ÍNDICE

30 de jan. de 2020

Chanceler cubano denuncia o “acordo do século” como um enganador plano de paz que consagra a ocupação israelense

O ministro cubano de Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, expressou através da rede social Twitter, seu repúdio ao chamado “acordo do século”, divulgado pelo presidente norte-americano Donald Trump, que tem como eixo central o apoio à intervenção israelense em território palestino.


30 de janeiro de 2020 


O diplomata manifestou que o referido plano constitui outra violação ao legítimo direito do povo palestino à sua soberania e seu desenvolvimento dentro de um estado livre demarcado nas fronteiras prévias a 1967, com Jerusalém oriental como sua capital.
“Repudio o distorcido e enganador plano de paz de #EEUU que consagra a ocupação israelense e viola o direito inalienável dos #palestinos a ter seu próprio Estado nas fronteiras anteriores a 1967, com Jerusalém Oriental como capital e a volta dos refugiados”, tuitou Rodríguez Parrilla.

O presidente estadunidense propôs nesta terça-feira a criação de um “Estado Palestino” com sua capital em Jerusalém Oriental e reconhecer territórios ocupados por Israel, como parte de seu esperado plano de paz para o Oriente Médio.
Acrescentou que seu país reconhecerá os territórios ocupados por Israel, considerados como ilegais pela comunidade internacional e que têm sido parte das tensões entre as partes há anos.
Durante o anúncio na Casa Branca, acompanhado do israelense, Benjamín Netanyahu, o mandatário indicou que sua visão para a resolução do conflito era “uma solução de dois estados”, que traria como consequência indiscutível a vitória israelense no referido conflito.
Depois do anúncio, o presidente palestino Mahmoud Abbas, qualificou o plano de paz de Trump  no  Oriente Médio como uma “conspiração” e disse que os direitos de seu povo “não estão à venda”.

https://twitter.com/BrunoRguezP/status/1222599731676897280?s=20 :
Repudio sesgado y engañoso plan de paz de #EEUU que consagra la ocupación israelí y conculca el derecho inalienable de los #palestinos a tener su propio Estado en las fronteras anteriores a 1967, con Jerusalén Oriental como capital y al retorno de los refugiados.

Tradução: Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba

Texto original: http://www.granma.cu/cuba/2020-01-30/canciller-cubano-denuncia-el-acuerdo-del-siglo-como-un-enganoso-plan-de-paz-que-consagra-la-ocupacion-israeli-30-01-2020-10-01-23?fbclid=IwAR0uGumUijW_oi7spDjM3cwlt9DX3RQxeZ3j32xpicsDoSVRmELZFZ9e_K4








29 de jan. de 2020

Ex-presidente do Brasil defende colaboração médica de Cuba - PrensaLatina 29-01-2020

Brasília, 29 de janeiro de 2020 – O Ex-presidente brasileiro Fernando Collor de Mello defendeu hoje a colaboração médica internacional de Cuba, um dos alicerces da ilha caribenha em suas relações com o mundo.

“Creio que o ‘Mais Médicos’ no Brasil demonstrou o valor deste programa de saúde que teve um resultado bem sucedido e ofereceu inúmeros benefícios para o nosso povo” declarou em entrevista exclusiva à Prensa Latina o político mais jovem a assumir a presidência  (15 de março de 1990) na história desse gigante sul americano.

Insistiu em que o projeto, criado em 2013 no governo da presidente Dilma Roussef “teve ótimos resultados na atenção à saúde que requeria o povo brasileiro assim como uma atenção  social.  Foi algo extraordinário” resaltou o ex-mandatário (1990-1992)

Avaliou que o “Mais Médicos” demonstrou “ um avanço no combate contra males que esse povo padecia e também um avanço nas relações humanitárias  do Brasil, de Cuba e para o  resto do mundo”.

Apesar dos fatos, da solidariedade, amor e altruísmo dos doutores cubanos, em 14 de novembro de 2018  Cuba decidiu não mais participar dos Mais Médicos pelos questionamentos e declarações desrespeitosas do então presidente eleito Jair Bolsonaro sobre os profissionais da Ilha.

Para Collor de Mello, foi uma atitude muito precipitada, para dizer o mínimo, do atual presidente (Bolsonaro). Uma atitude, segundo meu critério, que precisa ser revista”.
Ao final, o ex-governante defendeu que “os médicos cubanos possam voltar ao Brasil e continuar com seu trabalho bem sucedido, sem precedentes, a favor da saúde dos  brasileiros “

“Os povos da Nossa América e do resto do mundo sabem que sempre poderão contar com a vocação humanista e solidária de nossos profissionais” assinalou uma nota do Ministério da Saúde Pública de Cuba naquele momento do encerramento da colaboração.

Como participação do Mais Médicos, a pasta da Saúde revelou que cerca de 20 mil colaboradores cubanos atenderam a 113 milhões 359 mil pacientes em cerca de 600 municípios “chegando a cobrir dessa forma, um universo de até 60 milhões de brasileiros”
Segundo autoridades da Ilha, atualmente a assistência médica cubana está presente em 65 países com quase 30 mil colaboradores.




Por: Oswaldo Cardosa Saman

Tradução  : Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba.(em 29-01-2020)






27 de jan. de 2020

Cuba rechaça pretextos de autoridades golpistas da Bolívia para suspender relações diplomáticas




Declaração do Ministério de Relações Exteriores

O Ministério de Relações Exteriores do Estado Plurinacional de Bolívia fez pública a decisão do Governo golpista de suspender as relações diplomáticas com a República de Cuba, alegando que o Governo cubano tem afetado de maneira sistemática a relação bilateral e tem sido hostil com as autoridades bolivianas.
O Ministério de Relações Exteriores de Cuba recusa categoricamente as infundadas acusações do governo de fato boliviano.
Desde sua invasão violenta ao poder em 12 de novembro de 2019, membros do Governo de fato desse país desenvolveram ações sistemáticas para deteriorar e entorpecer as relações bilaterais com Cuba.
As autoridades atuantes desataram uma feroz campanha de mentiras e tergiversações contra Cuba, em particular contra a cooperação médica cubana, que incitou publicamente à violência contra nosso pessoal da saúde e incluiu invasões e registros brutais, ilegais e injustificados, acusações falsas e detenções de colaboradores cubanos. 
Em 14 de novembro de 2019, solicitaram Cuba a retirar seu Embaixador, que regressou definitiva e honrosamente a Havana em 7 de dezembro, após ter garantido e executado impecavelmente a volta segura do último destes, com riscos significativos para o pessoal diplomático que organizou e acompanhou os deslocamentos dos colaboradores por zonas de perigo. Entre 15 e 20 de novembro, de forma unilateral, a Chancelaria atuante retirou  todo o pessoal diplomático boliviano creditado em Cuba. 

No mesmo dia 14, a chamada Ministra de Comunicação emitiu caluniosas declarações contra o pessoal diplomático cubano e seus familiares, que incluíram ofensas ao Embaixador cubano e a vaga acusação de que sua esposa organizou manifestações e a resistência ao Golpe, quando esta nunca visitou esse país.
Como parte desta campanha, em 15 de novembro de 2019, a Clínica do Colaborador, propriedade da República de Cuba em La Paz, foi invadida violentamente pelas autoridades policiais, sem ordem judicial. Como resultado, se subtraíram equipamentos, materiais e outros bens dessa instalação e até hoje se impediu o pessoal da Embaixada de Cuba o acesso a esta propriedade do Estado cubano.
Em uma ridícula denúncia, em 18 de novembro, de um suposto plano de atentado contra autoridades golpistas em Beni, incluiu-se a participação de inexistentes cidadãos cubanos para alimentar a histeria. 
Em 8 de janeiro de 2020, o designado Ministro de Saúde acusou  nossos colaboradores de não serem profissionais da saúde e de desenvolverem ações de doutrinamento. Esteve acompanhado na dita conferência pelo Coronel da Polícia boliviana, Gonzalo Medinacelli, a serviço da Embaixada dos EE.UU. em La Paz e principal instigador e protagonista dos incidentes contra nossos colaboradores. 
A Mensagem Presidencial à Nação do Estado Plurinacional de Bolívia, no passado 22 de janeiro, referiu-se ofensivamente aos “falsos” médicos cubanos”, desconhecendo o trabalho altruísta e profissional de nosso pessoal de saúde. De maneira caluniosa, nesta mensagem afirma-se que 80 por cento dos fundos da Brigada Médica de Cuba na Bolívia se transferiam a nosso país “para financiar o castro-comunismo que tem submetido e escravizado o seu povo”. 
Como denunciou oportunamente a declaração do Ministério de Relações Exteriores de Cuba em 5 de dezembro de 2019, o chamado Ministro de Saúde “exagera descaradamente o valor dos estipêndios dos especialistas médicos cubanos, em realidade inferior ao dos médicos bolivianos; e oculta que Cuba não recebeu um centavo de benefício desta cooperação.” O dinheiro adquirido pela brigada médica cubana na Bolívia não se transferiu nunca a Cuba e se utilizava para cobrir as despesas dos colaboradores nesse país. O orçamento da Brigada Médica Cubana era aprovado cumprindo os procedimentos bolivianos para sua atribuição, incluídos os trâmites parlamentares correspondentes e era devidamente auditado pelo Ministério de Saúde de Bolívia e outras autoridades.
Não costumamos divulgar quanto nos custa a cooperação médica com países porque nosso povo, apesar do bloqueio e das dificuldades econômicas, o assume com generosidade e altruísmo como um dever que tem de se cumprir com modéstia. 
Mas as injúrias proferidas obrigam-nos a revelar que a cooperação médica com a Bolívia se iniciou em 1985 com a doação de três salas de terapia intensiva para hospitais pediátricos. Desde o ano 2006 até o ano 2012, Cuba assumiu todas as despesas da cooperação com a Bolívia com mais de duzentos milhões de dólares anuais, o que incluiu equipamento médico, medicamentos, insumos e material descartável, sustentabilidade da brigada cubana, o transporte aéreo dos colaboradores e as despesas em equipamentos médicos. Desde essa data, tendo em conta a favorável situação da economia boliviana, este país assumiu as despesas da prestação dos serviços médicos mas jamais transferiu um dólar a Cuba nem esta recebeu valor algum. Simultaneamente, se graduaram em medicina em nosso território 5184 jovens bolivianos, totalmente às expensas da parte cubana.
Nenhuma das autoridades de fato tem reconhecido que, como resultado da consagração e a conduta profissional e estritamente humanitária do pessoal de saúde cubano, cujo 54% era feminino, se ofereceram a esse fraterno país 77 milhões 330 mil 447 consultas, se realizaram 1 milhão 529 mil 301 intervenções cirúrgicas, se assistiram 60 mil 640 partos, se aplicaram 22 mil 221 vacinas e se fizeram 508 mil 403 cirurgias oftalmológicas, serviços estes de que têm sido desprovido o povo boliviano desde a saída de nossos colaboradores da saúde.
No próprio 22 de janeiro, o também designado ministro de Hidrocarburos, declarou que Bolívia rompia um contrato comercial de venda de ureia a uma empresa cubana sob o pretexto de que constituía um suposto “presente” a Cuba “porque tinha um preço demasiado barato para o mercado internacional”. Novamente os golpistas fazem uso da mentira para justificar suas decisões. O preço celebrado com a empresa cubana esteve em correspondência com as referências internacionais que, como prática, são tomadas como base para a comercialização deste produto. 
O Governo boliviano alude no comunicado oficial que o Governo cubano afeta a suposta relação bilateral de respeito mútuo baseada em princípios de não ingerência nos assuntos internos. No entanto, no último 20 de janeiro, foi recebida no Palácio Presidencial de Bolívia uma cidadã cubana de ampla e conhecida atuação contra seu país, a serviço e sob o pagamento de potências estrangeiras, para conversar sobre “a situação do povo cubano”, o que constitui um ato de ingerência nos assuntos internos da República de Cuba e de cumplicidade com as campanhas hostis a ela.
Nada disso é alheio à pressão do governo dos Estados Unidos para impor a Doutrina Monroe em Nossa América nem ao recrudescimento do bloqueio e a hostilidade contra Cuba. São conhecidas as pressões que o governo do presidente Donald Trump exerce sobre outros países para forçá-los a se somar a suas políticas neoliberais, unilaterais, coercitivas e violadoras do Direito Internacional.
Desde o início do golpe, servidores públicos do governo norte-americano aplicaram pressões à Bolívia para impor a deterioração das relações com Cuba, perseguir os médicos cubanos, acossar os diplomatas e abortar a cooperação médica em benefício do povo boliviano. Como se denunciou oportunamente, em alguns destes operativos repressivos e violentos contra o pessoal de saúde participaram diretamente servidores públicos “diplomáticos” dos Estados Unidos.
Não é nada casual que os fatos aqui tratados coincidam com uma brutal campanha norte-americana, politicamente motivada, contra a cooperação médica internacional que Cuba presta em dezenas de países e que é símbolo mundial de solidariedade.
Quando as autoridades golpistas, passados os primeiros dias, fizeram declarações de reconhecimento aos cooperantes cubanos e chamaram a deter as ações contra estes, servidores públicos estadunidenses intensificaram suas pressões. Depois, o Secretário de Estado Mike Pompeo declarou em 19 de novembro que “a expulsão de centenas de servidores públicos cubanos foi a decisão correta : Bravo Bolívia!”.
Em 15 de janeiro, as autoridades golpistas de La Paz receberam com pompa e circunstância Mauricio Claver-Carone, assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, que funciona como capataz na agressão e no bloqueio contra Cuba, causa à que se dedicou desde muito jovem.
Em 21 de janeiro, receberam da mesma forma o subsecretario de Estado David Hale, coincidindo com o descarado giro de Pompeo por nossa região. No dia do anúncio que agrada a Washington, o Chanceler atuante se encontrava precisamente nos escritórios do Departamento de Estado.
As autoridades golpistas bolivianas não deveriam fazer recair sobre Cuba a responsabilidade por sua decisão de suspender as relações diplomáticas entre ambos os países. A hostilidade e as ofensas não têm emanado de nosso Governo nem de nosso povo. Cuba tem atuado com paciência e prudência, em defesa e proteção de seus nacionais e tem evitado a confrontação apesar da atuação reprovável dos golpistas.   

O Ministério de Relações Exteriores reitera seu respeito aos princípios e normas do Direito Internacional que regem as relações entre os Estados e o estrito cumprimento de sua obrigação de não intervir, direta ou indiretamente, em assuntos internos de outros Estados.


Havana, 25 de janeiro de 2020

Tradução: Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba  (em 26-01-2020)


26 de jan. de 2020

NOTA DE INDIGNAÇÃO

   
     O Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba vem tornar pública sua indignação por recentes declarações relativas à República de Cuba.
Em primeiro lugar gostaríamos de ressaltar o momento que vivemos na América Latina, com uma hostilidade crescente por parte do governo dos EUA em relação aos países da região que tenham políticas progressistas e de apoio às liberdades democráticas e do bem estar de suas respectivas populações.  Esses países têm por semelhanças episódios de golpes, de lawfare ou outros formas de usurpação de poderes e direitos. Seus governantes ou golpistas agem de modo subserviente ao império, com as mesmas características e os mesmos absurdos.
Neste sentido deixamos aqui nossa indignação com os atuais ‘mentores’ do governo brasileiro em relação ao programa de assistência médica (denominado Mais Médicos) que desmontou sua estrutura. Após ofender o grupo de médicos cubanos que aqui atuava, o governo rescindiu um contrato legal e legítimo entre o Brasil e a OPAS (Organização Panamericana de Saúde – setor da OMS) que chegou a contar com mais de 14.000 médicos cubanos no território nacional.
A inadmissível grosseria praticada pelo atual ocupante do Palácio do Planalto de ofensas à formação daqueles médicos em Cuba, não possui paralelo na história das relações exteriores brasileiras que sempre se pautou pelo respeito e boa convivência entre os países com os quais mantém relações diplomáticas.
Além disso, e talvez mais deprimente, foi a situação em que ficou exposta grande parte da população humilde do Brasil, uma vez que os médicos cubanos atendiam principalmente locais distantes, sem estrutura básica, de alta periculosidade, enfim, territórios onde a maioria dos doutores brasileiros não atuava. Essa população hipossuficiente voltou a se ver abandonada de  qualquer assistência médica. São espaços brasileiros de difícil acesso, onde se morre sem conseguir chegar a um posto de saúde.
É fato que o mundo admira a medicina cubana, a formação de alto nível, a taxa de mortalidade infantil mais baixa das Américas, o atendimento gratuito e universal aos seus cidadãos, as inovações em medicamentos, em técnicas médicas e, acima de tudo a formação humanista que lhes é ensinada na graduação desde sempre. Não há como esconder ou caluniar estas verdades que todos conhecem. Os números demonstram, os brasileiros perceberam. Os médicos cubanos que daqui tiveram que sair deixaram não somente um vazio em suas funções; também aqui fizeram amigos, irmãos que sentem a falta de sua presença não só profissional mas também como amigos. Isso nenhum governo vai conseguir apagar.
É inconcebível que um governo não se preocupe com seus governados. Qualquer cidadão brasileiro sabia que se esses médicos fossem embora, ninguém os substituiria. 
A explicação para tal maliciosa medida está no fato da submissão do governo ao governo norte-americano e sua obsessão por destruir Cuba. As campanhas feitas pelo império – a começar pelo bloqueio genocida – são para isolar Cuba, asfixiar o povo cubano, proibir as relações normais com outros países, difamar tudo que se relaciona a Cuba mesmo que à custa do sofrimento dos povos de nossa região (cubano, brasileiro,
 boliviano, venezuelano, etc).

O Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba, inconformado com as atitudes dos (des) governos em especial do Brasil e o de fato da Bolívia (com a recente decisão idêntica com relação aos médicos cubanos e agora com o “rompimento de relações diplomáticas com Cuba”) vem registrar sua indignação com tais medidas que ofendem um governo que não distribui armas nem mortes, mas solidariedade acima de tudo. É inaceitável e inadmissível que se submetam a esse ponto ao império dos EUA que leva armas, destruição, mortes e desgraças ao mundo em detrimento de um outro país que só leva ajuda e contribuição a outros países. Cuba compartilha o que tem, não o que lhe sobra. E faz tudo isso apesar de sofrer o maior bloqueio já feito por qualquer país do mundo – e  sem nunca ter ameaçado ou invadido qualquer país do mundo.
Sabemos que o que move o império e seus vassalos é o medo. Medo dos demais países perceberem que OUTRO MUNDO É POSSÍVEL. E NECESSÁRIO. Sabemos que o medo é de que a consciência política dos povos se eleve e perceba como ser cubano é ser diferente. E o porquê disso. Por isso esses (des) governos quando atacam Cuba falam exatamente o que fazem: que os cubanos estão nestes países para “se intrometer nos governos” “para insuflarem o povo” (quando na verdade, não há ‘infiltrados’ e sim uma indignação nas ruas contra as medidas....neoliberais).
Não aceitamos como brasileiros e brasileiras as medidas tomadas em relação a Cuba, as ofensas, a ingratidão, a desumanidade para com nossos concidadãos nem tampouco as agressões de que foram vítimas os médicos e o próprio povo cubano.
Respeito é o mínimo que se espera de um país para com outro. O resto é demagogia, mentira e uma vergonhosa subserviência que nos constrange como civilização.


Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba

Rio de Janeiro, 26 de janeiro de 2020


 

25 de jan. de 2020

*NOTA DE REPÚDIO DA ASSOCIAÇÃO DE MÉDICOS E MÉDICAS EGRESADOS DE CUBA – ELAM\BRASIL*


Os médic@s graduados da Escola Latinoamericana de Medicina - ELAM, repudiamos totalmente as ações recentemente engendradas pelo governo dos Estados Unidos, que procuram difundir mentiras e enganar a opinião publica a respeito do trabalho das Brigadas Médicas cubanas em todo mundo.
Tais iniciativas têm a intenção de desqualificar e questionar o prestígio e qualidade da Saúde Pública cubana e sua política mundialmente reconhecida de Cooperação em saúde e missões internacionalistas, que levam atendimento aos mais extremos rincões do mundo, como no Brasil, onde mais de 15 mil médicos cubanos levaram saúde a lugares onde os médicos brasileiros nunca chegaram.
O exemplo da ELAM, pensada e posta em funcionamento por Fidel, onde mais de 25 mil jovens de vários países, majoritariamente pobres, se graduaram gratuitamente como médicos , para levar saúde a seus povos, mostra claramente o caráter social da Revolução Cubana.
É notório que a Saúde Pública cubana, única entre os países em desenvolvimento, é um Sistema de Saúde exitoso em seu mais nobre objetivo, que é cuidar das pessoas, o único país do terceiro mundo com taxas encontradas somente entre países ricos, como a taxa de mortalidade infantil, número de médicos per capita, entre outras. Por isto há que se reconhecer e respeitar o trabalho de Cuba em matéria de saúde e organizações internacionais como fazem as Nações Unidas, UNICEF, UNESCO, entre outras.
Não é novidade para ninguém que o império não gosta das ações de solidariedade entre os povos, preferem distribuir mentiras, armas, soldados, golpes militares, mortes e pobreza, os imperialistas não se preocupam com as pessoas, se preocupam somente em aumentar seu poder fazendo submeter povos inteiros.
Por todo isso, nós médicos e médicas graduadas da ELAM no Brasil, apoiamos e defendemos Cuba, seu Governo, seu Sistema de Saúde, suas Brigadas Internacionalistas e seu povo na luta por um mundo mais justo, onde saúde, educação e bem estar seja um benefício de TODOS e não somente de alguns.
De igual forma repudiamos o posicionamento do Governo Brasileiro frente as ações dos Estados Unidos contra Cuba, se ajoelhando frente ao império, o que não representa a vontade da maioria dos brasileiros, que comprovamos a qualidade e excelência dos doutores cubanos durante o Programa Mais Médicos para o Brasil.
ABAIXO AS MENTIRAS DO IMPÉRIO CONTRA CUBA
ABAIXO O BLOQUEIO ECONÔMICO E MIDIÁTICO CONTRA CUBA
VIVA FIDEL! VIVA RAUL!
VIVA A REVOLUÇÃO CUBANA E SEU 61o ANIVERSÁRIO!
ABMEC – Associação de *Medicos e Médicas Egressados de CUBA – ELAM\BRASIL
Brasília, 24 de Janeiro de 2020




NOTA DE REPUDIO
ASOCIACIÓN DE MÉDICOS E MÉDICAS EGRESADOS DE CUBA – ELAM\BRASIL
Los médic@s graduados de la Escuela Latinoamericana de Medicina  - ELAM, repudiamos en su totalidad las acciones recientemente engendradas por el gobierno de los Estados Unidos, que buscan difundir mentiras y engañar la opinión publica a respecto del trabajo de las Brigadas Médicas cubanas en todo el mundo.
Tales iniciativas tienen la intención de empañar y cuestionar el prestigio y calidad de la Salud Pública cubana y su política mundialmente reconocida de Cooperación en salud y misiones internacionalistas, que llevan atención a los más extremos rincones del mundo, como en Brasil, donde más de 15 mil médicos cubanos llevaron la salud a lugares donde los médicos brasileños nunca llegaron.
El ejemplo de la ELAM, pensada e puesta en marcha por Fidel, donde más de 25 mil jóvenes de varios países, mayoritariamente pobres, se graduaron gratuitamente de médicos , para llevar salud a sus pueblos, muestra claramente el carácter social de la Revolución Cubana. 
Es notorio que la Salud Pública cubana, única entre los países en desarrollo, es un Sistema de Salud exitoso en su más noble objetivo, que es cuidar de las personas, el único país del tercer mundo con tasas encontradas solamente entre países ricos, como la tasa de mortalidad infantil, número de médicos per cápita, entre otras. Por esto hay que reconocer y respetar la labor de Cuba en materia de salud y organizaciones internacionales lo hacen, como Naciones Unidas, UNICEF, UNESCO, entre otras. 
No es novedad para nadie que el imperio no le gusta las acciones de solidaridad entre los pueblos, prefieren repartir mentiras, armas, soldados, golpes militares, muertes e pobreza, los imperialistas no se preocupan con las personas, se preocupan nada más en aumentar su poder haciendo doblegar a pueblos enteros.
Por todo eso, nosotros médicos e médicas graduadas de la ELAM en Brasil, apoyamos y defenderemos a Cuba, su Gobierno, su Sistema de Salud, sus Brigadas Internacionalistas y a su pueblo en la lucha por un mundo más justo, donde salud, educación y bien estar sea un privilegio de TODOS y no solamente de algunos. 
De igual forma repudiamos el posicionamiento del Gobierno Brasileiro frente las acciones de los Estados Unidos contra Cuba, arrodillándose frente al imperio, lo que no representa la voluntad de la mayoría de los brasileiros, que comprobamos la calidad y excelencia de los galenos cubanos durante el Programa Mais Médicos para o Brasil.

ABAJO LAS MENTIRAS DEL IMPERIO CONTRA CUBA
ABAJO EL BLOQUEO ECONOMICO Y MIDIÁTICO CONTRA CUBA
VIVA FIDEL! VIVA RAUL!
VIVAL LA REVOLUCION CUBANA Y SU 61 ANIVERSARIO!

ABMEC – Associação de Medicos e Médicas Egressados de CUBA – ELAM\BRASIL

Brasilia, 24 de Enero de 2020

Tradução: Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba


23 de jan. de 2020

Se você tem 4 minutos e 36 segundos, veja e divulgue este vídeo.


É do período do governo Reagan. Segue atual ! Muito bom !



https://www.youtube.com/watch?v=3vJOK3_fJeE&t=20s  


Ele é  Michael John Parenti é um cientista e economista político, historiador e crítico cultural estadunidense, que escreve sobre temas populares e acadêmicos. Deu aulas em universidades internacionais e dos Estados Unidos.

20 de jan. de 2020

Comitê Internacional Paz, Justiça e Dignidade aos Povos encontra Lula no Brasil.


No último sábado (18/01) o Comitê Internacional Paz Justiça e Dignidade aos Povos - Capítulo Brasil participou da Reunião das Organizações do Comitê Nacional Lula Livre na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT). 



O evento reuniu diferentes lideranças de partidos, entidades e movimentos sociais de diferentes estados para discutir os próximos passos da luta em defesa da liberdade e dos direitos do ex-presidente. Veja e divulgue :


Encontramos o ex-presidente Lula vestido com uma guayabera  azul e em conversa com ele falamos da admiração e afeto que o povo cubano tem por ele. Levamos um material do que nosso Comitê tem realizado na Campanha por sua liberdade no exterior. Também recebeu de nossas mãos um charuto cubano que  após agradecer rapidamente colocou no bolso. 


                                                Foto : Ricardo Stuckert

Lula agradeceu a todos e todas pelo que tem sido feito em prol de sua liberdade e que a única forma que ele tem de retribuir é mostrando sua inocência. Declarou, ainda, que a campanha não deve ser feita somente por ele como também pela soberania do país e pela liberdade material do povo humilde do Brasil.

No mesmo evento, João Pedro Stedile, um dos coordenadores nacionais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra fez uma declaração ao povo cubano e ao nosso Comitê agradecendo o apoio na Campanha Lula Livre em especial a grande quantidade de  assinaturas enviadas por Cuba  e por sua resistência como povo além de ensinar ao mundo o princípio da Solidariedade.





Mais:

Sao Paulo, 18 de enero de 2020. Especial para teleSUR y Resumen Latinoamericano.  
Foto:  Ricardo Stuckert, fotógrafo de Lula.

En la sede de la Central Única de Trabajadores -CUT- se dieron cita militantes,  activistas, trabajadores, el dirigente Joao Stedile, coordinador nacional del Movimiento de Trabajadores Sin Tierra - MST-, movimientos sociales, partidos políticos, el gobernador de Maranhao del PC do Brasil, Flavio Dino, para honrar a Lula presente en la Plenaria del Comité Nacional Lula Livre, reunido par coordinar la campaña a nivel nacional
Lula fue recibido por el plenario con el saludo "Buenas tardes Lula" tal como hicieron día tras día mañana y tarde durante la vigilia de su digna resistencia en Curitiba. Esta vez con mucha fuerza y alegría agregaron "Feliz 2020 presidente Lula". Vestido con una linda guayabera azul, el máximo dirigente de los trabajadores y el pueblo de Brasil expresó su optimismo en la luchas políticas que se avecinan. Lula declaró que la camapaña no es solamente por su libertad, sino por la soberanía y libertad de todo el pueblo brasileño, especialmente el más pobre. Carmen Diniz coordinadora en Brasil del Comité Internacional Paz Justicia y Dignidad a los Pueblos, entregó al presidente Lula un dossier con algunas de las actividades realzadas por el Comité Internacional desde que fuera injustamente encarcelado. Lula agradeció todos los esfuerzos realizados por su libertad e inocencia y ánimo a que siguiéramos trabajando por Brasil y América Latina. En el fuerte abrazo a Carmen Diniz expresó el cariño y agradecimiento hacia todos los que forman parte de la gran campaña internacional. Carmen celebró su guayabera y le regaló además un habano cubano. Joao Pedro Stedile envió un mensaje de agradecimiento y solidaridad al heroico pueblo cubano que sigue firme en su resistencia al bloqueo más largo y cruel de la historia.

Por: Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba.





17 de jan. de 2020

#NoMasBloqueo Brasil e Cuba em 2020: amigos ou inimigos?

Hoje é dia 17: dia de tuitaço !


Em épocas difíceis como a que estamos vivendo, a opinião de um representante de Cuba em relação aos dois países trata de mostrar que os laços são mais fortes que os desmandos que vivemos. 


Para o cônsul-geral de Cuba em São Paulo, Embaixador Pedro Monzón, situações passageiras não quebram laços estreitos como os existentes entre o Brasil e Cuba desde o restabelecimento de relações diplomáticas, em 1986
Brasil e Cuba 
            
247 - "A amizade   entre nações não se define a partir de incidentes conjunturais. Sua origem e seu desenvolvimento residem na comunidade de traços essenciais e nas relações mantidas com o tempo, que dão lugar a vínculos estreitos —e que não podem ser quebrados por situações passageiras. É este o caso das relações entre Cuba e Brasil", escreve o Embaixador Pedro Monzón, cônsul-geral de Cuba em São Paulo, em artigo publicado nesta sexta-feira (17) na Folha de S.Paulo.  
Monzón relaciona uma série de fatores sociais, econômicos, políticos e culturais que unem Cuba e Brasil. "Une-nos a dolorosa historia do colonialismo, a escravidão, lapsos de tiranias e um sentido profundo de justiça e independência. As rupturas políticas, como sucedeu a partir de 1964, durante a ditadura no Brasil, não alcançaram os sentimentos do povo e foram historicamente efêmeras e superficiais. De fato, Cuba, mesmo naquela época, se constituiu em um caloroso refúgio para perseguidos pela repressão, brasileiros que se sentem eternamente gratos".  
O texto enfatiza "o esforço médico solidário de Cuba, que tocou cedo a terra brasileira quando, depois de atender a 25 mil crianças afetadas pelas radiações em Chernobil, submeteu a tratamentos médicos, também gratuitamente, dezenas de lesionados pelo grave acidente radioativo de Goiânia, em 1987".   Monzón lembra que "Cuba trabalhou para trasladar ao Brasil destacadas e múltiplas conquistas que incluíram vacinas vitais e outros produtos exclusivos de nossa biotecnologia".   
O Embaixador destaca o "célebre programa Mais Médicos", assinalando que este "atraiu ao Brasil mais de 11 mil médicos e pessoal da área da saúde cubanos, permitiu estabelecer relações muito humanas entre nossos povos, nas quais a solidariedade, a bondade e o profissionalismo foram protagonistas fundamentais".   

16 de jan. de 2020

ALEMÃES SOLIDÁRIOS DOAM INSUMOS A HOSPITAL ONCOLÓGICO EM CUBA




Santiago de Cuba, 14 de janeiro (Prensa Latina) -  Membros da organização ARBUGS International da Alemanha doaram hoje insumos diversos para pacientes do Hospital Oncológico Conrado Benítez.

Entre os principais beneficiados se encontram os que sofreram intervenções cirúrgicas  da laringe e  os necessitados de  insumos específicos para sua recuperação.



Werner Kubitza, presidente da associação europeia e ele mesmo tendo sofrido interveção em razão da mesma doença há mais de vinte anos explicou que com esse gesto desejam melhorar a qualidade de vida desses enfermos neste nosocômio santiagueiro com materiais e dispositivos que podem ser muito caros.

Especialistas do centro ressaltaram os benefícios resultantes desta doação com meios tão importantes como os sintonizadores que com baterias/pilhas ou eletricidade possibilitam às pessoas começar a articular palavras um mês após a cirurgia sem esforços traumáticos. Outros insumos são dispositivos de inalação, seringas e catéteres de sucção  com valor de mais de sete mil euros além dos gastos de embalagem e transporte aéreo assumidos pelos ativistas alemães.



O Doutor Rafael Neyra, diretor do hospital agradeceu a doação que se soma à recebida recentemente do Japão para os serviços de imagem tão necessários a quem padece de patologias oncológicas.



Com quase 60 anos, o “Conrado Benitez” tem sido  uma referência para a atenção e pesquisa oncológica  na região oriental  cubana e nos últimos anos tem passado por mudanças que ampliaram o local, melhorado o conforto e modernizado seus equipamentos para essa batalha contra a enfermidade.



 A SOLIDARIEDADE NÃO SE PODE BLOQUEAR 


Tradução : Comitê Carioca e Solidariedade a Cuba.

Texto original: 


Veja mais: https://www.facebook.com/oncologicoscu/posts/1912369939026230

15 de jan. de 2020

Nem o bloqueio nem as pressões vão fazer parar os cubanos

O presidente verificou programas relacionados ao setor de energia, transportes e investimentos na Indústria e Comércio




Numa época em que o imperialismo tenta, por todos os meios, impedir a chegada em Cuba de combustíveis e outros produtos petrolíferos, como o gás, oç presidente da República de Cuba, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, revisou o programa de energia na segunda-feira, 13 de janeiro, particularmente o desenvolvimento de petróleo no país e suas perspectivas para este ano.
Usar mais fontes de energia renováveis, especialmente a energia fotovoltaica, com o uso dos telhados dos edifícios que permitam isso, pediu o presidente, segundo o site da Presidência.
No Palácio da Revolução, Díaz-Canel também participou do exame do Programa de Recuperação e Desenvolvimento das Ferrovias, dirigido pelo primeiro-ministro Manuel Marrero Cruz. Nesse espaço, foi anunciado que o plano de transporte de carga de 2019 foi cumprido em 91%, embora em relação a 2018 tenham sido transferidas 852 milhões de toneladas mais.
Segundo o diretor da União das Ferrovias de Cuba, Eduardo Hernández Becerra, os maiores descumprimentos foram no transporte de produtos derivados de cana, combustíveis, alimentos importados e farinha de trigo; enquanto enfatizou que no segundo semestre foi possível transportar por via férrea algumas cargas que antes eram realizadas apenas de carro, o que contribuiu para a economia de combustível.
O presidente insistiu que o impacto que foi começado a ser alcançado neste importante setor durante 2019 não pode ser revertido.
«O transporte ferroviário de mercadorias é uma coisa a priorizar este ano. A primeira coisa a priorizar é o esquema porto-transporte-economia interna, pois tudo aquilo que possa ser transportado por trem deve ser transferido por trem. Além disso, este país foi feito para as ferrovias, temos que tirar peso das estradas, pois também é o meio mais eficiente para a economia cubana», disse o presidente, refletido assim no Noticiário do Meio-Dia.
Em relação ao transporte de passageiros, os trens nacionais cumpriram o plano em 130% - informou o Diretor da União Ferroviária - que conseguiu movimentar mais de 717.000 passageiros, para um crescimento de 62%, em que influiu a entrada em operação, a partir da segunda quinzena de julho, de carros chineses, que também favoreceram a qualidade do serviço.
Outros tópicos avaliados foram o investimento estrangeiro, a exportação e uso dos créditos nos ministérios do Comércio Interno e da Indústrias. Especificamente neste último, observou-se que a pasta de oportunidades possui 38 projetos vinculados, relacionados à recuperação e renovação de pneus; a fabricação de absorventes, sacos e embalagens flexíveis; bem como a reparação de equipamentos de elevação, reboques e semi-reboques.
«O investimento estrangeiro no setor industrial pode contribuir muito para o desenvolvimento do país e, ao mesmo tempo, inúmeras alternativas podem ser buscadas para promover exportações que dão vida às indústrias e trazem dividendos», disse Díaz-Canel, segundo o site da Presidência.
Também foram verificados os trabalhos que estão sendo realizados em Antillana de Acero, a indústria poligráfica e a nova linha de geladeiras Haier que serão instaladas em Villa Clara. Sobre esse último, José Gaspar Álvarez Sandoval, vice-ministro das Indústrias, disse que da China deve chegar uma linha de produção que possibilitará a fabricação de geladeiras com maior qualidade no país.

#NoMasBloqueo