Barbados, memória de um crime horrendo
A história do terrorismo dos Estados Unidos contra Cuba atingiu seu ponto mais horrendo com o crime de Barbados.
Dia 6 de outubro se lembra em Cuba um dos atentados mais cruéis contra civis inocentes. Há 38 anos, nesta data, 73 pessoas foram assassinadas por terroristas da pior espécie, respaldados pelo governo estadunidense que fizeram explodir em pleno voo o avião CUT 1201 da Cubana de Aviación que caiu no mar na costa de Barbados.
Na aeronave viajavam 11 jovens guianenses que estavam inda a Cuba estudar medicina, 5 funcionários da República Democrática da Coreia e 57 cubanos, entre eles 16 esgrimistas alguns em idade jovem, junto a seus treinadores, técnicos e responsáveis. 21 anos era a média de idade dos 16 atletas que pereceram nesse ato de imunda barbárie.
Os principais responsáveis saíram impunes. Posada Carriles "fugiu" da prisão e Bosch foi absolvido não por ter provado sua inocência mas sim pelo fato do tribunal "aceitou detalhes administrativos"a respeito da tradução do inglês para o espanhol para desconsiderar sua culpa.
Bosch faleceu em Miami sem se arrepender dos seus atos e Posada Carriles caminha livremente pelas ruas daquela cidade impune e amparado pelo governo estadunidense e pela máfia cubano-norte-americana, entidades que negam o pedido venezuelano para fazer justiça.
Este foi um dos motivos que levou Cinco jovens cubanos a Miami para monitorar e evitar mais e mais crimes em seu país.
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