CUBA FREOU O AVANÇO DO EBOLA NA ÁFRICA
Do Diário Liberdade
Após seis meses, 202 dos 256 trabalhadores da saúde cubanos que combateram o vírus do ebola na África Ocidental voltaram para seu país natal (foto), como heróis. Porém, os meios de comunicação internacionais, controlados pelo grande capital, censuram e se calam sobre a grande ajuda humanitária prestada por esses profissionais aos povos da Libéria, Serra Leoa e Guiné, os três países mais infectados pela epidemia.
Em programa da emissora Cubainformación, jornalistas analisaram o papel dos médicos cubanos no combate ao ebola e o silêncio da mídia capitalista a esserespeito.
"Cuba freou o avanço do ebola na África Ocidental", afirmaram, destacando que o governo cubano foi o primeiro a atender o pedido da Organização das Nações Unidas (ONU), de impedir a disseminação da doença nos países da África e do mundo.
Em programa da emissora Cubainformación
"Cuba freou o avanço do ebola na África Ocidental"
Entidades internacionais homenagearam os profissionais cubanos por sua dedicação em ajudar as pessoas dos países afetados, como os Médicos Sem Fronteiras e o presidente de Serra Leoa, que reconheceram o papel de Cuba na luta contra o ebola, conforme recordaram os analistas.
Por sua vez, o ensaísta e jornalista Enrique Ubieta Gómez, em um artigo no jornal Granma, recordou que o ministro de Relações Exteriores da Libéria também reconheceu o importante papel desempenhado por esses trabalhadores humanitários. "Para os médicos cubanos, não importava o risco: vieram do outro lado do oceano para nos ajudar como irmãos."
Para Gómez, a ajuda médica cubana na África Ocidental é "uma das práticas solidárias mais exemplares de nosso tempo".
No final de janeiro deste ano, o número de casos semanais nos três principais países afetados caiu para menos de 100. Em setembro do ano passado, foram registrados cerca de mil casos de ebola, o que mostra uma diminuição nos casos. Porém, a ONU afirma que o vírus continua a representar uma "ameaça à vida e ao futuro das crianças, das famílias e comunidades" nos três países africanos mais atingidos.
Desde janeiro de 2014, aproximadamente 10 mil pessoas morreram por causa da doença, segundo a ONU.
Fonte: http://ousarlutar.blogspot.com.br/2015/04/cuba-freou-o-avanco-do-ebola-na-africa.html
"Após seis meses, 202 dos 256 trabalhadores da saúde cubanos que combateram o vírus do ebola na África Ocidental voltaram para seu país natal (foto), como heróis. Porém, os meios de comunicação internacionais, controlados pelo grande capital, censuram e se calam sobre a grande ajuda humanitária prestada por esses profissionais aos povos da Libéria, Serra Leoa e Guiné, os três países mais infectados pela epidemia"
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