4 de out. de 2025

JIHAD ISLÂMICA APOIA O "SIM" DO HAMAS AO PLANO DE TRUMP PARA GAZA

                                                       

     A Jihad Islâmica  anunciou  seu total apoio à  resposta do Hamas  ao plano de paz do presidente dos EUA,  Donald Trump , para o cessar-fogo em Gaza, consolidando uma posição unificada da resistência palestina.                                                                                                                                                                        A decisão foi anunciada no sábado, em meio a um momento-chave para negociações mediadas por potências regionais e internacionais.                         

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     Um porta-voz da organização afirmou que a resposta conjunta reflete a unidade das facções palestinas e reafirma sua "participação responsável nas consultas" que levaram à aceitação da proposta dos EUA. 

    Esta posição esclarece dúvidas sobre  possíveis fissuras internas  na  Faixa de Gaza , fortalecendo a frente política e militar palestina.

Unidade estratégica e mensagem política coordenada

    A Jihad Islâmica descreveu   a decisão como uma “expressão da posição unificada das  forças de resistência palestinas ”, enfatizando a importância de manter uma linha comum nas negociações em andamento.                                       

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     O Hamas, por sua vez, entregou sua resposta aos mediadores internacionais na sexta-feira à noite, concordando em libertar todos os prisioneiros israelenses — vivos e mortos — sob a fórmula de troca proposta.

      O movimento esclareceu que questões relacionadas ao futuro político de Gaza e aos direitos do povo palestino devem ser abordadas dentro de uma estrutura nacional unificada e com respeito ao direito internacional, enviando uma mensagem clara sobre a coordenação interna da resistência.     

  A resposta do Hamas ao plano de Trump gerou uma  onda de apoio internacional , inclusive da ONU e dos governos do Egito, Catar, Jordânia, Turquia, França, Alemanha, Reino Unido, Índia, Itália, Irlanda, Austrália e Canadá, que veem nessa medida uma oportunidade real para um cessar-fogo permanente e a libertação de prisioneiros.     

   Desde o início da ofensiva, mais de 66.000 palestinos — a maioria mulheres e crianças — foram mortos em Gaza pela agressão israelense, com dezenas de milhares de feridos e uma crise humanitária sem precedentes.

https://cubaenresumen.org/2025/10/04/yihad-islamica-respalda-el-si-de-hamas-al-plan-de-trump-para-gaza/              Trad/Ed: @ Comitê Carioca


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