Em sua conta oficial na rede social Twitter, Miguel Díaz-Canel Bérmudez se referiu às novas sanções contra o povo cubano que Washington aplica, enquanto o norte-americano é atormentado pela pandemia e pela escalada racista.
Nesta quinta-feira, o presidente cubano Miguel Díaz-Canel
Bermúdez descreveu o governo dos EUA de "imoral, arrogante e
perverso" ao se referir à sua política de reforçar as sanções contra Cuba,
enquanto sua situação interna é caracterizada por um aumento no número de
infecções e mortes causadas pelo COVID-19, e por uma escalada racista ante a
onda de protestos que sacode a nação do norte após a morte de um afro-americano
nas mãos da polícia em Minneapolis, Minnesota.
No dia anterior, também a partir desta plataforma
digital, o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla,
rejeitou as sanções anunciadas nesta quarta-feira pelo secretário de Estado dos
Estados Unidos, Mike Pompeo, contra sete entidades cubanas, entre as quais a
financeira Fincimex, três hotéis, dois centros de mergulho e um parque marinho
para turistas.
Esse grupo de entidades vetadas pelos americanos faz
parte de muitas medidas que o governo republicano tomou desde que chegou ao
poder em janeiro de 2017 para reverter a abordagem iniciada entre os dois
países durante o mandato de Obama.
Em meio à pandemia do coronavírus SARS-Cov-2, as chamadas
globais para acabar com a política genocida de bloqueio estão aumentando, mas
os EUA adota essa nova decisão.
#CubaSalva #BloqueioMata
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