Diplomatas credenciados nas Nações Unidas repercutiram os rumores sobre a possibilidade de abstenção de Washington na próxima votação sobre a necessidade de levantar o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto a Cuba.
No próximo dia 27 a Assembleia Geral da ONU submeterá a seus 193 membros um projeto que visa colocar fim a essa política hostil dos EUA contra Cuba por mais de cinquenta anos.
O novo cenário vigente - com a aproximação entre Cuba e Estados Unidos, que reataram relações diplomáticas e reabriram embaixadas em 20 de julho deste ano - desperta expectativas em torno da postura da Casa Branca, principalmente após as declarações do presidente Barack Obama ao Congresso para suspender uma política falida.
De sua parte, o embaixador da Venezuela, Rafael Ramírez declarou à Prensa Latina que há um forte rumor que os EUA se absterá nesta votação.
A representante permanente da Nicarágua, a vice-chanceler Maria Rubiales, confirmou os mesmos rumores.
Segundo a Prensa Latina, ambos os diplomatas recordaram as declarações de Obama, que em 28 de setembro reiterou na Assembleia Geral seu pedido ao Capitólio de "levantar um embargo que não funciona e não deveria continuar".
Com a entrada em vigor em 1996 da denominada Lei Helms-Burton, o bloqueio norte-americano se converteu em lei e somente o Congresso pode lhe pôr fim , embora o Presidente tenha amplas faculdades executivas para eliminar boa parte do emaranhado de sanções que o compõe.
O fato de de funcionários estadunidenses terem declarado recentemente a um meio de comunicação local que "ainda não se tomou a decisão", alimenta o rumor.
Sobre a possível postura de Washington, o chanceler cubano, Bruno Rodriguez, assinalou em setembro que esta decisão cabe ao Departamento de Estado, ao governo dos Estados Unidos e que se há de esperar o 27 de outubro para ver o que ocorre.
Que fará Israel, aliado tradicional de Washington? Segundo um repórter comentou à PL: "Israel fará o que os EUA façam".
No próximo dia 27 a Assembleia Geral da ONU submeterá a seus 193 membros um projeto que visa colocar fim a essa política hostil dos EUA contra Cuba por mais de cinquenta anos.
O novo cenário vigente - com a aproximação entre Cuba e Estados Unidos, que reataram relações diplomáticas e reabriram embaixadas em 20 de julho deste ano - desperta expectativas em torno da postura da Casa Branca, principalmente após as declarações do presidente Barack Obama ao Congresso para suspender uma política falida.
De sua parte, o embaixador da Venezuela, Rafael Ramírez declarou à Prensa Latina que há um forte rumor que os EUA se absterá nesta votação.
A representante permanente da Nicarágua, a vice-chanceler Maria Rubiales, confirmou os mesmos rumores.
Segundo a Prensa Latina, ambos os diplomatas recordaram as declarações de Obama, que em 28 de setembro reiterou na Assembleia Geral seu pedido ao Capitólio de "levantar um embargo que não funciona e não deveria continuar".
Com a entrada em vigor em 1996 da denominada Lei Helms-Burton, o bloqueio norte-americano se converteu em lei e somente o Congresso pode lhe pôr fim , embora o Presidente tenha amplas faculdades executivas para eliminar boa parte do emaranhado de sanções que o compõe.
O fato de de funcionários estadunidenses terem declarado recentemente a um meio de comunicação local que "ainda não se tomou a decisão", alimenta o rumor.
Sobre a possível postura de Washington, o chanceler cubano, Bruno Rodriguez, assinalou em setembro que esta decisão cabe ao Departamento de Estado, ao governo dos Estados Unidos e que se há de esperar o 27 de outubro para ver o que ocorre.
Que fará Israel, aliado tradicional de Washington? Segundo um repórter comentou à PL: "Israel fará o que os EUA façam".
VENCEMOS !!! VENCEREMOS !!!
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