Havana - Cuba não deixará de levantar a voz em apoio irrestrito à causa palestina, defendendo mais uma vez o direito de regresso dos refugiados, a libertação dos presos políticos, o fim da ocupação e a criação de um Estado independente de Jerusalém.
Assim afirmou na capital cubana, Clara Pulido, Coordenadora da África e do Médio Oriente no Comitê Central do Partido Comunista de Cuba (CCCCP), no ato de solidariedade com a Palestina, para marcar o 51 º aniversário da fundação do movimento Al-Fatah e o início da luta armada.
Na presença de Akram Samhan, embaixador do país árabe em Cuba, a funcionária disse entender que esta situação complexa é estimulado por interesses estrangeiros e imperialistas que só querem continuar se beneficiando dos recursos naturais desse povo.
Depois de se referir à situação atual em que vive essa população, ressaltou que em 2015, de acordo com a ONU, 170 nomes palestinos foram adicionados a longa lista de mártires, bem como fontes desse país denunciaram a destruição de 478 edifícios na Cisjordânia e em Jerusalém oriental.
Ele transmitiu seu profundo reconhecimento e apreço ao movimento Al - Fatah, e afirmou: "não só tem um enorme mérito histórico de ter iniciado a luta armada contra o agressor israelense na pátria palestina, mas também é o mais importante da resistência."
Ele lembrou as últimas palavras do mártir Ziad Abu Ein, quando minutos antes de morrer disse ao invasor israelense que o assassinou: "Nós plantamos oliveiras, você semear o terror."
Clara Pulido reiterou seu agradecimento pela constante solidariedade com a Revolução Cubana, em especial a luta contra o bloqueio dos Estados Unidos e pela libertação dos Cinco Heróis.
Da sua parte, Ziad Khalil El Nagar, representante do movimento Al Fatah em Cuba, destacou o trabalho da Moderna Revolução Palestina, que começou em primeiro de janeiro 1965 lutando pela plena soberania nacional.
O movimento afirmou mais uma vez que continuará a luta até que os direitos desse povo estejam garantidos, disse o representante do grupo que realiza todos os esforços para acabar com a divisão atual o mais rápido possível.
Ele transmitiu o agradecimento ao Comandante Chefe Fidel Castro, ao presidente Raul Castro, ao povo e ao governo de Cuba por suas firmes posições de princípio à causa da nação árabe para alcançar sua independência e liberdade, disse ele. (Iris de Armas Padrino/ACN)
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