Washington, 8 feb (PL) Um grupo bipartidarista do Senado dos Estados
Unidos introduziu um projeto de lei contra o bloqueio financeiro,
econômico e comercial que até hoje mantêm tanto governos democratas como
republicanos a Cuba.
Os legisladores democratas Amy Klobuchar (Minnesota) e Patrick Leahy
(Vermont), e o republicano Mike Enzi (Wyoming), voltaram a apresentar a
iniciativa de Lei de Liberdade de Exportação a Cuba, interposta também em 2017.
A proposta da coalizão eliminaria as barreiras legais para que os estadunidenses façam negócios com a maior das Antilhas e abriria o caminho para novas oportunidades econômicas a empresas e agricultores deste país ao impulsionar as exportações para a ilha.
Por outro lado, permitiria aos cubanos um maior acesso aos produtos norte-americanos, ainda que não revogasse partes que abordam os direitos humanos ou reclamos de propriedade contra o Governo cubano.
'Em lugar de olhar para o futuro, a política de Estados Unidos e Cuba definiu-se durante demasiado tempo pelos conflitos do passado', comentou Klobuchar.
Na opinião da senadora, 'Cuba é uma ilha de 11 milhões de habitantes, a somente 90 milhas de nossa fronteira: levantar o embargo (bloqueio) comercial abrirá as portas a um grande mercado de exportação, criará empregos aqui em nosso país e apoiará as economias estadunidense e cubana'.
Nossa legislação bipartidarista finalmente virará a página da frustrada política de isolamento –reassaltou - e se baseará no progresso que temos conseguido para abrir a aproximação com Cuba ao pôr fim ao embargo de uma vez por todas.
Por sua vez, Enzi acentuou que 'a história tem demonstrado que o embargo a Cuba não tem sido muito efetivo' e insistiu nos benefícios que traria a revogação dessa política hostil que dura já quase 60 anos.
Um ponto de vista compartilhado por Leahy , que enfatizou que 'décadas após o final da Guerra Fria, seguimos impondo sanções punitivas contra Cuba, uma pequena ilha vizinha que não representa uma ameaça para nós'.
O veterano legislador ratificou que em tanto tempo 'o bloqueio não tem conseguido nenhum de seus objetivos'.
Além disso , destacou que embora o presidente Barack Obama (2009-2017) tenha apostado na restauração das relações diplomáticas com Cuba, 'Trump tem restabelecido a frustrada política isolacionista do passado' e concluiu que corresponde ao Congresso pôr fim ao bloqueio.
Cada vez é maior o concerto de vozes dentro e fora de Estados Unidos para acabar com a que é considerada como a guerra econômica mais longa da história.
Nesta semana, o Conselho da cidade de Detroit, Michigan, aprovou por unanimidade uma resolução que pede que acabe o bloqueio, o mesmo têm feito mais de uma dezena de cidades aqui em manifesto apoio aos nexos bilaterais entre Cuba e Estados Unidos.
A proposta da coalizão eliminaria as barreiras legais para que os estadunidenses façam negócios com a maior das Antilhas e abriria o caminho para novas oportunidades econômicas a empresas e agricultores deste país ao impulsionar as exportações para a ilha.
Por outro lado, permitiria aos cubanos um maior acesso aos produtos norte-americanos, ainda que não revogasse partes que abordam os direitos humanos ou reclamos de propriedade contra o Governo cubano.
'Em lugar de olhar para o futuro, a política de Estados Unidos e Cuba definiu-se durante demasiado tempo pelos conflitos do passado', comentou Klobuchar.
Na opinião da senadora, 'Cuba é uma ilha de 11 milhões de habitantes, a somente 90 milhas de nossa fronteira: levantar o embargo (bloqueio) comercial abrirá as portas a um grande mercado de exportação, criará empregos aqui em nosso país e apoiará as economias estadunidense e cubana'.
Nossa legislação bipartidarista finalmente virará a página da frustrada política de isolamento –reassaltou - e se baseará no progresso que temos conseguido para abrir a aproximação com Cuba ao pôr fim ao embargo de uma vez por todas.
Por sua vez, Enzi acentuou que 'a história tem demonstrado que o embargo a Cuba não tem sido muito efetivo' e insistiu nos benefícios que traria a revogação dessa política hostil que dura já quase 60 anos.
Um ponto de vista compartilhado por Leahy , que enfatizou que 'décadas após o final da Guerra Fria, seguimos impondo sanções punitivas contra Cuba, uma pequena ilha vizinha que não representa uma ameaça para nós'.
O veterano legislador ratificou que em tanto tempo 'o bloqueio não tem conseguido nenhum de seus objetivos'.
Além disso , destacou que embora o presidente Barack Obama (2009-2017) tenha apostado na restauração das relações diplomáticas com Cuba, 'Trump tem restabelecido a frustrada política isolacionista do passado' e concluiu que corresponde ao Congresso pôr fim ao bloqueio.
Cada vez é maior o concerto de vozes dentro e fora de Estados Unidos para acabar com a que é considerada como a guerra econômica mais longa da história.
Nesta semana, o Conselho da cidade de Detroit, Michigan, aprovou por unanimidade uma resolução que pede que acabe o bloqueio, o mesmo têm feito mais de uma dezena de cidades aqui em manifesto apoio aos nexos bilaterais entre Cuba e Estados Unidos.
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projeto-de
lei-contra-bloqueio-a-cuba&fbclid=IwAR3d2H5npnCLiH7iRPd_rLiY3RkSxaYrYgaGnngZ5w0V77VPhZdw0bIisog