeu uma das muitas tentativas.
Ao serem presos, todos os envolvidos, eles declararam que iriam usar quilos de explosivos para por fim a vida do líder revolucionário durante uma palestra aberta na Universidade Nacional do Panamá.
Após o fato, um tribunal panamenho condenou Posada Carriles a oito anos de prisão, que jamais foram cumpridos, uma vez que ele foi perdoado pelo então presidente do Panamá, Mireya Moscoso, podendo voltar os Estados Unidos. Atualmente uma equipe de advogados gerencia a extradição do terrorista cubana para o país centro-americano.


Fonte CUBADEBATE
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17 de ago. de 2015

APÓS MUDANÇA DA LEI, NÚMERO DE TURISTAS CUBANOS NO EXTERIOR CRESCE 67% EM DOIS DIAS



Cuba - Opera Mundi - [Vanessa Martina Silva] Desde 2013, quando Lei de Migração foi alterada, cidadãos de Cuba não precisam mais de autorização prévia para sair do país; no total 355 mil viajaram em 2014.

O número de cubanos que viajam para fora do país para fins turísticos, ou seja, não profissionais, cresceu 66,7% em 2014, em relação a 2012, de acordo com o informe anual do Anuário Estatístico de Cuba.


O aumento das visitas ao exterior se deve principalmente às mudanças na Lei de Migração, aprovadas em 2013, a partir das quais os cidadãos da ilha não precisam mais de autorização do governo para viajar, apenas de um passaporte cubano válido e de comprovante de residência permanente em Cuba.

No total, 355 mil cubanos viajaram para o exterior em 2014. Em relação a 2013, quando 287 mil viajaram ao exterior, o aumento foi de 23,7%. O crescimento nos últimos nove anos foi de 119%.

De acordo com a nova legislação, cubanos podem permanecer até 24 meses no exterior, e não mais 11, como vigorava antes das modificações que entraram em vigência em 14 de janeiro de 2014.

Turismo na ilha

Até o momento, o número de estrangeiros que visitam a ilha caribenha aumentou 15%. Os prognósticos oficiais apontam que até o fim de 2015 o número de turistas poderá ultrapassar 3,5 milhões. Na cifra não estão contempladas as visitas feitas por cubanos com residência permanente nos Estados Unidos.

Se a projeção se verificar, 2015 terá 500 mil visitas a mais do que o registrado em 2014. Para alcançar o mesmo aumento, o país que tem no turismo sua principal fonte de recursos, levou cinco anos. O principal motivador do aumento das visitas foi o restabelecimento das relações entre a ilha e os Estados Unidos, ocorrido em dezembro do ano passado.

O país que lidera as visitas a Cuba é o Canadá, que teve, em 2014, 1,1 milhão de turistas. A lista é seguida por Alemanha (139 mil), Inglaterra (123 mil), Itália (112 mil) e França (103 mil). Os norte-americanos foram os sextos colocados (91 mil), seguido por México (83 mil) e Venezuela (78 mil). O Brasil se encontra na 18ª posição, com 19 mil visitas à ilha.

Fonte Diário Liberdade 
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GOVERNOS SOCIALISTAS RESPEITAM SEUS CIDADÃOS GARANTINDO A ELES DIREITOS IGNORADOS EM PAÍSES CAPITALISTAS.

Socialismo X Capitalismo.
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"ESTADOS UNIDOS RECUSAM LIBERDADE HUMANITÁRIA A PRESO DE GUANTÁNAMO COM SAÚDE DEBILITADA POR GREVE DE FOME QUE JÁ DURA OITO ANOS."

Neste artigo: Base Naval de Guantánamo , Cuba , Estados Unidos , Guantánamo , prisioneiros
Fonte CUBADEBATE
Polícia Militar em Camp X-Ray na Baía de Guantánamo, em Cuba, trazendo um detento para uma sala de interrogatório 06 de fevereiro de 2002. Foto: Marc Serota / Reuters.
Polícia Militar em Camp X-Ray na Baía de Guantánamo, em Cuba, trazendo um detento para uma sala de interrogatório 06 de fevereiro de 2002. Foto: Marc Serota / Reuters.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos rejeitou a solicitação de liberdade entregue pelos advogados do iemenita Tariq Ba Odah , detido em Guantánamo que se encontra em greve de fome e há oito anos ingere apenas alimentos líquidos.
A defesa de Odah, de 36 anos que pesa pouco mais de 33 quilos, pediu a um juiz federal a libertação imediata de acordo com critérios de saúde e sua "deterioração física e psicológica grave."
Mas a Justiça interveio no caso e pediu ao juiz para atrasar a sua decisão para depois de uma avaliação interna para analisarem se seria conveniente ou não a libertação do prisioneiro. Na última, sexta-feira saiu o resultado contrário a liberação humanitária de Odah.


Ba Odah é alimentado com alimentos e suplementos nutricionais líquido duas vezes por dia, contra a sua vontade.
A Casa Branca disse que está finalizando um plano para ser apresentado ao Congresso para fechar permanentemente a prisão em Guantánamo, um projeto de 2002 para transferir os prisioneiros da Base Naval até hoje esquecido do limbo jurídico estadunidense. O presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu que fecharia no momento da chegada ao poder em 2009.
Dos 116 detidos que estão presos na base estadunidense em território cubano ocupado ilegalmente, 52 obtiveram a liberdade condicional, mas o problema persiste para os 64 restantes.
No caso de finalmente fechar a prisão de Guantánamo, será determinado quem deste último grupo de presos deverá ser julgado em tribunais militares e quem permanecerá sob custódia dos EUA, sem julgamento, sob as leis da guerra (Uma opção que é concedida para aqueles que poderiam ser liberados por terem confessado sob tortura, mas ainda são considerados perigosos).
O governo Obama enfrenta a difícil tarefa de convencer o Congresso, dominado pela oposição republicana, que tem mostrado oposição em trazer de volta para território dos EUA suspeitos acusados de terrorismo que ainda não foram a julgamento, entre outras coisas, por terem participado dos atentados de 11 de setembro de 2001 contra os EUA.
(Com informações da EFE)

Base Naval de Guantánamo.  Foto: Reuters.
Base Naval de Guantánamo. Foto: Reuters.

Uma sala de interrogatório é mostrado onde os detidos são entrevistados em Camp Delta, em os EUA  Base Naval de Guantánamo, Cuba 28 de julho de 2004. No chão, no centro da sala é um parafuso de olho onde os detentos podem ser encadeados, se necessário.  Foto: Joe Skipper / Reuters.
Sala de interrogatório onde os detidos são entrevistados em Camp Delta, em os EUA Base Naval de Guantánamo, Cuba 28 de julho de 2004. Foto: Joe Skipper / Reuters.

15 de ago. de 2015

GUANTÁNAMO NOS ASSOMBRA COM O SANGUE DERRAMADO POR TRÁS DE SEUS MUROS. DOR, TERROR E MORTE QUE SANGRAM TODA AMÉRICA LATINA.


‪#‎Dossier‬: Base Naval de Guantánamo: uma pedra no sapato entre Cuba e EUA. Da América. Ips Cuba coleta artigos e reportagens sobre este tema publicados de 1996 a 2007. " http://bit.ly/1ErHSkw

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