#FIMDOBLOQUEIO
Havana, 14 de outubro – Durante uma conferência no contexto do simpósio
internacional “A Revolução Cubana: Origem e desenvolvimento histórico”
que acontece em Havana, o intelectual brasileiro Frei Betto avaliou que
um projeto como esse é o melhor que se pode oferecer nesta etapa da
evolução do Homem pela sua capacidade de compartilhar o que se tem.
Ressaltou que “o desafio é organizar a esperança, insuflar a utopia libertadora nos jovens e que se sintam felizes por ter conferido um sentido altruísta, solidário, cooperativo e participativo às suas vidas".
O primeiro vice-presidente cubano Miguel Díaz-Canel assistiu à jornada inicial do segundo dia de sessões do encontro, assim como destacados intelectuais do país.
O teólogo brasileiro comentou: “ Assistimos à introdução de uma nova era que ainda não tem consolidado seu paradigma mas confluem vários, um que propõe a Revolução Cubana por seus avanços históricios e experiência que tem sabido desenvolver a globalização da solidariedade frente à ‘glocolonização’ de hoje”.
Recordou que a “Revolução Cubana vive um processo de normalização das relações com os Estados Unidos e precisa de muita consciência de seus valores que mais que políticos, são valores humanos”.
Disse que a Revolução segue porque em Cuba há uma forte espiritualidade que é José Martí, o Heroi Nacional, uma história de luta de independência. “Têm memória histórica que precisa ser cultivada”, acrescentou.
Declarou que não o preocupa a chegada ao arquipélago de muito turismo nem o encontro com os norte-americanos, uma vez que as novas gerações da Revolução vejam seus avanços e sua história como fatos do passado.
Do Simpósio Internacional A Revolução Cubana: Origem e Desenvolvimento histórico participam mais de 70 pesquisadores nacionais e estrangeiros. Se encerrará amanhã com uma análise das relações entre Havana e Washington; o papel da diplomacia no conflito e sua evolução após 17 de dezembro com o anúncio do início do processo de restabelecimento dos vínculos diplomáticos.
Ressaltou que “o desafio é organizar a esperança, insuflar a utopia libertadora nos jovens e que se sintam felizes por ter conferido um sentido altruísta, solidário, cooperativo e participativo às suas vidas".
O primeiro vice-presidente cubano Miguel Díaz-Canel assistiu à jornada inicial do segundo dia de sessões do encontro, assim como destacados intelectuais do país.
O teólogo brasileiro comentou: “ Assistimos à introdução de uma nova era que ainda não tem consolidado seu paradigma mas confluem vários, um que propõe a Revolução Cubana por seus avanços históricios e experiência que tem sabido desenvolver a globalização da solidariedade frente à ‘glocolonização’ de hoje”.
Recordou que a “Revolução Cubana vive um processo de normalização das relações com os Estados Unidos e precisa de muita consciência de seus valores que mais que políticos, são valores humanos”.
Disse que a Revolução segue porque em Cuba há uma forte espiritualidade que é José Martí, o Heroi Nacional, uma história de luta de independência. “Têm memória histórica que precisa ser cultivada”, acrescentou.
Declarou que não o preocupa a chegada ao arquipélago de muito turismo nem o encontro com os norte-americanos, uma vez que as novas gerações da Revolução vejam seus avanços e sua história como fatos do passado.
Do Simpósio Internacional A Revolução Cubana: Origem e Desenvolvimento histórico participam mais de 70 pesquisadores nacionais e estrangeiros. Se encerrará amanhã com uma análise das relações entre Havana e Washington; o papel da diplomacia no conflito e sua evolução após 17 de dezembro com o anúncio do início do processo de restabelecimento dos vínculos diplomáticos.
(Con información de PL)
VENCEMOS !!! VENCEREMOS !!!
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