5 de jun. de 2020

Presidente cubano considera o governo dos EUA "imoral, arrogante e perverso"




Em sua conta oficial na rede social Twitter, Miguel Díaz-Canel Bérmudez se referiu às novas sanções contra o povo cubano que Washington aplica, enquanto o norte-americano é atormentado pela pandemia e pela escalada racista.

Nesta quinta-feira, o presidente cubano Miguel Díaz-Canel Bermúdez descreveu o governo dos EUA de "imoral, arrogante e perverso" ao se referir à sua política de reforçar as sanções contra Cuba, enquanto sua situação interna é caracterizada por um aumento no número de infecções e mortes causadas pelo COVID-19, e por uma escalada racista ante a onda de protestos que sacode a nação do norte após a morte de um afro-americano nas mãos da polícia em Minneapolis, Minnesota.

No dia anterior, também a partir desta plataforma digital, o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, rejeitou as sanções anunciadas nesta quarta-feira pelo secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, contra sete entidades cubanas, entre as quais a financeira Fincimex, três hotéis, dois centros de mergulho e um parque marinho para turistas.

Esse grupo de entidades vetadas pelos americanos faz parte de muitas medidas que o governo republicano tomou desde que chegou ao poder em janeiro de 2017 para reverter a abordagem iniciada entre os dois países durante o mandato de Obama.

Em meio à pandemia do coronavírus SARS-Cov-2, as chamadas globais para acabar com a política genocida de bloqueio estão aumentando, mas os EUA adota essa nova decisão.






                                                  #CubaSalva         #BloqueioMata 

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