Oni Acosta
LLerena
Criticaram que escolas e aeroportos não fecharam.
Criticaram
as gotinhas homeopáticas.
Previram mais de 300 mil mortes em Cuba por
coronavírus.
Criticaram os hospitais.
Criticaram a ajuda de Cuba ao navio de
cruzeiro britânico. Criticaram as filas.
Criticaram a capacidade de
mobilização.
Alertaram que os hospitais cubanos entrariam em colapso.
Criticaram
os jovens por fazerem pesquisas.
Criticaram a autoinvestigação virtual.
Criticaram
os centros de isolamento. Criticaram que os números eram falsos.
Previram um
novo período especial.
Previram revoltas populares.
Disseram que o presidente
não sabia como lidar com a crise.
Criticaram Raul por não estar à frente.
Disseram que as máscaras de pano não funcionariam, que era uma invenção do
governo. Disseram que o exército mataria nas ruas.
Disseram que as ruas cubanas
estariam cheias de cadáveres decompostos pelo colapso sanitário.
Mas eles
estavam se referindo a Cuba, certo?
Eles criticaram, criticaram, criticaram .... eles, os
críticos
Nota: sem hospitais sofisticados, com bloqueio e asfixia,
com bicicletas, sem turismo, sem máscaras de doações que os EUA impediam de
chegar, com filas, sem ônibus, sem frangos nas lojas, sem compras virtuais, com
calor, com colapsos, com Brigadas médicas colaborando em vários países, com
jornalistas nas ruas ... acontece que em Cuba o coronavírus está quase contido.
Contraditório, não é?
Cuba Vai !
#CubaSalvaVidas #BloqueioMata
Tradução: Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba
http://www.cienfuegos.gob.cu/es/actualidad/noticias/989-criticaron-y-criticaron-los-criticadores-pero
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