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| General Michael Flynn. Foto: AP |
O possível companheiro de chapa de Trump, considera que há uma "aliança inimiga" com a qual eles estão "numa guerra mundial."
"Estamos em uma guerra mundial, frente a uma uma aliança inimiga que
vai de Pyongyang, Coreia do Norte, a Havana, Cuba, e Caracas, Venezuela.
Ao longo do caminho, essa aliança inclui os países muçulmanos radicais
como Irã e organizações como a Al Qaeda, os Talibans e o Estado Islâmico
", declarou ao New York Post o ex-chefe da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA.
Flynn, de 56 anos e eleitor democrata registrado, está sendo
considerado por Donald Trump como vice-presidente em sua chapa eleitoral
para chegar à Casa Branca. O general serviu durante anos à
administração Obama, mas deixou o cargo um ano antes do planejado.
"Temos que denunciá-los como falsos profetas, insistir na superioridade da nossa própria visão política. Isto aplica-se igualmente aos elementos seculares radicais da coalizão inimiga, como Cuba e Coreia do Norte. Que nossa história de sucesso pode mostrar? Alguém neste lado deve dar um seminário acadêmico onde se mostre porque os cubanos preferem a liberdade real à tirania dos Castro, onde se pergunte se Vladimir Putin é um líder modelo para o mundo do século XXI", disse ele em uma entrevista ao jornal.
Assegurou que "os EUA têm que demolir os exércitos terroristas, especialmente no Oriente Médio e na Líbia. Existem meios, porém falta vontade. Isso tem que mudar. É difícil imaginar que isso ocorra com os nossos atuais líderes, mas o próximo presidente terá que fazê-lo", disse Flynn que foi demitido como chefe da Agência de Inteligência de Defesa em 2014, depois de três décadas no Exército, por suas críticas na condução da guerra contra o terrorismo.
Trump deve anunciar esta semana o seu candidato a vice-presidente.
"Temos que denunciá-los como falsos profetas, insistir na superioridade da nossa própria visão política. Isto aplica-se igualmente aos elementos seculares radicais da coalizão inimiga, como Cuba e Coreia do Norte. Que nossa história de sucesso pode mostrar? Alguém neste lado deve dar um seminário acadêmico onde se mostre porque os cubanos preferem a liberdade real à tirania dos Castro, onde se pergunte se Vladimir Putin é um líder modelo para o mundo do século XXI", disse ele em uma entrevista ao jornal.
Assegurou que "os EUA têm que demolir os exércitos terroristas, especialmente no Oriente Médio e na Líbia. Existem meios, porém falta vontade. Isso tem que mudar. É difícil imaginar que isso ocorra com os nossos atuais líderes, mas o próximo presidente terá que fazê-lo", disse Flynn que foi demitido como chefe da Agência de Inteligência de Defesa em 2014, depois de três décadas no Exército, por suas críticas na condução da guerra contra o terrorismo.
Trump deve anunciar esta semana o seu candidato a vice-presidente.
Fonte: CUBADEBATE - Contra el Terrorismo Mediático
VENCEREMOS !!!
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