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21 de set. de 2016

15 ANOS DA PRISÃO DE ANA BELÉM POR DEFENDER A REVOLUÇÃO CUBANA

#PELOFIMDOBLOQUEIO  
#CubaVsBloqueo #YoVotoVsBloqueo #SolidaridadVsBloqueo


Hoje, dia 21 de Setembro de 2016, uma mulher estadunidense de origem porto-riquenha completa 15 anos de prisão por defender a Revolução Cubana e ainda lhe restam 10 anos mais para cumprir a pena total de 25 anos que lhe foi imposta por um juiz norte-americano. 

Trata-se de Ana Belén Montes, ex-analista da Agência de Inteligência do governo dos EUA, que entre 1984 e 2001 apoiou a Revolução Cubana pois não concordava com a política hostil de seu governo dirigida aos povos do Terceiro Mundo, e em particular a Cuba. Identificada com a posição defensiva de Cuba perante os Estados Unidos da América, se somou à luta política em sua modalidade clandestina, com plena consciência dos riscos e da responsabilidade que assumia. 

Por isso teve a valentia de reconhecer perante as autoridades norte-americanas que a investigaram e julgaram, a sua posição de apoio à ilha. Essas autoridades reconheceram que Ana não era uma “espiã de aluguel”. Ela era uma lutadora política comprometida, movida por convicções profundas de justiça e de sentimentos perante a humanidade; diferentemente dos espiões contratados e mercenários. 

É por esse motivo que em sua atividade de solidariedade com a Revolução Cubana jamais realizou uma ação que prejudicasse as pessoas ou instituições, já que sua estatura moral e suas ideias políticas não lhes permitiam atuar de outra forma. 

Ana Belén Montes é um exemplo de mulher estadunidense revolucionária. Aprecio nela a responsabilidade ao atuar, o caráter reto, a inteligência desenvolvida, sua visão prática e objetiva da visa, sua entrega, paixão, doçura, ternura e beleza. É uma heroína saída do povo norte-americano que rompeu com os cânones de sua sociedade e, sem pretende-lo, se tornou a vanguarda das mulheres em suas terras e no mundo. 

O governo norte-americano a mantém em silêncio, isolada em sua cela. É necessária a presença de Ana nas ruas, instituições e lares das cidades do mundo, para que não a esqueçamos. Ana é um paradigma feminino da defesa dos direitos humanos.

Hoje recordamos o momento de sua detenção, nos abraçamos a ela e lhe brindamos todo nosso apoio, respeito e admiração.


                                                                  VENCEREMOS !!!

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