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30 de mai. de 2016

A ATIVA COOPERAÇÃO MÉDICA CUBANA NOS PAÍSES DO CARIBE

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Mais de 30.100 funcionários da saúde das Grandes Antilhas servindo atualmente em 18 dos 25 países da Associação de Estados do Caribe

    Foto: Amelia Duarte

Autor: Fidel Rendón Matienzo | internet@granma.cu
29 de maio de 2016 22:05:35
 
HAVANA - Quando Cuba recebeu esta semana os líderes dos países membros da Associação de Estados do Caribe (AEC), eles  destacaram o bem-estar e a expectativa de vida que a presença dos médicos cubanos tem representado para os seus povos.

Mais de 30.100 funcionários da saúde das Grandes Antilhas atualmente estão prestando serviço em 18 dos 25 países da AEC, informou à Agência Cubana de Notícias a Dra. Regla Angulo Pardo, membro do Comitê Central do Partido e diretora da Unidade Central de Cooperação médica (UCCM).

A funcionária disse que a missão especial da Venezuela, com 28.395 médicos, técnicos e enfermeiros, encabeça essa relação, seguida do Haiti com 555, Guatemala 364, Trindade e Tobago 164, Guiana 160, Jamaica 93, Belize 87 e Honduras 79.

Cuba também tem 53 colaboradores de saúde na Nicarágua, 43 em Antígua e Barbuda, 39 nas Bahamas, 24 tanto em Dominica quanto em Granada, 15 em São Cristóvão e Névis, 14 em Santa Lúcia, 7 no Suriname, 5 (assessores) em El Salvador e 3 em São Vicente e Granadinas.

A diretora da UCCM esclareceu que como parte de programas de cooperação médica em nove Estados do Caribe, outros médicos, principalmente oftalmologistas, participam na Operação Milagre, voltada para a recuperação da visão dos pacientes.

Ela lembrou que em 2015 uma brigada de 15 integrantes do contingente internacional de saúde, Henry Reeve, viajou para Dominica para socorrer a população no desastre causado pela tempestade tropical Erika.

Em dezenas de relatos na imprensa televisiva, escrita, falada e digital, incluindo redes sociais, muitos habitantes dessas nações caribenhas agradecem e expressam sua confiança nos médicos, enfermeiros e técnicos cubanos.

Eles chegaram as regiões mais remotas e intrincadas, onde alguns moradores nunca tinham sido assistidos por um médico, e com seu altruísmo e elevados padrões profissionais ganharam o respeito e a admiração de pacientes, familiares e autoridades locais.

Segundo a Dra. Angulo Pardo, os colaboradores cubanos espalhados por países da AEC já atenderam em consulta 1.195.123.704 pacientes, e realizaram 689.365 entregas e 4.615.294 intervenções cirúrgicas gerais, das quais 1.244.909 cirurgias oftalmológicas.

Mas junto com assistência médica, também tem contribuído para desenvolver campanhas de educação sanitária e de vacinação em massa, e controle higiênico epidemiológico necessário.

A maior expressão de solidariedade e internacionalismo deste tipo de colaboração surgiu no final de 1998, após o furacão Mitch na América Central, especialmente em Honduras e Guatemala. Cuba respondeu de imediato com a disponibilidade para enviar pessoal médico e paramédico, além de fornecer equipamentos técnicos e medicamentos.

Foi então que, dada a gravidade dos acontecimentos, começou a desenvolver, para a América Central e Caribe, o Programa Integral de Saúde (PIS), mais tarde estendo a países da África e Ásia. Isto incluiu a formação e capacitação de recursos humanos. (ACN)

Fonte: Guayacán de Cuba 

                                                                                                 VENCEMOS !!! VENCEREMOS !!! 

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