ÍNDICE

22 de set. de 2012

Carta de Antonio Guerrero


Queridos amigos:
Em Cuba, nossa amada pátria, acabam de se matricular no ensino geral, politécnico, trabalhista e universitário mais de dois milhões de estudantes. No ano passado, no que se denomina Ciências Médicas que inclui medicina, estomatologia,psicologia, enfermagem e tecnologia da saúde se formaram 32.171 profissionais, entre eles 5694 médicos de 59 países do mundo, um pouco mais que os 5315 novos médicos nacionais.A cada ano 1200 estudante
s se graduam em 47 centros de ensino de formação artística.
Estes são somente alguns dados da educação cubana que é totalmente gratuita.
A taxa de mortalidade infantil nos últimos cinco anos tem se mantido em nosso país abaixo de 5 por cada mil nascidos vivos. Em 2011 foi de 4,9/por mil, a mais baixa de todo o nosso continente.  ( Nos EUA foi de 6/por mil). A expectativa de vida se encontra nos níveis dos países desenvolvidos de 77-98 anos.Este é um indicador, segundo especialistas, que reflete as condições de vida, de saúde, de educação e outras dimensões socioeconômicas de um país ou uma região.
Estes são somente dois indicadores da saúde cubana, que é totalmente gratuita.
Em 2011 visitaram Cuba 2 milhões e 700 mil turistas. 94% deles recomendariam a ilha a amigos e familiares. 84% pretendem voltar.
Um funcionário da ONU para prevenção de delitos declarou recentemente que Cuba é o país mais seguro da região, destacando que não apresenta os altos índices de violência que caracteriza o continente e tem grandes êxitos na redução da criminalidade. Além disso, elogiou as conquistas no esporte, na cultura, na saúde e o fato de ter eliminado a exclusão total.
O representante da Unicef declarou que o grau de aplicação da Convenção dos Direitos da Criança é excelente.
Nosso solidário país mantém relações diplomáticas com 190 países. Com muitos deles mantém estreita relação de fraternidade e cooperação distribuindo não o que não o que nos sobra, porque na realidade nada nos sobra, senão o que temos.
Mais de cinco milhões de pessoas em diversos países foram alfabetizadas graças ao método cubano Yo, si puedo.
Uma notícia do Congresso dos EUA de julho deste ano em grande parte caluniador reconhece que Cuba não é produtor nem grande consumidor de drogas e que o governo cubano tem tomado uma série de medidas importantes para evitar que o problema das drogas se desenvolva, ao mesmo tempo que se oferece para cooperar e assinar acordos com nosso vizinho do norte para combater esse flagelo.
Militares de alta patente declararam a nosso respeito que Cuba não é uma ameaça militar para os Estados Unidos.
Ao atingirmos 14 anos de injusto encarceramento, examino estes dados, que ninguém pode rebater, vejo o mundo de hoje se debatendo em meio a uma complexa situação econômica e de guerras de pilhagem que podem conduzir à destruição de nossa espécie e, ao pensar em nosso povo, tão abnegado, tão fraterno, tão nobre quanto heróico, me pergunto:
Por que os EUA nos bloqueiam?
Por que protege e apóia o terrorismo contra Cuba?
Por que alimenta um grupo de mercenários que se intitulam “dissidentes”?
Por que deformam constantemente nossa realidade?
Minha primeira resposta e penso que a que resume tudo é :Porque se quer matar o exemplo.
Por que fomos presos, submetidos a castigos, julgados em Miami, condenados a descomunais penas, distribuídos em cinco prisões?
Por defender esse exemplo do vil flagelo do terrorismo ou talvez melhor dizendo, para castigar esse exemplo, ao nosso povo.

“Um princípio justo, do fundo de uma cova, pode mais que um exército”
“...ao homem honrado não lhe custa morrer esperando na obscuridade a serviço da pátria”
“ Pátria é humanidade”

Sentenciou o Apóstolo de nossa independência, José Martí.

Obrigado por seu constante apoio, por sua indestrutível solidariedade.

Cinco abraços.
Venceremos !

Antonio Guerrero Rodríguez

9 de setembro de 2012.

Prisão Federal de Marianna.
Desde la Prisión Federal de Marianna, a 14 años de encierro injusto, Antonio Guerrero, uno de los Cinco, envía esta carta: http://goo.gl/OBs3Y

Danny Glover: “Lutar pelos Cinco cubanos é lutar pela humanidade.”


O ator norte-americano Danny Glover  (foto) cobrou o governo de Barack Obama e o Judiciário dos Estados Unidos pela libertação dos Cinco heróis cubanos, detidos desde a década de 1990 sob acusação de espionagem e conspiração, com penas que variam de 15 anos de reclusão à prisão perpétua.



“Lutar pelos cinco cubanos é lutar pela humanidade. Antes de pensar em minha vida como artista, sinto uma responsabilidade de pensar em minha vida como cidadão”, afirmou o ator durante uma jornada de debates organizada em Washington para pressionar o país a rever a condenação. “Cinco dias pelos Cinco cubanos” é realizado pelo Comitê de Solidariedade para a Libertação dos Cinco e prevê a realização de atos em frente à Casa Branca com militantes vindos de várias partes do país. “Não podemos esquecer as responsabilidades que temos como cidadãos”, finalizou Glover.

Na terça-feira, dia 17, e quarta-feira, 25 militantes visitaram os escritórios de 19 dos 100 senadores na tentativa de sensibilizá-los sobre a situação. Gerardo Hernandez, Antônio Guerrero, Ramón Labañino, Fernando Gonzalez e René Gonzalez eram os responsáveis por um serviço montado por Cuba para tentar prevenir-se da realização de atos terroristas financiados pelos movimentos de Miami contrários ao ex-presidente Fidel Castro.

O advogado José Pertierra, representante do governo da Venezuela na causa pela extradição do terrorista Luis Posada Carriles, responsável por um atentado contra um avião daquele país, lembrou que os Estados Unidos decidiram colocar Cuba na lista de nações que apoiam o terrorismo em 1982. “Quantas pessoas foram torturadas e assassinadas por oficiais do governo dos Estados Unidos desde 1982? Quantos países os Estados Unidos invadiram desde 1982? Quantos países os Estados Unidos trataram de desestabilizar desde 1982? Cuba não torturou nem assassinou ninguém. Tampouco invadiu ou desestabilizou qualquer país.”

12 de set. de 2012

14 anos: Organizações de todo o mundo preparam atos para pedir liberdade dos Cinco Cubanos

No dia de hoje (quarta-feira, 12), organizações e movimentos de vários países vão realizar atos e manifestações para lembrar os 14 anos de prisão dos Cinco Cubanos detidos desde 1998 nos Estados Unidos. As atividades em apoio à causa dos antiterroristas vão acontecer até o dia 31 de outubro. Até este dia, serão realizadas passeatas, palestras, exposições fotográficas, projeção de filmes, ações culturais, manifestações em frente às embaixadas dos Estados Unidos, entre outras.



Na Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Chile, Peru, Porto Rico, México e Venezuela as entidades organizadoras das manifestações solidárias planejam soltar cinco pombas durante as cinco marchas e concentrações que serão realizadas.

Na Bolívia, a programação de quarta-feira será uma marcha seguida por plantão em frente à embaixada dos Estados Unidos. Na ocasião, os/as manifestantes vão entregar uma declaração às autoridades da embaixada. A atividade acontecerá das 11h às 13h. À noite, será realizada uma mesa redonda na Universidade Maior de San Andrés com a participação de membros da Embaixada de Cuba na Bolívia. Os interessados apoiar a atividade, enviar sugestões, trocar informações ou manter contato pode escrever para boliviaporloscinco@yahoo.es.

Também nos Estados Unidos acontece manifestação no dia 12. Além de uma conferência de imprensa e uma ação em frente ao Departamento de Justiça, em Washington DC, será realizada uma apresentação na Escola de Leis de Howard, com um dos advogados da equipe de defesa dos Cinco, Leonard Weinglasss.

No Canadá, Toronto Forum on Cuba fará a projeção do filme "Posada Carriles, Terrorismo Made In USA”. Na sequência, haverá um debate em que se analisará a prisão injusta dos Cinco Cubanos enquanto Posada Carriles - acusado de ser o mentor do atentado ao vôo 455 que matou 73 passageiros – anda livre pelas ruas de Miami. Mais informações sobre a atividade:www.torontoforumoncuba.tyo.ca.

Em Buenos Aires, Argentina, às 17h15h, serão libertadas cinco pombas pelos Cinco na Praça Itália. Em seguida, manifestantes se concentrarão e às 19h sairão em marcha da Praça até a embaixada dos EUA. A manifestação foi organizada pelo Movimento Argentino de Solidariedade com Cuba (Mascuba) e recebeu a adesão de mais de 10 organizações sociais, agrárias, universitária, empresariais, entre outras. Ao chegar à embaixada, será entregue petição e realizado um ato político-cultural.

No Brasil, onde surgiu a ideia de libertar as cinco pombas pelos Cinco, acontecerá na cidade do Rio de Janeiro uma mobilização em frente ao Consulado dos Estados Unidos, aonde será lida a ‘Carta Aberta ao Povo dos EUA’. Os/as manifestantes vão estar munidos de cartazes e panfletos para explicar para as pessoas a história dos Cinco Cubanos.

Na Grande São Paulo as atividades foram antecipadas e a Municipal de Diadema realizou uma audiência pública especial pelos Cinco. Na ocasião foi aprovada a ‘Carta de Diadema’, que exige a libertação de Antonio Guerrero, Fernando González, Gerardo Hernández, René González e Ramón Labañino. O documento será enviado à embaixada dos EUA no Brasil (em Brasília), ao consulado em São Paulo, ao Ministério de Relações Exteriores do Brasil e ao Congresso estadunidense.

Representando a África, Guiné Bissau também preparou uma ação para marcar os 14 anos de prisão dos Cinco e pedir sua liberdade. Membros de cinco organizações solidárias assinaram uma carta de apoio à libertação dos lutadores cubanos

Também no Líbano (Ásia Ocidental) os pedidos de liberdade aos cubanos serão ouvidos. Hoje pela manhã aconteceram atividades no marco da Jornada Mundial de Solidariedade com os Cinco, realizada pelos Comitês de Solidariedade Libaneses. A emissora ‘A voz do povo’ transmitiu um painel com a participação de Hassan Jounie, professor da Universidade Árabe Libanesa, especialista em Diretos Humanos; Ghania Mehdi, secretária de Relaciones Internacionais da Liga de Mulheres Libanesas; e um ex-preso libanês que esteve detido por 17 anos.

Até o dia 31 de outubro as ações terão continuidade em diversos países como Cazaquistão (Ásia Central), Inglaterra, Bélgica, Colômbia, Porto Rico, Peru, Chile, Espanha e Itália. Com participação mais intensa dos países da América Latina.

12 de setembro, 14 anos de uma injustiça ( Advogado denuncia propaganda enganosa da mídia contra 5 Cubanos)

O advogado estadunidense, Martin Garbus, detalhou como o Governo de seu país pagou para jornalistas de vários meios de comunicação para montar uma campanha midiática em Miami e assegurar que os cinco antiterroristas cubanos fossem condenados.



Garbus disse para a emissora ABC National Radio que as autoridades federais entregaram grande quantias para repórteres da CBS, The Miami Herald, El Nuevo Herald, el Diario las Américas, Radio TV Martí y WAQI,entre outros, que atuaram como agentes secretos para manipularem a opinião pública contra Gerardo Hernández, René González, Ramón Labañino, Fernando González e Antonio Guerrero.

Os primeiros quatro lutadores enfrentaram severas sanções seguirem grupos violentos radicados em Miami, de onde planejaram ações como as que nos últimos 53 anos deixaram mais de 3.400 vítimas em Cuba

René saiu da prisão em 7 de outubro depois de 13 anos, e agora enfrenta pena adicional de três anos sob liberdade supervisionada na mesma cidade, onde vive a extrema direita anti-cubana.

O jurista estadunidense explicou que entre 1998 e 2001 a população desta cidade recebeu através da imprensa escrita, radial e televisiva propagandas pagas pelo governo para persuadir o júri e interferir no processo legal dos Cinco.

Essa operação, disse, traduziu-se em, pelo menos, mil artigos e informações com influência negativa sobre o julgamento e os acusados para garantir que fossem enviados para a prisão.

Garbus, integrante do grupo de defesa dos Cinco, também falou das ações legais feitas para solicitar uma audiência oral e uma ordem para que o Governo entregue materiais em seu poder que não divulgaram durante o processo legal.

Trata-se de uma moção apresentada em junho como parte da apelação colateral em 2010 em nome de Gerardo e baseada no direito que ele e seus companheiros têm de conhecer o alcance da capanha publicitária negativa contra eles, que resultou mais evidente em Miami

Outro recurso foi a recente entrega de uma declaração juramentada em uma corte na Flórida como novos elementos sobre o pagamento para os jornalistas pelo Governo, conduta qualificada no texto de violação da Constituição e incompatível para um processo justo.

Fonte: Prensa Latina

Solidários: 12 de setembro, 14 anos de uma injustiça!

Hoje, dia 12 de setembro, os Cinco Cubanos antiterroristas completam 14 anos de prisão nos Estados Unidos. Para chamar atenção e pedir a libertação dos ativistas é que a Federação Estudantil Universitária (FEU) de Cuba está promovendo na cidade de Havana a Jornada “Pelos Cinco de Coração”. A iniciativa se insere no contexto das comemorações dos 90 anos da FEU, organização mais antiga do país, fundada em 20 de dezembro de 1922 por Julio Antonio Mella.



A programação da Jornada começa às 10h com uma feira de artesanatos na Praça Ignacio Agramonte, que terá também a presença de caricaturistas, venda de livros e uma exposição do Instituto Superior de Desenho (Isdi). Ao meio dia terá início o programa da Rádio Base Estudantil e às 14h acontecerá a ‘Declaração dos Estudantes’, que será lida pelo presidente da FEU, Francisco Cuza Ceruto. Em seguida acontece na Biblioteca Centrala principal atividade da Jornada “Pelos Cinco de Coração”, um encontro com familiares dos Cubanos.

As manifestações em solidariedade a Gerardo Hernández, Fernando González, Antonio Guerrero, Ramón Labañino e René González também vão acontecer na internet. Os estudantes estão organizando um ‘tuitaço’ para mostrar apoio aos compatriotas e combater o terrorismo. Cuza Ceruto estima que a ação virtual terá a adesão de cinco mil estudantes da Universidade das Ciências Informáticas (UCI).

Além dos estudantes de Havana, organizações, associações internacionais, uniões, federações de todo o país, membros da Organização Continental Latino-americana e Caribenha de Estudantes (Oclae) e o Comitê de Solidariedade com os Cinco já confirmaram presença nas iniciativas virtuais.

Amanhã, a Universidade de Havana também realizará ações de solidariedade. Pela manhã os/as estudantes vão participar de um encontro com familiares jovens dos Cinco Cubanos na Casa de Altos Estudos e de uma feira organizada por estudantes estrangeiros.

Não só no dia em que se completam os 14 anos de prisão dos Cinco, mas também durante os próximos meses serão realizadas iniciativas em vários centros de ensino do país para debater a situação dos cubanos. Nos dias 5 e 6 de outubro acontece na Cidade Universitária José Antonio Echeverría (Cujae) o Terceiro Encontro de Universidades em Solidariedade, no qual se prestará homenagem às vítimas do terrorismo de Estado 36 anos após o atentado a um avião cubano nas costas de Barbados, que matou 73 pessoas.

Publicado originalmente em: CORREIO DO BRASIL

5 de set. de 2012

LEIA E ASSINE A CARTA DE PETIÇÃO ONLINE


 ENVIE UMA CARTA DE PETIÇÃO AO PRESIDENTE BARACK OBAMA


CARTA DE PETIÇÃO

LIBERTAÇÃO IMEDIATA DOS CINCO CUBANOS

AO PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA,
Sr. BARAK OBAMA

No dia 12 de Setembro de 1998 foram detidos e presos, nos Estados Unidos, e sob sérias acusações, cinco cidadãos cubanos – Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Fernando González, e René González –  que realizavam uma ação de monitoramento de grupos extremistas anti-Cuba, no Sul da Flórida.
Um processo judicial, realizado em Miami no ano de 2001 sem as devidas garantias de um julgamento justo e, ainda, com falta de provas, os condenou a injustas penas, que vão desde os 15 anos até 2 prisões perpétuas. Neste mesmo ano, a Promotoria dos Estados Unidos reconheceu a falta de evidências, no caso. Mesmo assim, os CINCO continuam cumprindo suas duras penas de prisão, em distintas prisões norte-americanas. As apelações às sentenças já foram quase esgotadas.

É uma opinião amplamente compartilhada a de que os CINCO foram vítimas de um julgamento político, e que a Justiça estadunidense demonstrou que, nesse país, ser cubano e revolucionário é o suficiente para ser preso.

A Anistia Internacional afirmou recentemente ter “sérias dúvidas em relação à justiça e imparcialidade do julgamento”. Em sua apelação ao Advogado Geral dos Estados Unidos, Eric Holder, a Anistia sustentou que “nenhuma evidência que indicasse que os cinco cubanos tivessem realmente obtido ou transmitido informação secreta, nem um único documento secreto, foi apresentado ao Tribunal como prova contra os cinco cubanos.” A Anistia Internacional citou, em mesmo documento, o Grupo de Trabalho sobre Detenções Arbitrárias da ONU que, no ano de 2005, contestou a decisão judicial, considerando-a de “grande gravidade, pois resultou na privação de liberdade dessas cinco pessoas, de forma arbitrária.” A Anistia Internacional está, no momento, reivindicando a “revisão do caso pelas autoridades executivas dos Estados Unidos, através de processos de clemência ou outros meios apropriados.”

Após 12 anos de inabalável defesa de suas convicções, os CINCO são hoje globalmente reconhecidos como lutadores contra o terrorismo dirigido contra Cuba. Seu único crime foi o de informar sobre ações terroristas que alguns grupos estavam planejando em território estadunidense contra o povo cubano, e o de denunciar situações nas quais os terroristas anti-Cuba e suas organizações colocavam em risco a segurança do próprio povo norte-americano.

Desde sua detenção foram aplicadas aos CINCO medidas de especial rigor nas condições de seu encarceramento: longos períodos de isolamento na chamada “solitária”, contínuas negativas por parte do Governo estadunidense para que possam ser visitados por seus familiares, e violações, em numerosas ocasiões, das próprias leis estadunidenses e dos más elementares direitos humanos.

O presidente dos Estados Unidos pode e deve ordenar a liberdade imediata dos CINCO. Respeitosamente reclamamos ao Sr. e à sua administração que tomem as medidas cabíveis para libertar os CINCO cubanos e providenciar seu retorno à Cuba. 

Os povos da América Latina, Europa, África e Ásia, assinamos abaixo, exigindo justiça e reivindicando sua libertação imediata.

[Assinatura]
 PETITION LETTER

FREE THE CUBAN FIVE

Mr. President:
In 1998, five Cuban men – Gerardo Hernández, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Fernando González, and René González – were arrested on serious charges while monitoring extremist anti-Cuba groups in southern Florida. Tried in Miami in 2001, they received sentences adding up collectively to four life sentences plus 77 years. They have nearly exhausted their appeals.

Amnesty International recently expressed "serious doubts about the fairness and impartiality of their trial.” In its appeal to U.S. Attorney General Eric Holder, that group stated: “No evidence was presented against them at trial to show that the accused had actually handled or transmitted a single classified document or piece of information.”

Amnesty International cited the United Nations Working Group on Arbitrary Detention that in 2005 judged U.S. judicial shortcomings to be “of such gravity that they confer the deprivation of liberty of these five persons an arbitrary character.”

Amnesty International is now seeking “review of the case by the US executive authorities through the clemency process or other appropriate means.”

I respectfully call upon you and your administration to take prompt action leading to the release of the Five Cuban prisoners and their return to Cuba. 

[Your name]

ASSINE A PETIÇÃO: 

Jornada 5 X 5 - Setembro de 2012

O Comitê Estadual do Rio de Janeiro pela Libertação dos Cinco Cubanos, durante a Jornada dos 5x5 (cinco pelos Cinco), realizou uma atividade com integrantes da Via Campesina e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra do Brasil, no bairro de Santa Teresa, na cidade do Rio de Janeiro. Nessa atividade, explicou-se e foi discutido com esses integrantes a situação de injustiça a que os Cinco vem sido submetidos, já há quase 14 anos privados de sua liberdade pelo governo dos EUA, detidos em prisões nesse país. Na foto abaixo se pode ver cerca de 50 pessoas, alunos do curso da UFRJ e integrantes dos movimientos sociais citados, demonstrando sua solidariedade aos Cinco e reivindicando ao presidente Obama sua libertação imediata. 

¡VOLVERÁN! VOLTARÃO!

Comitê Estadual do Rio de Janeiro pela Libertação dos Cinco Cubanos - Brasil.

 

Obs.: a Jornada dos 5x5 é realizada a cada dia 5 de cada mês. Nessa data, os Comitês pela Libertação dos Cinco Cubanos promovem algum tipo de atividade, também nas redes sociais. Isso faz com que se mantenha acesa a chama da esperança, que chegue a eles (os Cinco) as ações acertadas e tem a função de, acima de tudo, demonstrar que estamos todos e todas juntos na empreitada. A cada mês mais Comitês se somam à atividade e, dessa forma, tentamos fazer as mesmas atividades em sintonia mundial, crescendo a cada Jornada.
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El Comité Estatal del Río de Janeiro por la Liberación de los Cinco Cubanos, durante la Jornada de los 5x5 (cinco por los Cinco), realizó una actividad con integrantes de la Vía Campesina y del Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra de Brasil, en el barrio de Santa Teresa, en la ciudad del Río de Janeiro. En esa actividad, se explicó y fue discutido con esos integrantes la situación de injusticia a que los Cinco vienen sido sometidos, ya hay casi 14 años privados de su libertad por el gobierno de los EUA, detenidos en prisiones en ese país. En la foto de arriba se puede ver cerca de 50 personas, alumnos del curso de la UFRJ e integrantes de los movimientos sociales citados, demostrando su solidaridad a los Cinco y reivindicando al presidente Obama su liberación inmediata.

¡VOLVERÁN! VOLTARÃO!

Comité Estatal del Río de Janeiro por la Liberación de los Cinco Cubanos - Brasil.

Obs.: la Jornada de 5x5 es realizada cada día 5 de cada mes. En esa fecha, los Comités por la Liberación de los Cinco Cubanos promueven algún tipo de actividad, también en las redes sociales. Eso hace con que se mantenga encendida la llama de la esperanza, que llegue a ellos (los Cinco) las acciones acertadas y tiene la función de, sobretodo, demostrar que estamos todos y todas juntos en esa lucha. Cada mes más Comités se suman a la actividad y, de esa forma, intentamos hacer las mismas actividades en sintonía mundial, creciendo a cada Jornada.