Cuba foi o primeiro país a dar uma resposta ao anuncio de emergência, enviando a Serra Leoa 165 colaboradores em um primeiro grupo, número que foi posteriormente aumentado. |
GENEBRA.— A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou nessa
quinta-feira o fim da epidemia de Ebola iniciada há dois anos na África
Ocidental, que custou a vida de mais de 11.300 pessoas.
"Hoje declaramos o fim do surto de Ebola na Libéria, ao mesmo tempo que cessaram todas as redes de transmissão conhecidas na África
Ocidental", anunciou em Genebra o diretor de Gestão de Riscos de
Emergências e Respostas Humanitárias da OMS, Richard Brennan.
Antes da Libéria, a OMS constatou o fim da epidemia mortal em Serra Leoa e Guiné.
Considera-se que um país está livre de Ebola depois de um período de 42 dias sem nenhum registro de um novo caso, informou o canal alemão DW.
A UNICEF observou que cerca de 23 000 crianças ficaram órfãs nessas nações tendo perdido um ou ambos os pais.
Diante dessa situação a OMS e a ONU apelaram para a comunidade internacional para unir forças na luta contra o vírus.
Durante uma reunião em setembro de 2014 em Genebra, Cuba foi o primeiro país a responder à emergência, com o anúncio do envio a Serra Leoa de 165 funcionários em um primeiro grupo, um número que foi posteriormente aumentado.
Numerosos meios de comunicação e figuras internacionais, como o Secretário Geral da ONU e a Diretora da OMS destacaram a contribuição de Cuba.
O jornal estadunidense The New York Times disse que a atitude de Cuba deve "deveria ser aplaudida e imitada".
"Dos estrangeiros que trabalham na África Ocidental, os médicos cubanos estão entre os mais expostos", acrescentou.
A participação de Cuba nesta luta não é um fato isolado, mas parte da solidariedade oferecida em 55 anos de Revolução.
Considera-se que um país está livre de Ebola depois de um período de 42 dias sem nenhum registro de um novo caso, informou o canal alemão DW.
A UNICEF observou que cerca de 23 000 crianças ficaram órfãs nessas nações tendo perdido um ou ambos os pais.
Diante dessa situação a OMS e a ONU apelaram para a comunidade internacional para unir forças na luta contra o vírus.
Durante uma reunião em setembro de 2014 em Genebra, Cuba foi o primeiro país a responder à emergência, com o anúncio do envio a Serra Leoa de 165 funcionários em um primeiro grupo, um número que foi posteriormente aumentado.
Numerosos meios de comunicação e figuras internacionais, como o Secretário Geral da ONU e a Diretora da OMS destacaram a contribuição de Cuba.
O jornal estadunidense The New York Times disse que a atitude de Cuba deve "deveria ser aplaudida e imitada".
"Dos estrangeiros que trabalham na África Ocidental, os médicos cubanos estão entre os mais expostos", acrescentou.
A participação de Cuba nesta luta não é um fato isolado, mas parte da solidariedade oferecida em 55 anos de Revolução.
Via Granma ÓRGANO OFICIAL DEL COMITÉ CENTRAL DEL PARTIDO COMUNISTA DE CUBA
Autor: Redação Internacional | internacionales@granma.cuVENCEMOS !!! VENCEREMOS !!!
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