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21 de ago. de 2024

A INTEGRIDADE DE CUBA NÃO PODE SER AFETADA POR INDECOROSIDADES E MENTIRAS

Comunicado do Ministério das Relações Exteriores da República de Cuba

Mais uma vez, a invenção e o delírio ganham vida na construção de uma matriz de mentiras contra Cuba. O desespero por ocultar o fracasso dos planos golpistas na Venezuela levou um representante das oligarquias e dos interesses geoestratégicos norte-americanos a tentar enganar a opinião pública com acusações falsas e maliciosas, que procuram implicar o Estado cubano em supostas práticas de repressão, espionagem, perseguição e tortura naquele país. 

Foi recentemente revelado que a referida promotora de mentiras recebeu milhões de dólares de um grupo de pressão norte-americano, com o objetivo de financiar a sua campanha e gerar desestabilização na Venezuela.

Não é Cuba que interfere - e nunca interferirá - na vida política e econômica de outro país com sanções, pressões e planos de mudança de regime. Não é Cuba que lança uma campanha mediática para minar as instituições venezuelanas, pondo em risco a vida de milhares de pessoas e ignorando a vontade da maioria. 

Como foi denunciado por este Ministério, nas declarações de 31 de julho, 2 e 10 de agosto: aqueles que tentam impor a calúnia a Cuba são os mesmos que apoiam e praticam a ingerência, a manipulação e o incentivo à violência. 

A oligarquia venezuelana sabe muito bem que a Revolução Bolivariana pôs fim a décadas de torturas, desaparecimentos forçados e assassinatos. Por outro lado, os irresponsáveis distorcedores da realidade ignoram as extensas práticas de ingerência e repressão dos seus mentores, os Estados Unidos da América.

É conhecido o papel dos EUA no apoio à Operação Condor na América Latina e no Caribe e no treino de mercenários e de forças militares golpistas. Washington foi responsável pelos métodos de tortura e horror contra os detidos em Guantánamo, território cubano ilegalmente ocupado. Mesmo nesse mesmo país, continuam a se registrar práticas repressivas contra o seu próprio povo, como a que ocorreu há algumas semanas contra estudantes universitários que se manifestavam contra o genocídio em Gaza. 

Cuba rejeita enfaticamente as falsidades fabricadas para reforçar a política de perseguição de vários governos dos Estados Unidos, incluindo o endurecimento do bloqueio econômico e a inclusão irracional de Cuba numa lista unilateral de Estados que alegadamente patrocinam o terrorismo, afetando assim gravemente toda a população cubana. 

Jamais a indecorosidade e a mentira que a direita utiliza como bandeira poderão minar a integridade da Revolução Cubana, nem poderão vencer a vontade do povo. 

Havana, 20 de agosto de 2024

Minrex

@comitecarioca21

            


15 de ago. de 2024

ELEIÇÕES NA VENEZUELA (+fotos, mapas, vídeos)

Carmen Diniz                             

   

  Dá para pensar o que estaria por trás da celeuma sobre as eleições na Venezuela.Com mais de 700 observadores internacionais de diversos matizes, talvez seja a única eleição a passar por tantos crivos, com tanta “observação”e uma quantidade de textos e agressões que acabam por atingir todo o povo venezuelano que se sente, naturalmente, ofendido com tanta carga de ingerência.

     Ao se analisar um simples mapa que trata de importação/exportação de petróleo e outras riquezas ao redor do mundo já se pode colocar uma “pulga atrás da orelha” : haverá (para o império, em especial) algum outro interesse no resultado das eleições ? Um candidato que é claramente uma  herança ideológica e política de Hugo Chavez ou um candidato ‘fantoche’ que submisso a outra inelegível propõe claramente uma intervenção dos EUA na Venezuela ? A propósito, inclusive uma intervenção pelas forças armadas estadunidenses !

                                  


   Nos parece de uma claridade cristalina a quem interessa para o maior império que o planeta conheceu a quem se deva entregar o Palácio Miraflores.....                       

      Escrevo sob forte indignação à notícia não confirmada (assim espero)  que o Brasil teria cogitado que  a Venezuela realizasse uma segunda votação. Um segundo turno que a constituição do país não prevê. Se confirmada essa “sugestão” ao país vizinho aí passamos de uma absurda ingerência a um subimperialismo inaceitável ! Como assim ? Então outro país poderia exigir um terceiro turno nas eleições brasileiras ? Poderão exigir do Brasil a candidatura de uma pessoa julgada absolutamente inelegível por nossas instituições ? Ninguém vai falar que a “outra corina” tem dupla cidadania e por isso não pôde se inscrever como candidata ? Que a Corina “sayona” deveria estar presa por atentar contra a soberania de seu próprio país ?

    Respeitem o povo venezuelano. Alguns alegam  não ‘gostar’ do Maduro ? E....????   Outros o  acusam absurdamente de narcotraficante (???) de autoritário; isso quem tem que julgar é o povo venezuelano. 

   Venezuela tem mais de 900 sanções aplicadas pelo EUA. Como se poderia explicar que o país ainda assim conseguiu alcançar em 2024 o maior crescimento de PIB da América do Sul (5%)? Somente com um governo popular isso pode funcionar.    https://encurtador.com.br/H2nUC.

                       

Os países em vermelho reconheceram Maduro como vencedor das eleições na Venezuela. Em Azul os países que reconheceram Edmundo Gonzalez como vitorioso. O restante ainda não tomou um posicionamento definitivo.

    Não tenho como expressar minha vergonha como brasileira ao saber que o governo declarou há pouco (15/8) não reconhecer a vitória de MaduroNos ocorre que seria como se o presidente venezuelano exigisse um terceiro turno nas eleições do Brasil. Como se Maduro tivesse exigido prova de inocência de Lula e Dilma após golpe e prisão. Ao contrário, os defendeu de imediato.

 Recordar é viver ? Ou morrer. De vergonha.  

    Dói. Dói muito recordar os caminhões venezuelanos chegando a Manaus com oxigênio para os enfermos brasileiros durante a pandemia. Ao mesmo tempo que o inelegível daqui debochava dos pacientes que não conseguiam respirar. E para completar a vergonha, o mesmo inelegível reconhecia o auto proclamado fantoche americanóide guaidó como presidente. Assim como o fazia o governo estadunidense.  Nada disso impediu o ato generoso de Maduro.

     Aliás, guaidó vive onde mesmo ??? :

 

   Enfim, seguimos, tentando construir nossa “Pátria Grande” nesta nossa América Latina com dignidade e soberania, essa região proclamada como Zona de Paz em 2014 em reunião dos países que compõem a CELAC em Havana. Assim será. Apesar de tudo. 

   Leia também  :    https://encurtador.com.br/tKhky


     Um conselho humilde e respeitoso ao Presidente Lula sobre as eleições na Venezuela  (pelo respeitado  Atilio Borón, Sociólogo e politólogo. Argentino de nascimento, latinoamericano por vocação. Analista internacional, escritor e jornalista) :

        

Parece que o conselho de Borón não surtiu efeito....  

Trecho da resposta de Maduro à declaração do governo brasileiro :

                       


https://actualidad.rt.com/actualidad/519627-maduro-rechazar-eeuu-autoridad-electoral-venezuela

OBS: Veja só: a oposição venezuelana não aceita a proposta do Brasil de nova eleição.  Não nos parece estranho????  Ninguém desconfia ? 

Enfim, vivemos uma situação inesperada, um ataque midiático e a submissão inexplicável aos que pretendem novamente se apropriar das riquezas da Venezuela. 

                         

@comitecarioca21

14 de ago. de 2024

CUBA CONDENA DECLARAÇÕES DE REPRESENTANTE ISRAELENSE


  Bruno Rodríguez Parrilla, membro do Bureau Político e chefe das Relações Exteriores de Cuba, condenou hoje as declarações do Governo israelense que pedem para deixar a população de Gaza morrer de fome.

  Isto mostra a sua decisão de sustentar o seu genocídio na Palestina, advertiu o chanceler cubano em seu relato no X.

                              

  Bezalel Smotrich, ministro das Finanças de Israel, um político de extrema-direita, disse esta segunda-feira, numa conferência de apoio aos colonos israelenses ilegais nos territórios palestinos, que a fome a que está sujeita a população de Gaza, mais de dois milhões de palestinos, “ poderia ser justo e moral."

   “Com a atual realidade internacional não podemos administrar uma guerra. “Ninguém nos deixará matar de fome 2 milhões de civis, mesmo que seja justificado e moral”, disse Smotrich numa conferência durante a qual reconheceu que Israel permite a entrada de ajuda humanitária em Gaza “porque não tem outra opção”.

   A União Europeia condenou veementemente as declarações. “Matar civis deliberadamente de fome é um crime de guerra”, sublinhou Josep Borrell, Alto Representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros e  Política de Segurança.

   Por sua vez, a ONU afirmou que fazer passar fome os palestinos de Gaza é um crime de guerra, assim como infligir castigos coletivos a toda a população deste território que está imerso na guerra há quase dez meses.

  “Condenamos veementemente tais palavras, que incitam ao ódio contra civis inocentes”, disse o porta-voz do Gabinete dos Direitos Humanos da ONU, Jeremy Laurence, em Genebra.

  Israel, que desobedeceu a uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que exigia um cessar-fogo imediato, tem enfrentado a condenação internacional no meio da sua contínua ofensiva brutal contra Gaza desde o ataque de 7 de Outubro de 2023 pelo grupo palestino Hamas.

  Desde então, quase 40 mil palestinos perderam a vida, a maioria mulheres e crianças, e mais de 91.700 ficaram feridos, segundo as autoridades de saúde locais.

   O promotor do Tribunal Penal Internacional solicitou mandados de prisão contra o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Yoav Gallant, por "fome como arma de guerra", entre outras acusações.

 

https://www.resumenlatinoamericano.org/2024/08/10/cuba-condenan-declaraciones-de-representante-israeli/

@comitecarioca21                        

12 de ago. de 2024

SOBRE AS SANÇÕES CONTRA CUBA E OUTRAS VERDADES

                                   

    O Washington Post apontou o problemático sistema de sanções dos EUA que afeta 60% dos países de baixos rendimentos. Estas sanções crescentes procuram manter a hegemonia imperial, mas podem levar as vítimas a procurar alternativas, ameaçando a sua eficácia.

  Às vezes, alguns meios de comunicação norte-americanos não param de nos surpreender. Agora o The  Washington Post , conhecido pelas suas posições de direita, “descobriu” o louco sistema de sanções econômico-financeiras, aplicado pelas autoridades daquele país contra mais de 60 por cento dos chamados países de baixos rendimentos.

  Liderado pelos pesquisadores Jeff Stein e Federica Cocco, o estudo mostra também que a taxa de aplicação de penalidades aumenta como uma tendência, tornando-se uma das principais ferramentas com as quais pretendem sustentar a hegemonia imperial.

  O  Post, como também é conhecido, alerta que o mecanismo de sanção à esquerda e à direita, repito a 60% dos países, empurra razoavelmente as vítimas a procurarem formas de sobreviver, de escapar ao cerco e conclui que mais cedo ou mais tarde será colocado em prática o próprio mecanismo de crise.

  Em grande medida, as sanções repousam sobre a chamada “soberania”  do dólar; mas a sua capacidade de dominar como principal moeda do mundo é cada vez mais desafiada, colocando em risco real o seu estatuto de principal moeda no mercado internacional.

  Um dos movimentos recentes mais relevantes neste sentido é assumido pela Arábia Saudita, que dá um golpe de misericórdia no chamado sistema do petrodólar, segundo o qual durante os últimos 50 anos, as fabulosas vendas de hidrocarbonetos daquele país foram cotadas unicamente em moeda estadunidense. Agora isso acabou.

   Paralelamente, ninguém pode negar o ritmo imparável que está  tomando a integração das grandes economias fora do chamado G7; Os BRICS são um fato inquestionável e pretendem construir o seu próprio sistema financeiro fora do dólar. Por exemplo, a Arábia Saudita está  processando a sua entrada iminente neste bloco alternativo.

  Em suma, sem o domínio do dólar, o que acontecerá com esta política externa baseada em sanções econômicas; é uma pergunta que os autores do jornal se colocam rapidamente.

  Outra realidade, tão óbvia para quem a queira ver, alude à ineficácia destas políticas sancionatórias. Numa rápida revisão em Our America, em nenhum caso conseguiram fazer prosperar as chamadas “mudanças de regime” naqueles lugares onde existem governos não subordinados a Washington. Milhões de dólares usados ​​para fins subversivos são jogados no lixo quando ao mesmo tempo fica claro que o agressor/sancionador está localizado em Washington.

  Noutras regiões pode ser mencionado o caso da Rússia, que apesar de uma verdadeira chuva de penalizações, emergiu em 2023 como uma das economias mais prósperas do mundo. Será que os projetos de desenvolvimento nuclear de países como a Coreia do Norte ou o Irã sucumbiram após serem sancionados? O que aconteceu ao atual governo da Síria depois de 20 anos de sanções e agressões?

  O jornal da capital estadunidense revela outra importante “privacidade” do sistema de sanções. A manutenção de antigos esquemas de punição, somada ao acréscimo avassalador de novas penas e sujeitos a serem sancionados, acabou por colapsar o mecanismo de gestão ou gestão da aplicação, nas mãos da Fazenda.

  O que foi dito acima significa que, embora as multas às que se somam sanções representem receitas multimilionárias para as autoridades estadunidenses, a questão é que não podem ser integralmente implementadas pela instituição competente, pois está sobrecarregada. É outro dos absurdos.

  Mencionar Cuba, algo que o  Post faz tangencialmente,  é lembrar que desde a implementação do bloqueio econômico, financeiro e comercial, a nação caribenha sofreu perdas de nada menos que um bilhão de dólares; Qualquer um pode imaginar que a Revolução não teria sido feita com tal soma, em benefício de todos os cubanos.

  Em Cuba, é claro, não mudaram nem alteraram “o regime” como propunham, nem impediram muitos dos avanços notáveis ​​em todas as áreas, algo universalmente reconhecido, mas constitui um obstáculo extraordinário aos objetivos de desenvolvimento da nação cubana e causa um dano consciente, maldoso, à família cubana.

  Se alguém tiver dúvidas, volte ao momento de maior impacto da pandemia da Covid-19 e veja quando o atual governo estadunidense negou o envio de oxigênio para Cuba, em plena contingência. Qualquer pessoa a quem seja negado oxigênio pode se perguntar : “como justificar tal crime ?”.

   A nação cubana nunca esquecerá isso, insistiu o Primeiro Secretário do PCC e Presidente da República, Miguel Díaz-Canel.

   Num contexto em que a supremacia militar e até econômica é seriamente desafiada, os signatários do artigo do Post lamentam que algumas mentes lúcidas, dentro da atual administração, tenham recomendado que Biden revisse exaustivamente o pacote de sanções, mas isto no final não prosperou.

  Já se sabe, a ausência de moralidade, legitimidade e eficácia dos bloqueios e sanções não parecem ser razões suficientes para modificar e lidar com a proverbial arrogância imperial que, ao tropeçar, provoca o seu próprio colapso, não importa o que afete a nação estadunidense e a outros países, dada a natureza extraterritorial das sanções.

   Esperemos por um novo artigo em algum outro meio de comunicação de destaque do país do norte , com raciocínio igual ou semelhante; Resta saber se mudarão, mas para isso teriam que optar por outras políticas onde predominem a compreensão, a paz e o respeito pelos direitos dos outros, ou seja: o desaparecimento do imperialismo. Vamos ver.

 

https://www.resumenlatinoamericano.org/2024/08/02/cuba-de-las-sanciones-contra-cuba-y-otras-verdades/

@comitecarioca21


9 de ago. de 2024

APOIO À VENEZUELA BOLIVARIANA

                                        


Comunicado de imprensa

Para divulgação imediata.                           

8 de agosto de 2024

O Prémio Nobel da Paz da Argentina, Adolfo Pérez Esquivel, Manuel Zelaya, ex-Presidente das Honduras, Evo Morales, ex-Presidente do Estado Plurinacional da Bolívia, juntamente com mais de trezentos destacados intelectuais, escritores, jornalistas, líderes políticos e ativistas rejeitam as tentativas de golpe contra a República Bolivariana da Venezuela. 

RECHACEMOS AS TENTATIVAS DE DESESTABILIZAÇÃO CONTRA O GOVERNO BOLIVARIANO DA VENEZUELA

Após as históricas eleições presidenciais de 28 de julho, que consagraram a vitória de Nicolás Maduro Moros para um terceiro mandato, intensificou-se na Venezuela a operação de desestabilização do imperialismo, concebida e posta em ação antes, durante e depois das eleições.

Os atos de violência e vandalismo que se podem ver na televisão e nas redes sociais mostram que as acusações de fraude contra o governo de Maduro e o Conselho Nacional Eleitoral são apenas a superfície de um vasto plano de desestabilização que, em última análise, justifica até uma intervenção militar estrangeira.

Todas as forças democráticas da região e a comunidade internacional devem denunciar, repudiar e rejeitar veementemente a tentativa de golpe de Estado contra a irmã República Bolivariana da Venezuela.

PAZ E DEMOCRACIA PARA O NOBRE POVO VENEZUELANO, PUNIÇÃO PARA OS GOLPISTAS.


Para Difusión Inmediata.                            Comunicado de Prensa

8 de agosto de 2024

El Premio Nobel de la Paz de Argentina, Adolfo Pérez Esquivel, Manuel Zelaya, expresidente de Honduras, Evo Morales expresidente del Estado Plurinacional de Bolivia, junto a más de trescientos destacados intelectuales, escritores, periodistas, dirigentes políticos y activistas rechazan los intentos de golpe de Estado contra la República Bolivariana de Venezuela.

RECHACEMOS LOS INTENTOS DE DESESTABILIZACIÓN CONTRA EL GOBIERNO BOLIVARIANO DE VENEZUELA

Luego de la histórica elección presidencial del 28 de julio, que consagró la victoria de Nicolás Maduro Moros para un tercer mandato, ha escalado en Venezuela la operación desestabilizadora del imperialismo, la cual se pergeñó y accionó antes, durante y después de los comicios.

Los actos de violencia y vandalismo que se pudieron apreciar por la televisión y las redes sociales demuestran que las acusaciones de fraude contra el gobierno de Maduro y el Consejo Nacional Electoral son apenas la superficie de un vasto  plan desestabilizador que en última instancia justifique incluso una intervención militar extranjera. 

Todas las fuerzas democráticas de la región y de la comunidad internacional debemos denunciar, repudiar y rechazar enérgicamente los intentos de golpe de Estado contra la hermana República Bolivariana de Venezuela. 

 

PAZ Y DEMOCRACIA PARA EL NOBLE PUEBLO VENEZOLANO, CASTIGO A LOS GOLPISTAS. 

Primeras Firmas:

Adolfo Pérez Esquivel, Premio Nobel de la Paz. Argentina;  Manuel Zelaya, expresidente de Honduras. Coordinador General de Libre. Presidente de la Internacional Antimperialista de los Pueblos;  Evo  Morales, expresidente del Estado Plurinacional de Bolivia; Abel Prieto Jiménez. Escritor, ex Ministro de Cultura. Presidente  Casa de las Américas. Cuba; Ricardo Patiño. Político, ex Canciller de Ecuador; Alexis Triana. Periodista. Presidente del Instituto Cubano de Arte e Industria Cinematográficos  (ICAIC); Atilio Boron, Sociólogo y escritor. Argentina; Ignacio Ramonet. Periodista y escritor. España; Fernando Buen Abad, Filósofo y escritor.  México; Stella Calloni. Periodista y escritora. Argentina; Patricia Villegas. Periodista. Colombia; Fernando Morais. Periodista y escritor. Brasil; Mariela Castro Espín. Diputada Asamblea Nacional del Poder Popular de Cuba. Directora del Centro Nacional de Educación Sexual. Cuba; Aleida Guevara March. Médica, Embajadora para los Refugiados Palestinos. Cuba; Gabriela Rivadaneira. Ex presidenta de la Asamblea Nacional de Ecuador. Directora Ejecutiva del Instituto para la Democracia Eloy Alfaro (IDEAL); Adriana Salvatierra, ex Presidenta del Senado del Estado Plurinacional de Bolivia; Yeidckol Polevnsky, Diputada Federal, Movimiento Regeneración Nacional (Morena), Senadora (MC) México; Nidia Díaz, Fundadora del FMLN. Firmante Acuerdos de  Paz en El Salvador. Abogada integrante del Consejo Consultivo de AAJ; Gerardo Fernández Noroña. Sociólogo. Dirigente del Partido del Trabajo. México; Jorge Kreyness, Político. Coordinador del Secretariado Nacional del Partido Comunista de Argentina –PCA; Manu Pineda, Europarlamentario (MC). Responsable de redacción internacional del Partido Comunista de España; Elier Ramírez Cañedo. Historiador. Diputado Asamblea Nacional. Cuba; Roberto Verrier Castro. Expresidente de la Asociación Nacional de Economistas de Cuba; Diana Urrea Herrera, Miembro del Parlamento Vasco, EH Bildu, Euskal Herria; Milagro Sala. Presa política. Movimiento Túpac Amaru. Argentina; Carlos Raimundi ex Embajador de Argentina ante la OEA. Dirección Nacional Frente Grande. Argentina; Ariel Basteiro, ex Embajador de Argentina en Bolivia; Lois Pérez Leira, Secretario Ejecutivo de la Internacional Antiimperialista de los Pueblos; Claudia Rocca. Jurista. Argentina. Vicepresidenta Asociación Americana de Juristas; Andrea Vlahusic. Jurista. Argentina. Secretaria General  Asociación Argentina de Juristas;  Hugo Moldiz. Abogado, comunicador, docente universitario y escritor. Bolivia; Wafica Ibrahim, Directora para América Latina de Al Mayadeen TV. Líbano; Pablo Sepúlveda Allende. Médico, Chile; Fátima Rallo. Antropóloga, Fundadora de la Red de Bibliotecas Populares Hugo Chávez Frías de Paraguay; Beto Almeida. Periodista. Brasil; Breno Altman. Periodista y fundador de Opera Mundi. Brasil; Hernando Calvo Ospina. Escritor y periodista. Colombia/Francia; José Manzaneda, Periodista director de CubaInformación. País Vasco: Lita Stantic. Guionista y directora de cine. Argentina; Israel Rojas. Músico y Compositor, Dúo Buena Fe. Cuba; Daniel Devita. “Rapero del Pueblo”. Cantante, músico y escritor. Argentina; Raúl Torres. Músico y compositor. Cuba; Luis D' Elia. Presidente Partido Miles. Argentina; Llanisca Lugo. Psicóloga y Educadora Popular. Diputada Asamblea Nacional del Poder Popular, Cuba; Magui Balbuena: Asociación de Mujeres Campesinas y Populares de Caaguazú- Paraguay; Eduardo Sigal.Político. Vicepresidente Frente Grande. Argentina; Juliana Marino. Diputada Nacional (MC). Ex embajadora de Argentina en Cuba. REDHAdela Segarra. Diputada Nacional (MC). Argentina; Alicia Castro. Diputada Nacional (MC).Ex embajadora de Argentina en Venezuela y Reino Unido; Marcelo Koenig. Diputado Nacional (MC) Director Depto. Ciencias Sociales Universidad de las Madres de Plaza de Mayo. Argentina; Pascual Serrano. Periodista. España; Ana María Careaga. Psicóloga. Instituto Espacio para la Memoria (IEM). Argentina; Higinio Polo, Escritor. Miembro de la Comisión Internacional del Partido Comunista de España –PCE; Jorge Drkos. Senador (MC) - Frente Transversal. Argentina; Paola Renata Gallo, Abogada  de DDHH Colombia/Argentina, Co Presidenta del Mopassol; Andrés Bercum. Secretario de Relaciones Internacionales Corriente Peronista Descamisados – Argentina; Pablo Micheli Central de Trabajadores de Argentina; Telma Luzzani, Periodista y escritora. Argentina; Carlos Aznárez. Periodista. Director de Resumen Latinoamericano. Argentina; Geraldina Colotti. Periodista y escritora. Analista internacional. REDH. Italia; Héctor Tajam, Economista, Senador Nacional (MC), REDH, Uruguay; Antonio Guerrero Rodríguez. Héroe de la República de Cuba; Fernando González Llort. Héroe de la República de Cuba; Gerardo Hernández Nordelo. Héroe de la República de Cuba; Ramón Labañino Salazar. Héroe de la República de Cuba; René González Sehwerert. Héroe de la República de Cuba; Alesya Khalyapina. Directora Ejecutiva Adjunta de ROIIP – Instituto Público Ruso de Derecho Electoral. Rusia; Lorena Peña Mendoza. Presidenta de la Federación Democrática Internacional de Mujeres (FDIM); Alicia Campos. Coordinadora Oficina Regional de la Federación Democrática Internacional de Mujeres (FDIM), América y Caribe; Cristina Simó Alcaraz. Presidenta del Movimiento Democrático de Mujeres (FDIM-España); Marcelo Dos Anjos Mascarhena. Procurador del Municipio de Teresina y miembro de ABJD. Brasil; Héctor Bernardo. Periodista y escritor. Profesor Universidad Nacional de La Plata. Argentina; Eduardo Soares. Abogado. Convocatoria Segunda Independencia. Argentina; Edwin González. Delegado Alterno de la Misión de Puerto Rico en Cuba; Elsa Osorio. Escritora. Argentina; Domingo Ramos. Periodista, director de Revista Arsenio Erico de NY; Esteban Diotavelli. Editor del Diario El Argentino; Esteban Silva Cuadra, Presidente Movimiento del Socialismo Allendista de Chile; Esther Goris. Actriz y escritora. Argentina; Fernando Alonso. Periodista. Argentina; Jorge Gálvez. Presidente Unión Bicentenaria de los Pueblos UBP-Chile; Jadiyetu El Mohtar, representante del Frente Polisario en la Comunidad de Madrid; Javier Madrazo Lavín. Ex Consejero de Vivienda y Asuntos Sociales del Gobierno Vasco; Javier Romero "El Profe". Periodista. Argentina; Amauri Chamorro. Periodista. Analista y Consultor Político. Brasil/Ecuador; Jenny Marisela Ramírez García - Bloque de Resistencia y Rebeldía Popular - El Salvador; Joel Suárez Rodés. Centro Memorial Martin Luther King. Cuba; Juan Manuel Sánchez Gordillo. Político y Sindicalista. Ex Alcalde de Marinaleda - Andalucía. España; Julio Gambina. Economista. Argentina.; Julio Lacarra. Cantautor. Argentina; Katu Arkonada. Analista político internacional; Laura Taffetani. Asociación Gremial de Abogados y Abogadas de Argentina; Lesbia Vent Dumois. Artista Plástica. Cuba; Ariana López, Editora REDH. Cuba; Paula Klachko. Socióloga y Dra. en Historia. Coordinadora REDH Argentina; Lilian Álvarez Navarrete, Abogada, poeta y escritora. REDH. Cuba; Gabriela Cultelli, Economista y Comunicadora, REDH Uruguay; Irene León. Socióloga. REDH Ecuador; Katrien Demuynk, Editora REDH Bélgica; Claudia Espinoza, Periodista de Warmis, REDH Bolivia; Sara Rosenberg, escritora Argentina/España, Red en Defensa de la Humanidad; Sdenka Saavedra Alfaro. Escritora, periodista. Corresponsal Internacional de HispanTV. REDH Bolivia; Techi Cusmanich, Promotora Cultural, Red Continental Latinoamericana y Caribeña de Solidaridad con Cuba y las Causas Justas. REDH Paraguay; Graciela Ramírez. Editora. Resumen Latinoamericano-Cuba. REDH; Paloma Griffero Pedemonte, Centro de Investigación de Estéticas Latinoamericanas (CIELA), REDH Chile; Loreta Telleria Escobar. Escritora. Observatorio de Democracia y Seguridad. REDH Bolivia; Libertadoras, espacio Feminista de la Red en Defensa de la Humanidad (REDH); Alejandro Rusconi, Abogado. Argentina; Arleen Rodríguez Derivet. Periodista. Cuba; Randy Alonso. Periodista. Director de Cubadebate. Cuba; Enrique Ubieta. Escritor. Cuba; Víctor Casaus, Autor. Director Centro Cultural Pablo de la Torriente Brau. Cuba; Waldo Ramírez. Realizador. Cuba; Katiuska Blanco. Periodista y escritora. Cuba; Carlos Tablada, Sociólogo, economista y escritor. Cuba; Fidel Díaz. Periodista y Trovador. Cuba; Omar González. Escritor. Cuba; Raúl Antonio Capote. Escritor y periodista. Cuba; José Ernesto Nováez. Ensayista y escritor. Coordinador del Cap. Cubano Red en Defensa de la Humanidad REDH. Cuba; M.H Lagarde. Periodista. Director de CubaSí. Cuba; José Luis Méndez. Historiador y escritor. Secretario Científico de la Unión de Historiadores de Cuba; Michel Torres. Abogado y periodista. Cuba; César Gómez. Periodista. Cuba; Octavio Fraga Guerra, Periodista, crítico y ensayista. Cuba; Flor de Paz. Periodista. Cuba; Iriana Pupo Serrano. Realizadora. Cuba; Ariel Díaz. Trovador Cuba; Randy Perdomo. Delegado del Poder Popular. Cuba; Carolina González López. Actriz. Cuba; Daylen Vega Muguercia. Periodista y realizadora. Cuba; Deborah Rojas.  Actriz y educadora. Cuba;  Daniel San Cristóbal. Secretario Gral. Frente Grande. Argentina; Daniel Suárez. Director del Canal Sindical. Argentina; Cesar Montes. Preso político. Fundador del Ejército Revolucionario de los Pobres. Guatemala.César Pérez Navarro. Periodista. Tercera Información. España; Christian Benítez, Trovador Bolivia; Christian Lamesa. Escritor, periodista, fotógrafo y analista internacional. Argentina; Christian Madia, Trovador y periodista. Argentina; Cinthia Ribas: Sindicato Nacional de Trabajadores del Estado. Argentina; Claribel Días. Psicoanalista República Dominicana/USA; Casa de la Amistad Argentino-Cubana-Venezolana de La Matanza. Argentina; Cecilia Concha Laborde. Trovadora. Chile; Cecilia Todd. Cantante y música. Venezuela; Cecilio Zarate. Asociación de Ligas Agrarias del Paraguay; Carlos Borgna. Red de Comunicadores del MERCOSUR; Carlos García Herrera, ex preso político chileno residente en Bélgica; Carlos Pronzato. Cineasta y escritor. Argentina/ Brasil; Adrián Lomlomdjian. Presidente de la Unión Cultural Armenia. Argentina; Adriana Doncel. Militante de Derechos Humanos. Argentina; Adán Iglesias Toledo. Caricaturista. Cuba; Jhoannes Rivas Mosquera. Abogado. Venezuela; Joao Carlos de Freitas. Militante Petista. Colectivo de Abogadas y Abogados por la Democracia. Brasil; Diego Manuel Vidal – Periodista. Argentina/ Brasil; Carmen Diniz – Capítulo Brasil Comité Internacional Paz, Justicia y Dignidad a los Pueblos; Fabio Basteiro. Diputado CABA (MC) Argentina; Bill Hackwell. Fotógrafo y Editor Resumen English. Estados Unidos; Aniet Venereo Pérez-Castro. Educadora Popular. Cuba; Angelina Rojas. Historiadora. Cuba; Eduardo Sosa. Trovador. Cuba; Erick Romero. Psicólogo. Coordinador Gral. Equipo Hondureño de Acompañamiento Psicosocial. Honduras; Ernesto Segovia. Documentalista, Venezuela; Emilio Barreto. Actor, Educador Popular. Paraguay; Eduardo Artés ex candidato a la presidencia de Chile. Partido Comunista Chileno (Acción Proletaria); Domingo Laino. Político y escritor, Paraguay; Daniela Tomé. Cantautora. Argentina; Dante Alfaro. Escritor. Miembro del Encuentro Internacional de Escritores por la Libertad. Argentina; Héctor Celano. Poeta, escritor y periodista cultural. Argentina; Concepción Lemes. Periodista. Brasil; Alejando Otero Secretario de Acción Política Frente Grande. Argentina; Alejandro Crivisqui. Periodista. Argentina; Alejandro Jusim. Trovador Argentina; Alejandro Rodríguez. Trovador. Argentina; Ana Hurtado Martínez, Periodista y realizadora. España;  Alicia Lesgart. Docente. Militante de Derechos Humanos. Argentina; Francisco Paco Olivera. Sacerdote en opción por las y los pobres. Argentina; Ana Moro. Presidenta del Centro Cultural Madres de Plaza 25 de Mayo de Rosario- Argentina;  Ana María Lamagni. Docente. Salta-Argentina;  Ana Mosquera Fernández, Presidenta Asociación Galego-Bolivariana Hugo Chávez (AGABO) de Galicia; Anahí Rubín. Psicóloga y periodista Argentina/EEUU; Anathais Rodríguez. Diseñadora. Cuba; Ángela Zarza Espínola. Asociación de Desarrollo Económico y Cultural.  Argentina; Annalie Rueda. Comunicadora Social. Cuba; Asdrúbal Alamilla. Militante del PSUV. Comunero. Parlamentario Comunal. Venezuela; Atanácio de Los Santos Rojas. Movimiento Brasileiro de Solidaridad con Cuba; Bassel Salem. Ingeniero. Defensor de la Causa Palestina; Boris Ríos, Movimiento Guevarista de Bolivia; Federico Lopardo - Corriente Nuestra Patria en el Frente Federal La Patriada. Argentina; Fedora Lagos. Ingeniera. Chile/Cuba; Beatriz Fonseca. Profesional. Cuba; Félix García Guillomía, Dibujante. España; Fernando Roperto. Editor responsable de Acercándonos Ediciones. Argentina; Fernando Signorini. Entrenador de Fútbol. Argentina; Fernando Tilca, Ingeniero, docente universitario, Salta- Argentina; Francisco Villa. Trovador Chile; Gabo Sequeira. Trovador. Canto de Todos. Argentina; Flavio Viera. Cantautor. Argentina; Gezildab Martins Lima. Periodista, cineasta, Militante del PT. Comité de Solidaridad con el Pueblo Ruso. Brasil; Gilberto Ríos Munguía. Organización Política Los Necios. Honduras; Giovana Bendezu Aquino, Abogada y militante de izquierda. Perú; Gloria González Justo. Traductora. Francia/Cuba; Guille Vilar. Periodista, guionista, crítico musical. Cuba; Gustavo Carbonell. Cineasta. Montevideo, Uruguay; Héctor León. Físico. Cuba; Hedelberto López Blanch, Periodista y escritor. Cuba; Helmundt Kramer, Partido Humanista de Chile; Ileana Jiménez. Comisión Ejecutiva Nacional Partido del Trabajo, México; Irene del Rio Iglesias, presidenta de la Asociación de Amizade Galego-Cubana "Francisco Villamil". Galicia; Irina Santisteban, Secretaria  Gral. del Partido de la Liberación (PL) de Argentina; Isaliv Matheus Spíndola, Psicóloga, profesora universitaria, presidenta del Consejo Superior de la Universidad Nacional Abierta  de Venezuela; Iván Soca Pascual, Coordinador de Canto de Todos. Cuba; Ivete Caribé da Rocha, Servicio de Paz y Justicia (SERPAJ) Colectivo de Abogadas y Abogados por la Democracia. Brasil; Jacira Silva Dos Anjos. Comité de Solidaridad con el pueblo Ruso. Brasil; Jacobo Netel. Médico. Director del Hospital de Morón. Bs As. Argentina; Jorge Rivas. Diputado Nacional (MC) dirigente de la Confederación Socialista de Argentina; Jorge Zarate. Periodista. Argentina; José Alcides Guerrero Movimiento Político Comunero de la Migración Paraguaya radicada en Argentina; José Othmaro Menjívar. Psicopedagogo, docente universitario y activista comunitario de Soyapango, El Salvador; José Pacheco Ampuero.  Secretario General del Partido Pueblo Unido – Perú; José Rey.  Movimiento Peronista Auténtico. Argentina; José Tomás Peralta, abogado. Chile; Juan Compres Brito. Diputado República Dominicana; Juan Cristóbal Aldana. Psicólogo Social Antigua Guatemala; Juan Hubieres. Senador (MC) presidente Movimiento Rebelde. República Dominicana; Julia Perié. Presidenta del Observatorio de Relaciones Internacionales de la Fundación Victoria. Corriente Política de Izquierda. Argentina; Julián Lacacta. Político, Educador, Periodista – Perú; Julieta García Ríos. Periodista. Cuba; Laisy Moriere Candida Assuncao. Socióloga, ex Secretaria Nacional Mujeres del PT. Brasil; Laura Mor. Analista. Argentina/Cuba; Leonel Falcón. Abogado internacionalista. Perú; Leonel Ruiz, Trovador. Venezuela; Lorena de Pauli, Militante Petista. Comité de Solidaridad con el pueblo Ruso. Brasil; Lorena Lores. Cantante y actriz. Secretaria Gral Federación de Sociedades Gallegas de la Argentina; Lucas Rafael Chianelo. Militante Petista. Colectivo de Abogadas y Abogados por la Democracia. Brasil; Luis  Fernández Ageitos. Presidente Federación de Asociaciones Gallegas de la República Argentina; Luis Matos. Profesor. Cuba;  Manuel Justo Gaggero. Abogado y Periodista. Argentina; Marcelo Parra Gutiérrez. Movimiento Guevarista. Bolivia;  Marco González. Ex preso político. Gráfico. Chile/Cuba;  Marco Papacci. Presidente Asociación Nacional de Amistad Italia-Cuba;  Margarita Noia. Secretaria de DDHH de CTA- Capital e integrante de Herman@s de Desaparecidos por la Verdad y la Justicia;  Margarita Sánchez. Coordinadora de Paraguayos en EE.UU; María Canet. Contadora. Argentina/ EEUU; María Cristina Solano. Psicoanalista. Militante de Derechos Humanos. Argentina; María Fernanda Barreto. Escritora colombo venezolana;  María Fernanda Pereyra. Dirección Nacional de la Corriente Nuestra Patria. Argentina; María Luisa Giglio, Circulo Granma Italia-Cuba di CelleLigure-Italia;  María Stella Cáceres de Almada. Directora Museo de las Memorias. Paraguay;  María Torrellas. Documentalista, País Vasco; Maribel Acosta. Periodista. Cuba;  Marilyn Peña. Educadora Popular. Centro Memorial Martin Luther King. Cuba; Marina Arrom  Coordinación Movimiento Paraguayo de Solidaridad con la Revolución Bolivariana; Mario Casartelli  Poeta, cantautor, investigador cultural Paraguay;  Mario Mazzitelli, Secretario General Partido Socialista Autentico. Argentina;  Mario Ramírez Ballivián. Trovador Bolivia; Martín Guerra. Izquierda Socialista Perú; Marxlenin Pérez Valdés. Dra. en Ciencias Filosóficas. Guionista y Conductora de TV. Cuba;  Mary Soto. Escritora. Perú; Mauge Condori, Periodista de Warmis. REDH Bolivia;  Mercedes Zerda. Psicóloga comunitaria. Bolivia;  Miguel Ángel Fernández: Académico, escritor, poeta. Paraguay; Miguel Espinal, Diputado República Dominicana; Milagro Gil Sánchez, Profesional. Venezuela/ Holanda; Milcidades Rodríguez: Movimiento de Izquierda Socialista;  Milton Benítez. Sociólogo y analista político Honduras; Miriam Quintana. Historiadora. Cuba; Moisés Carrasquilla. Secretario General Partido del Pueblo de Panamá; Nadia García. Presidenta de la juventud de los Trabajadores del Brasil; Nely Toro Martínez. Movimiento Guevarista. Bolivia;  Néstor Piccone. Periodista. Argentina;  Nora Podestá. Integrante de la Liga Argentina por los Derechos Humanos. Argentina; Norberto López. Empresario Directivo de la Unión Industrial del municipio de San Martin. Buenos Aires. Argentina; Norma Guevara de Ramirios. Diputada (MC) FMLN. El Salvador; Oscar Balan, Abogado. Referente histórico del peronismo zona Oeste. Argentina; Oscar Lomba. Jurista. Miembro de Podemos. España; Ovilia Suárez. Psicóloga, investigadora, Caracas Venezuela; Olga Salanueva. Ingeniera. Cuba; Elizabeth Palmeiro. Traductora. Cuba; Pablo Fernández, Trovador. Argentina; Patricio Mery Bell, Periodista. Chile; Paula Ferré. Trovadora. Argentina; Pablo Rodríguez. Trovador. Argentina; Pedro de la Cruz  Coordinador Nacional Unidad Indígena y Campesina (UNICE) Ecuador; Pedro Estevan Da Rocha Pomar. Director del Sindicato de Periodistas Profesionales. Estado de Sao Paulo. Brasil; Pedro Munhoz. Trovador. Brasil: Pedro Wasiejko. Secretario General Federación Trabajadores de la Industria CTA. Argentina; Rafael Klejzer. Referente Movimiento Dignidad. Argentina: Rafael Méndez, Diputado  (MC) República Dominicana; Ramón Medina. Presidente Partido Convergencia Popular Socialista. Paraguay; Raquel Torres Pacheco. Dirección Nacional Partido Pueblo Unido. Perú; Remedios García Albert. Integrante del Movimiento de Apoyo a Siria. España; Ricardo Balladares Castilla. Sociólogo. Asesor Legislativo. Partido Comunista de Chile; Ricardo de la Vega, Poeta, Defensor de DD.HH. Paraguay; Ricardo Gadea. Periodista y escritor. Perú; Roberto Berroa, Diputado República Dominicana; Roberto Casella, Círculo Granma Italia-Cuba de Celle Ligure. Italia;  Roberto Colmán. Partido Popular Tekojoja - Paraguay.; Roberto Merino Jorquera. Profesor  investigador. Chile; Rosario Roiz. Secretaria General Del Partido Comunista de Honduras; Sandra Marcelinio. Militante Petista. Comité de Solidaridad con el Pueblo Ruso. Brasil; Sandra Serapio, militante Patria Grande  Colombia/Argentina; Santiago Ros. Partido Fuerza del Común. Paraguay; Sergio Armando Rivera Delegado del Poder Popular Honduras; Santiago Rony Feliú, Realizador. Cuba; Sergio Eguino Viera. Realizador. Director Laboratorio Audiovisual Chasky. Bolivia; Sergio Ortiz. Director del Periódico Liberación.  Argentina; Sergio Quíntela. Secretario. Asociación Taxistas de Capital- Buenos Aires; Silvia Marina R. M. Mourao. Abogada. Comité de Solidaridad con el Pueblo Ruso. Brasil; Silvio Souza Jr. (EUA). Militante Petista, Chavista. Comité de Solidaridad con el Pueblo Ruso. Brasil; Sixto Pereira. Presidente Partido Tekojoja, Paraguay; Susana Ferrer. Psicóloga Clínica en el campo de los DDHH. Uruguay;  Syara Salado. Documentalista. Cuba; Tamara Velázquez. Diseñadora. Cuba; Susana Emilia Cardero. Médica. Cuba; Tania Bernuy - Coordinadora Nacional Partido Político Perú Libre .Brasil; Tania Mandarino. Militante Petista. Colectivo de Abogadas y Abogados por la Democracia. Brasil; Tania Valentina. Diputada Partido del Trabajo. México; Víctor Villalba. Documentalista. Cuba; Xanedi Méndez Márquez, Latinoamericanista, REDH, México; Xosé Collazo Castro. Asociación de Amizade Galego-Cubana "Francisco Villamil y PCPG. Galicia; José Castedo Villar. Asociación de Amizade Galego-Cubana "Francisco Villamil. Galicia; Yaimi Ravelo Rojas. Fotógrafa y realizadora. Cuba; Yusmilis Dubrosky Roldán. Fotógrafa e Ilustradora Mujeres al Sur. Cuba;  Zaida Castro Delgado. Directora Casa de Nuestra América José Martí. Venezuela; Ziny Medina. Instituto Espacio para la Memoria (IEM). Argentina; Liset García. Periodista. Cuba;  María Adela Barraza. Militante Derechos Humanos. Fraternidad Laica Carlos de Focauld. Argentina; Yoerky Sánchez. Periodista. Cuba;  Dailenys Guerra. Periodista. Cuba; Deisy Francis. Periodista. Cuba; Pablo González Justo. Ingeniero. Cuba; Florencia Lagos. Periodista. Chile; Yaime Proveyer. Directora Unión Árabe de Cuba; Patricia Jiménez. Editora. Bolivia; Leandro Albani. Periodista. Argentina; Francisco Delgado. Periodista y  analista político. Cuba; Marisol Ramírez. Periodista y realizadora.  Cuba;  José Seoane. Sociólogo, profesor Facultad Ciencias Sociales UBA.  Argentina; Clara Algranati. Docente Facultad Ciencias Sociales, UBA.  Argentina; Emilio  Taddei.  Docente universitario e investigador, Universidad Nacional de Lanús y Universidad Nacional Madres de Plaza de Mayo.  Argentina;  Alexia Massholder.  Docente Facultad de Filosofía y Letras, UBA. Argentina;  Araceli Matus. Presidenta de la Fundación Mercedes Sosa. Argentina

 

 ENTIDADES:

Asociación de Amizade Galego-Cubana "Francisco Villamil". Galicia; Casa de la Amistad Argentino-Cubana-Venezolana de La Matanza.  Colectivo de Abogadas y Abogados por la Democracia. Brasil; Comité Carioca de Solidaridad con las Causas Justas. Brasil; Comité Internacional Paz, Justicia y Dignidad a los PueblosCoordinación Movimiento Paraguayo de Solidaridad con la Revolución Bolivariana; Coordinadora de Paraguayos en USA; Izquierda Socialista Perú; Movimiento Brasileiro de Solidaridad con Cuba; Movimiento de Izquierda Revolucionaria (MIR) de Chile; Movimiento Político Comunero de la Migración Paraguaya radicada en Argentina;  Partido Comunista del Pueblo Gallego – PCPG;  Partido Comunista por la República Gallega – PCRG; Partido de la Refundación Comunista- Izquierda Europea.- Italia; Partido Igualdad. Chile; Servicio de Paz y Justicia. Brasil; Unión Cultural Armenia y Juventud de la Unión Cultural Armenia. Argentina

 

 

 Ed/trad: @comitecarioca21

7 de ago. de 2024

ESPECIALISTAS DA ONU DENUNCIAM O AGRAVAMENTO DAS CONDIÇÕES ECONÔMICAS EM CUBA PELA INCLUSÃO NA LISTA ESTADUNIDENSE

   Cuba sofre proibições econômicas e financeiras externas com efeitos adversos na capacidade do país de satisfazer as necessidades da sua população, denunciaram os relatores de direitos humanos.

   Os autores da análise, três especialistas independentes da Organização das Nações Unidas (ONU), lamentaram a deterioração da situação, devido à inclusão novamente da nação caribenha na lista de países patrocinadores do terrorismo elaborada pelo Governo dos Estados Unidos. .

  Segundo eles, esta designação unilateral contraria os princípios fundamentais do direito internacional, incluindo os relativos à igualdade soberana dos Estados, à não intervenção nos assuntos internos e à resolução pacífica de litígios.

   A nível material, isto “supôs uma série de proibições econômicas e financeiras adicionais com efeitos adversos agravados na capacidade do país de satisfazer as necessidades da sua população”, observaram os especialistas.

  As restrições comerciais adicionais implicaram a oposição ativa dos Estados Unidos à concessão de empréstimos a Cuba por instituições financeiras internacionais e as possíveis ameaças de interrupção da assistência a outros países que prestavam ajuda à nação antilhana, exemplificaram.

  Esta coerção exacerbada tem um grave impacto humanitário “abrangendo a assistência humanitária e ao desenvolvimento, e a disponibilidade de bens essenciais, como alimentos e medicamentos”, alertaram.

  Observaram também o aumento da insegurança alimentar devido à inflação dos preços dos alimentos e a contração da produção agrícola devido à escassez de combustíveis e às restrições às importações de maquinaria agrícola, produtos químicos, rações animais e peças sobressalentes.

  Ao mesmo tempo, os procedimentos de licenciamento para a exportação de medicamentos e equipamentos médicos para o país tornaram-se ainda mais complexos, causando carências que afetam todos os sectores prioritários da saúde, incluindo doenças cardiovasculares, oncologia, obstetrícia e ginecologia, observaram.

  Por último, recordaram todas as resoluções da ONU que destacam o impacto humanitário adverso das medidas coercivas unilaterais e o amplo apoio internacional ao levantamento do bloqueio a Cuba.

  Os signatários da declaração são: Alena Douhan, relatora especial sobre as repercussões negativas das medidas coercivas unilaterais; Cecilia M. Baillet, especialista independente em direitos humanos e solidariedade; e George Katrougalos, especialista independente em ordem internacional.

CAPAC – fonte Prensa Latina

https://capac-web.org/denuncian-agravamiento-de-condiciones-economicas-en-cuba/

@comitecarioca21

3 de ago. de 2024

A MÍDIA E A MANIPULAÇÃO POLÍTICA NA VENEZUELA TENTAM IMPOR CALÚNIAS A CUBA


A Declaração do Ministério das Relações Exteriores de 31 de julho de 2024 denunciou que o povo venezuelano enfrenta a manipulação mediática e política, juntamente com o assédio imperialista, a interferência externa e o ataque oportunista das oligarquias e dos seus representantes.
A Presidência do Sindicato dos Jornalistas de Cuba alertou nesse mesmo dia em comunicado que a campanha de assédio e manipulação da comunicação contra a República Bolivariana da Venezuela tinha sido desencadeada, mais uma vez.
Não demorou muito para que, no âmbito da manipulação mediática e política, se tentasse impor uma calúnia que aludisse a Cuba.
Com base numa grosseira invenção do Diario de las Américas, em sua linha editorial sobre Cuba, foi citada uma fonte anônima para transformar maliciosamente o tráfego aéreo regular entre Cuba e a Venezuela num suposto movimento extraordinário de pessoas e documentação, ligando Cuba aos acontecimentos que acontecem na Venezuela desde domingo, 28 de julho.
Era de se esperar que outros meios de comunicação e contas em plataformas digitais, que trabalham de forma coordenada em campanhas de intoxicação sobre a realidade cubana, assumissem esta calúnia como verdade, sem parar para verificá-la.
As Autoridades do Instituto de Aeronáutica Civil de Cuba confirmaram que entre domingo, 28 de julho e 2 de agosto de 2024, não houve voos não comerciais previamente programados.
A ideia maliciosa de que um voo foi “alugado à Turkish Airlines” para cobrir a rota Havana-Caracas é uma deturpação. A referida companhia aérea realiza quatro operações semanais. A rota começa em Istambul às segundas, terças, quartas e sábados, pelo que nenhum avião foi alugado especialmente para tráfego de emergência ou para cobrir uma necessidade urgente como sugere um eixo da campanha da mentira.
A parada que esta linha faz em Caracas é para receber serviços de delegacia, combustível e seus próprios passageiros. Esta semana operou no setor Havana-Caracas da seguinte forma: no dia 29 de julho, o TK183 com aeronave B789 partiu de Havana às 12h55 e chegou a Caracas às 16h10. No dia 30 de julho, TK195 com aeronave B789 Havana-Caracas no mesmo horário e no dia 31 de julho, com voo TK183 e aeronave B789 com o mesmo itinerário.
A companhia aérea CONVIASA cobriu sua rota regular Caracas-Havana-Manágua-LaHabana-Caracas em suas três frequências semanais. Esta semana operou no setor Havana-Caracas da seguinte forma: 30 de julho, a aeronave VCV3493 A342 partiu de Havana às 05h30 e chegou a Caracas às 08h30. No dia 1º de agosto, o voo VCV3497 com aeronave A342 sai de Havana às 05h30 e chega a Caracas às 08h30. Na sexta-feira, 2 de agosto, o voo VCV3497 operou com a aeronave A342, saindo de Havana às 05h30 e chegando a Caracas às 08h30.
A CONVIASA realiza uma operação regular quinzenalmente na rota Caracas-Havana-Moscou-Havana-Caracas. Esta rota começa em Caracas às sextas-feiras. Esta semana, o voo VCV com aeronave A346 operou no setor Havana-Caracas no dia 29 de julho, saindo de Havana às 14h e chegando a Caracas às 17h.
No dia 1º de agosto operou a rota regular Santiago de Cuba-Porlamar, com partida às 14h00 e chegada a Porlamar às 16h30, voo Cubana de Aviación CUB314 com a aeronave TU-204. Este voo transportou colaboradores de saúde cubanos de acordo com o planejamento de socorro e férias previamente estabelecido.
Uma das mentiras desta calúnia incluía a suposição de que a aeronave transportava pessoal para guardar e proteger os líderes do governo venezuelano e pessoal especializado para imprimir novos registros eleitorais, e que trouxeram de volta a Cuba parte do pessoal médico e outros conselheiros cubanos para proteger suas vidas por medo da violência que foi gerada.
Pode-se afirmar categoricamente que nenhum pessoal cubano ligado às operações de segurança e proteção dos líderes venezuelanos viajou de Cuba para a Venezuela ou para realizar qualquer trabalho associado ao processo eleitoral. Em nenhum caso os colaboradores cubanos que trabalham na Venezuela foram transferidos para Cuba por questões de segurança, pelo contrário, foi mantido o fluxo normal e planejado de movimentos dos membros da cooperação cubana na Venezuela;
Estas acusações sobre Cuba alimentam a campanha da suposta interferência de Cuba na Venezuela, quando é evidente de onde vem a interferência e o cerco a esse país.
(Cubaminrex)