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1 de jul. de 2019

Esclarecendo o "caso COHIBA'


A mensagem abaixo é de Fernando Teixeira, distribuidor exclusivo de 'habanos' no Brasil. Ele afirma que este problema é exclusivamente administrativo, sem relação com a política. Além disso, está em litígio e ele acredita que vamos ganhar, mesmo porque já aconteceu de outras vezes. Ocorre o mesmo com marcas de outros países. Quer dizer, parece ser inconveniente que se divulgue assuntos vinculando o tema com a política sem dispor de toda a informação. 

VER ABAIXO:


"A Emporium Cigars, distribuidor exclusivo de habanos no Brasil há 14 anos, renova anualmente na Anvisa os registros das principais marcas de charutos cubanos como Cohiba, Romeo y Julieta, Partagas e Montecristo entre outras.
Fazem parte do complexo processo de renovação anual o pagamento de elevada taxa (R$ 138 mil por marca) e o respectivo teste químico realizado em laboratório na Inglaterra.
É comum o parecer de indeferimento na análise da renovação do registro de marcas derivadas do tabaco, sempre cabendo o recurso administrativo respeitando-se os prazos previstos em lei.
Recentemente a Anvisa indeferiu de forma absolutamente equivocada a renovação do registro da marca Cohiba alegando a falta de informação relativo a presença do ácido sórbico como aditivo, ainda que esta substância seja resultado natural da fermentação do tabaco e inofensivo a saúde.
A empresa já recorreu administrativamente dentro do prazo estabelecido em lei, com efeito suspensivo a qualquer proibição a comercialização do produto, esclarecendo tratar-se de produto 100% natural sem qualquer aditivo."

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