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27 de mar. de 2024

ALGUMAS INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE AS ELEIÇÕES NA "DITADURA" DA VENEZUELA ( +vídeo)

Corrupta, terrorista e vende-pátria, basta de mentir e se fazer de vítima!
 Traidora da pátria!
Maria Corina Machado pediu intervenção militar estrangeira contra seu próprio país.

                                             
 Carmen Diniz

   A imprensa burguesa brasileira, exaltou a  Maria Corina, de extrema direita, como se fosse a única candidata de oposição ao chavismo, mas sua representante* não preencheu  as condições técnicas exigidas por lei, e não foi registrada.


Do X de uma senadora colombiana :

 (https://twitter.com/ClaraLopezObre/status/1772736965839880547)

Clara López Obregón

Parece que   @NorteVision

 no estaba suficientemente informado. Resulta que fue la Plataforma de Unidad de la Oposición y no el CNE de #Venezuela la que no permitió, por falta de consenso, la inscripción de la candidata de María Corina Machado. Se inscribió sí, Manuel Rosales de Nuevo Tiempo y el ex diplomático Edmundo González, este último del sector de María Corina, en una habilitación de 12 horas adicionales concedido por el CNE para inscripción de candidatos. De esta manera rectificó mensaje anterior fundado lamentablemente en desinformación.

 

São  doze candidatos de oposição,  na “ditadura” venezuelana, inclusive   um é governador...

 

Até o momento  12 candidatos opositores do Governo da Venezuela:



 1- Claudio Fermín, um social-democrata da velha escola, criou seu próprio movimento chamado Soluciones para Venezuela (Soluções para a Venezuela), foi prefeito de Caracas e deputado e membro da assembleia constituinte.


2 - Daniel Ceballos, do partido de direita Voluntad Popular, antigo partido de Leopoldo López, registrou-se no seu partido AREPA, em coalizão com o partido Voluntad Popular, foi governador do estado de Táchira e esteve envolvido em várias tramas de violência política.


3 - Luis Eduardo Martínez, deputado da oposição pelo partido Acción Democrática, foi governador. Um político tradicional.


4 - Antonio Ecarri: Antonio Domingo Ecarri Angola é um advogado e político venezuelano. Ecarri foi conselheiro do município de Chacao entre 2005 e 2013. Ele lidera o partido Alianza del Lápiz e foi candidato a prefeito do município  Libertador, em Caracas, nas eleições regionais de 2021.


5 -Jose Brito: Deputado, também vem das fileiras do Voluntad Popular, o mesmo partido de Leopoldo López, Capriles, entre outros. Sancionado pelos EUA por não reconhecer o governo interino de Guaidó.


6 - Javier Bertucci é um pastor evangélico, empresário e político venezuelano. Atualmente é deputado pelo estado de Carabobo. Na eleição de 2018, ficou em segundo lugar com um milhão de votos.


7 - Juan Carlos Alvarado, deputado social-cristão da Assembleia Nacional, representante no Parlatino e secretário-geral nacional do partido COPEI.


 8 - Benjamín Rausseo: é um ex-comediante popular e advogado. Ele está envolvido na política há anos, mas só concorreu como candidato à presidência.


9 - Luis Ratti: movimento MANO. Também foi candidato à presidência durante as eleições de 2018, mas recusou sua candidatura em favor de Henri Falcón. É diretor da Inversiones Sobrenatural VSG C.A. Foi colaborador do chavismo até 2016.


10 - Enrique Márquez, Membro do Parlamento. Ex-vice-presidente do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela. Ele é da social-democracia.


11 - Leocenis García: defensor ferrenho do capitalismo, jornalista, empresário, ativista, escritor e político venezuelano, fundador do partido Prociudadanos.


12 - Manuel Rosales, um dos membros mais importantes da social-democracia. É o atual governador do estado de Zulia, líder do partido Un Nuevo Tiempo. Foi candidato à presidência várias vezes.

           

                                   

Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da venezuela 

Venezuela. Embaixada argentina abriga seis golpistas venezuelanos ligados a Corina Machado

   Às vésperas do encerramento dos registros para as eleições presidenciais na Venezuela, e com o vínculo bilateral entre o governo de  Nicolás Maduro  e o de Javier Milei  tenso ao máximo, seis líderes de oposição ao regime, ligados ao candidato frustrado, da conspiradora golpista  María Corina Machado , solicitou asilo diplomático na sede da embaixada argentina em Caracas.

    Depois de evitar confirmar ou negar a informação ao longo do dia, a assessoria de imprensa do presidente de extrema direita, Javier Milei, emitiu um comunicado no qual confirmou a presença dos líderes da oposição. “Com o apoio da inviolabilidade consagrada no artigo 22 da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, da qual Argentina e Venezuela são signatários, recebeu líderes políticos da oposição na residência oficial da embaixada argentina em Caracas”, diz o comunicado em seu parágrafo principal.

    Em princípio, a informação foi transmitida na tarde de segunda-feira por um jornalista venezuelano,  Miguel Salazar . Em sua postagem no X, Salazar informou que"Magalí Meda, Claudia Macero, Humberto Villalobos, Pedro Urruchurtu e Omar González (todos com privativa de liberdade ) estão refugiados na Embaixada da Argentina em Caracas". Segundo as informações, os seis dirigentes estariam na ampla residência destinada ao embaixador argentino, hoje vaga, e distante da sede administrativa .

           


  Fontes da oposição venezuelana afirmaram que os seis dirigentes são os colaboradores mais próximos de  María Corina Machado , principal opositora de Maduro, que foi impedida judicialmente de concorrer às eleições do final de julho, nas quais tentava um novo mandato. Urruchurtu, por exemplo, é o coordenador de assuntos internacionais do partido de oposição Vente Venezuela, liderado por Machado e que já designou  Corina Yoris  como sua candidata presidencial.* 

   Embora fontes da chancelaria argentina tenham evitado comentar o assunto durante o dia – sem negar ou confirmar o fato – fontes próximas a Machado expressaram temor pelo vazamento da notícia, que “colocaria em risco” a integridade física dos líderes da oposição. . De fato, estas mesmas fontes informam que outros dois líderes Vente,  Dignora Hernández  e  Henry Alvarez , foram presos nas últimas horas, sem que o seu paradeiro fosse conhecido. O presidente Nicolás Maduro, num evento público, afirmou na segunda-feira que “dois membros da direita fascista que estavam armados infiltraram-se e tentaram matar-me”. Acusou diretamente Vente e afirmou que os arguidos “já testemunharam”, pelo que a oposição espera ainda mais detenções.

   Na segunda-feira, o Governo argentino juntou-se aos seus homólogos de direita da Costa Rica, Equador, Guatemala, Paraguai, Peru e Uruguai, para expressar numa declaração conjunta "a sua séria preocupação relativamente às informações ligadas aos persistentes impedimentos ao registro na República Bolivariana do Venezuela de candidatos presidenciais perante o Conselho Nacional Eleitoral, menos de 24 horas antes do final do prazo estabelecido”. Os violentos golpistas venezuelanos são tratados por estes governos pró-ianques como pombas gentis, como se não estivesse claro quem realmente é Corina Machado, ligada ao pior do golpe venezuelano.


 https://www.resumenlatinoamericano.org/2024/03/26/venezuela-la-embajada-argentina-refugia-a-seis-golpistas-venezolanos-ligados-a-corina-machado/


NT:  *A oposição não aceitou a candidatura da corina 2. O MUD, federação de partidos de direita, o qual o partido de Corina 1 faz parte, não aceitou a sua imposição para que a Corina 2 fosse candidata. Ou seja, a decisão de não ter substituta deu se a partir da falta de consenso entre os partidos. Por isso eles não terão candidatura.


Mais : https://www.resumenlatinoamericano.org/2024/03/26/venezuela-anuncian-captura-de-tres-personas-que-pretendian-atacar-a-maduro/



                           

                                  https://www.tiktok.com/@comitecarioca/video/7351038059623812357


             Pedro Batista, Coordenador do Comitê Antiimperialista General Abreu e Lima :


 

                    

Mais no X :  https://twitter.com/stedile_mst/status/1772977793619337712  :









                                              



Tradução/Edição: Carmen Diniz p/ Comitê Internacional Paz, Justiça e Dignidade aos Povos - capítulo Brasil 


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