A Rede de Intelectuais, Artistas e Movimentos Sociais em
Defesa da Humanidade denuncia a detenção arbitrária e totalmente injustificada
do jornalista Mohammad Faraj, membro do veículo de comunicação panárabe Al
Mayadeen, que permanece desaparecido após ter sido separado de sua família por
policiais no Aeroporto Internacional Rainha Alia, na Jordânia.
Isso constitui uma grave violação dos direitos humanos e um
ataque direto à liberdade de imprensa, com o intuito de silenciar vozes
comprometidas com a verdade e com as lutas do povo. A falta de informações
oficiais sobre seu paradeiro e estado de saúde aumenta a preocupação e nos
obriga a exigir respostas imediatas e sua libertação incondicional.
Essa ação não pode ser interpretada como um incidente
isolado: faz parte de uma máquina que opera nas sombras para impor silêncio e
desinformação. Aqueles que detêm o poder imperial pretendem que o mundo
permaneça cego aos seus crimes, tentando ocultar as guerras, ocupações e
injustiças que se multiplicam em diferentes partes do planeta. A repressão
contra jornalistas que se opõem à agenda hegemônica é, na realidade, uma
tentativa de apagar a memória coletiva e destruir a possibilidade de as pessoas
conhecerem a verdade.
A falta de informações oficiais sobre os motivos de sua prisão, seu paradeiro e seu estado de saúde aumenta a preocupação e nos obriga a exigir respostas imediatas e sua libertação incondicional. Portanto, unimo-nos às vozes de todo o mundo que expressam solidariedade à família de Mohammad Faraj, a seus colegas e a toda a comunidade jornalística que enfrenta a incerteza de não saber seu paradeiro. Apelamos às autoridades competentes para que respondam com urgência e libertem este homem cujo "crime" é denunciar os crimes do imperialismo, e apelamos à comunidade internacional para que permaneça vigilante. A liberdade de Mohammad Faraj é um imperativo que não pode esperar.
27 de dezembro de 2025
Extraído da Rede de Intelectuais, Artistas e Movimentos Sociais em Defesa da Humanidade

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