30 de ago. de 2018

Pode uma política ser mais daninha que um furacão?






                   O principal obstáculo para o desenvolvimento de todas as potencialidades da economia cubana não se relaciona com a natureza e sim com uma forma imoral de fazer política: o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Estados Unidos contra Cuba.
       Quando um furacão aparece na parte meteorológica como uma ameaça para a Ilha, todos os cubanos começam a se preocupar. Ainda que as medidas adotadas pela Defesa Civil garantam a preservação da vida humana e os recursos materiais, sabe-se que as forças dos ventos e a intensidade das chuvas não perdoam.
     A cada fenômeno natural que nos açoita deixa depois de si uma esteira de prejuízos que devem ser reparados o quanto antes. Então, alguns planos se detêm  no tempo para dar lugar à recuperação, e não pode o Estado avançar tão rápido como deseje.
  Para se expor um exemplo, os danos provocados pelo furacão Irma superaram os 13 000 milhões de pesos, concentrados nas afetações à moradia, as unidades de saúde, educação, à agricultura, a infraestrutura hoteleira, bem como as vias públicas.
    No entanto, e paradoxalmente, o principal obstáculo para o desenvolvimento de todas as potencialidades da economia cubana não se relaciona com a natureza e sim com uma forma imoral de fazer política: o bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Estados Unidos contra Cuba.
   Os números são explícitos: ao longo de quase 60 anos o sistema de sanções unilaterais mais injusto, severo e prolongado que se aplicou contra país algum tem causado à Ilha danos crescentes a 933 678 milhões de dólares. Desde abril de 2017 até março de 2018, o prejuízo foi de 4 321 200 000 dólares.
A administração estadunidense, longe de desistir de sua aplicação, o recrudesce  e aplica com rigor.

O BLOQUEIO

     Representa um obstáculo para a implementação tanto do Plano Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social do país, como da Agenda 2030 e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
     É o principal problema para o desenvolvimento das relações econômicas, comerciais e financeiras de Cuba com Estados Unidos e, por seu caráter extraterritorial, com o resto do mundo.
    O governo de Estados Unidos impôs um sério retrocesso às relações bilaterais com Cuba, a partir da assinatura pelo presidente Donald Trump do “Memorando Presidencial de Segurança Nacional sobre o Fortalecimento da Política de EE. UU. com Cuba”, em 16 de junho de 2017, que referendou entre seus objetivos o endurecimento do bloqueio contra a Ilha.
   Em novembro desse mesmo ano, os Departamentos de Comércio, Tesouro e Estado desse país emitiram novas regulações e disposições para dar cumprimento ao referido Memorando.
      As medidas aplicadas restringiram ainda mais o direito dos esta­dunidenses de  viajar a nosso país e impuseram travas adicionais às limitadas oportunidades do setor empresarial de Estados Unidos em Cuba, ao estabelecer uma lista de 179 entidades cubanas com as quais as instituições e pessoas naturais ou jurídicas estadunidenses são proibidas de  realizar transações.
     As novas sanções contra Cuba têm provocado uma diminuição sensível nas visitas provenientes de EE.UU. e têm gerado maiores obstáculos às relações econômicas e comerciais de empresas cubanas com potenciais sócios estadunidenses e de terceiros países.
      Estas medidas não só afetam a economia estatal cubana, senão também ao setor não estatal do país. 

      Intensificou-se a perseguição permanente às transações financeiras cubanas e às operações bancárias e creditícias com Cuba em escala global. Isto tem causado graves danos à economia do país, em particular, às atividades comerciais das empresas e os bancos nacionais em seus vínculos com a banca internacional.





(Redação Nacional)
Fonte: Relatório de Cuba em virtude da resolução 72/4 da Assembléia Geral das Nações Unidas, titulada Necessidade de pôr fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos de América contra Cuba».

26 de agosto de 2018

Tradução : Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba



Grupo Parlamentar Brasil-Cuba repudia bloqueio de EE.UU.



                                O maior genocídio da história
Brasília, 30 ago (PL) O Grupo Parlamentar Brasil-Cuba no Congresso Nacional manifestou hoje seu profundo repúdio ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto há quase 60 anos à Ilha pelo governo dos Estados Unidos.

Lamentavelmente, durante o atual governo de Donald Trump se recrudesceu o infame cerco, que constitui o maior obstáculo para o desenvolvimento econômico e o bem-estar do povo cubano, ressalta a declaração subscrita pela senadora Lídice da Mata, do Partido Socialista Brasileiro (PSB).

O texto lista algumas das medidas restritivas adotadas pelo governo Trump contra Cuba e cita entre estas a proibição de transações econômicas, comerciais e financeiras de companhias e entidades estadunidenses com empresas e entidades cubanas vinculadas às Forças Armadas e ao Ministério do Interior.

Ademais, a eliminação das viagens individuais sob a categoria de intercâmbio povo a povo', e a estrita aplicação, mediante vigilância reforçada, da proibição de viajar a Cuba se não se der em uma  das 12 categorias autorizadas pela lei norte-americana, que excluem os realizados com fins turísticos.

Trump já proclamou que Estados Unidos se oporá às reivindicações a favor do levantamento do bloqueio que partem da ONU e de outros foros internacionais, em franco desafio ao clamor da maioria da opinião pública mundial e de amplos setores da própria sociedade civil estadunidense, assinala mais adiante.

A declaração do Grupo Parlamentar Brasil-Cuba enfatiza ainda que os prejuízos causados durante quase seis décadas pelo bloqueio - qualificado como ato de genocídio pela Convenção para a Prevenção e Sanção desse delito, subscrita em 1948 - atingem a cifra de 822 mil 200 milhões de dólares.

O recrudescimento do cerco vai na contramão de pronunciamentos de membros do Congresso estadunidense - inclusive de republicanos -, a classe empresarial, setores da imprensa e a opinião pública, que apoiam uma relação que beneficie ambos os  povos e governos nas mais diversas esferas da vida econômica e social, aponta.

Por último, o manifesto dos parlamentares brasileiros insta ao governo dos Estados Unidos a 'cumprir as 25 resoluções adotadas pela comunidade internacional em a Assembleia Geral de Nações Unidas, por meio das quais os Estados Membros solicitam pôr fim a essa política inútil e desumana'.




Fonte: https://www.prensa-latina.cu/index.php?o=rn&id=206222&SEO=grupo-parlamentario-brasil-cuba-repudia-bloqueo-de-ee.uu


29 de ago. de 2018

VENEZUELANOS VOLTAM PARA CASA




 Elaine Tavares

 Enquanto a mídia a mando dos Estados Unidos transforma em “crise humanitária” a migração de venezuelanos para países vizinhos, outros tantos sonham em voltar para seu país, por não suportarem as condições de vida e trabalho nos países para onde migraram em busca de vida melhor. Por conta disso, nessa semana o governo venezuelano disponibilizou um avião para trazer de volta para casa dezenas de venezuelanos que estavam no Peru.
Como a Venezuela tem sofrido desde 2015 uma guerra econômica, com a ação criminosa de empresários escondendo comida, remédios e provocando escassez, muita gente decide pegar as trouxas e sair do país. Essa migração tem sido bastante incentivada pelas forças oposicionistas do governo Maduro e por conta disso se disseminam propagandas sobre como a vida no estrangeiro pode ser melhor, inclusive dizendo que os governos do Brasil, Peru e Colômbia podem assegurar casa, saúde e crédito para novos empreendimentos. Algumas pessoas caem nesse conto e cruzam as fronteiras.
Mas, chegando aos países, não encontram as promessas feitas. No caso do Brasil, há poucas semanas, os venezuelanos foram rechaçados por hordas violentas, também organizadas por políticos e entidades conservadoras brasileiros. O resultado é mais tragédia para uma gente já golpeada pela guerra econômica travada pelos Estados Unidos contra a Venezuela.
Como resposta a campanha da direita que procura incentivar a migração, o governo da Venezuela tem incentivado a volta. Nessa segunda-feira, um avião lotado partiu de Lima, Peru, para Caracas, com um grupo de cem pessoas. Outras, que moram mais perto da fronteira, estão vindo por terra. Ao chegarem, no encontro emocionado com familiares, contaram que foram enganados com falsas promessas e chegando ao Peru foram explorados por empresários que pagam salários com valores abaixo do prometido. Alguns também foram vítimas de coiotes e traficantes de drogas e pessoas.
Quem vive na Venezuela sabe o que têm sido esses últimos anos de ataque econômico. Os grandes meios divulgam incessantemente que o país será atacado pelos Estados Unidos, que vai faltar comida, que o terrorismo vai atacar. Tudo isso provoca medo e desespero nas pessoas, que acabam caindo nas armadinhas da migração provocada.
O governo de Maduro iniciou uma série de medidas para vencer a galopante inflação, também provocada pelo ataque econômico, e espera que isso possa melhorar a situação. Ele insiste que não faltará comida, embora, é claro, a guerra movida contra a Venezuela obrigue a população a alguns sacrifícios, como as já conhecidas filas.
A migração na Venezuela sempre existiu, como em todos os países latino-americanos. Uma olhada nos números da própria Organização das Nações Unidas mostra que hoje, há muito mais colombianos e brasileiros na Venezuela do que venezuelanos na Colômbia ou no Brasil. Mas, essas informações a mídia não passa porque o que interessa é fazer crer que o país bolivariano é um inferno de onde todos querem sair.
Os cubanos sabem muito bem o que é isso. Desde 1959 que os Estados Unidos move feroz campanha contra a ilha. Mas, lá, as gentes se mantiveram firmes e de pé. Na Venezuela também. A maioria apoia e confia que, junto com o governo, vai vencer a guerra movida pelos EUA contra o povo. Não é coisa fácil porque a direita venezuelana segue atuando com desenvoltura no país, tendo como braço armado os grandes meios de comunicação. A pedagogia do terror e do caos tem sido bastante eficaz, minando as possibilidades de soberania do país. É uma batalha, é a luta de classes. A velha elite petroleira que perdeu poder, aliada com os EUA, querendo voltar. E para isso, vai destruindo o país e o povo junto. Para eles, pouco importam essas pessoas que hoje saem da Venezuela aterrorizadas com suas campanhas de ódio. Tudo o que querem é retomar o controle do país.


Mais informações :  https://videos.telesurtv.net/video/737628/agradecen-venezolanos-apoyo-de-su-gobierno-para-regresar-al-pais/
e ainda : https://videos.telesurtv.net/video/704761/brasil-denuncian-manipulacion-de-tema-migratorio-contra-venezuela/

27 de ago. de 2018

Barmen prepararam em Havana o maior Cuba Libre de Cuba


Muitos desfrutaram do enorme cocktail a pouco de terminar o repto. Foto: Sergio Alejandro.
Barmen cubanos prepararam neste domingo “o maior cocktail Cuba Libre de Cuba”. O Cuba Libre, com categoria de cocktail clássico contemporâneo” dada por IA-A (International Bartenders Association), teve agora no conhecido bar  “As Cañitas” uma versão extragrande na qual  extremaram suas habilidades vários experts  liderados por Sergio Serrano, chefe de bares do hotel Habana Libre.
Havana Clube Internacional SA encarregou-se do rum e da embalagem de mil litros: um copo de cerca de dois metros de altura, fabricado para a ocasião. Essa companhia tem sido um dos patrocinadores, junto a Meliá, Ciego Montero e o Habana Libre.
Para conseguir superar o desafio, os barmen usaram mais de vinte caixas de Havana Club Viejo 3 anos e 200 litros do refrigerante  nacional TuKola, além de quantidades apreciáveis de gelo e limão. Uma vez cumprido o desafio, os assistentes do evento iniciaram o processo inverso ao dos barmen, e o maior Cuba Libre de Cuba pôde ser desfrutado por todos.
Quase ao terminar a preparação. Foto: Sergio Alejandro.

Gelo. Foto: Sergio Alejandro.
Limão. Foto: Sergio Alejandro.
O esforço pelo “cocktail maior Cuba Libre de Cuba” realizou-se no contexto do vigésimo segundo Campeonato Panamericano de Coquetéis , que começou neste domingo e terá o Habana Libre Tryp como sede até  31 de agosto.
Em julho passado, o restaurante-bar Floridita, em Havana Velha, acolheu uma iniciativa similar, nessa ocasião para conseguir o recorde Guinness ao daiquirí maior do mundo, para o que se empregaram um copo gigante de 275 litros, mais de 80 garrafas de rum Havana Clube Viejo três anos, 30 kg de açúcar, 30 litros de limão, dez litros de marrasquino e mais de 200 quilos de gelo frappé.
Segundo informaram anteriormente à imprensa o presidente do comitê organizador da prova, José Luis Brito, e o Maître do Hotel Habana Libre, Antonio Benítez, no Campeonato Panamericano de Coctelería  participam representantes de 18 nações, incluídos dois países convidados que aspiram a ser membros da Associação Internacional de Bartenders  (IA), que preside estes eventos.
Os participantes provem de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Espanha, Estados Unidos, México, Nicarágua, Peru, Porto Rico, Venezuela, República Dominicana, Uruguai, Portugal e Cuba, bem como dos dois países convidados: Belize e Panamá.
Além das concorrências centrais, o programa inclui aulas magnas,  encontros de diferentes tipos e a presença de personalidades de IA-A.
Cuba ingressou na IA-A, atualmente com 68 países membros, em 2002, e passou a ser membro pleno em 2003. Nesse período, Sergio Serrano, do Habana Libre, se converteu em campeão mundial.
A Ilha foi sede do primeiro Clube de Barmen do mundo, em 1924.

O maior Cuba Libre de Cuba, em três fases:




https://www.facebook.com/dw.brasil/videos/1866956706728618/?t=0

Neste artigo: CocteleríaCubaCuba livreFotografia
26 agosto 2018 | 31 |  
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Fonte : http://www.cubadebate.cu/noticias/2018/08/26/cantineros-prepararon-en-la-habana-el-cuba-libre-mas-grande-de-cuba/#.W4Qvjc5KjIW

26 de ago. de 2018

EUA: Mobiliza-se Jornada contra o Bloqueio a Cuba centrada na educação






Comitê Internacional Paz, Justiça e Dignidade aos Povos avança nos preparativos da Quarta Jornada Contra o Bloqueio estadunidense a Cuba, a se realizar  em Washington de 24 a 28 de setembro.

Os eventos deste ano estarão focados nos impactos do cerco econômico, comercial e financeiro há mais de 55 anos sobre o setor da educação no país caribenho.

Alicia Jrapko, coordenadora nos Estados Unidos da instituição organizadora, explico à Prensa Latina que a partir desse enfoque chegarão grupos e instituições que trabalham neste país com a questão da educação.

Uma mensagem que trazem como parte da próxima jornada é que em Cuba esse setor é prioridade nacional, enquanto em território norte-americano se encontra sob ameaça.

“A educação em Cuba é gratuita, é um direito humano, enquanto aqui, em um país tão rico, fecham escolas e a gente tem que pagar muito caro pela educação superior”, expressou Jrapko.

De acordo com a coordenadora, entre as atividades previstas encontra-se a projeção de dois documentários em 26 de setembro no cinema Landmark e Street desta capital: AíLucha Si!, sobre a batalha pela educação pública em Porto Rico; e Mestre, a respeito da Campanha de Alfabetização realizada em Cuba em 1961.
A primeira dessas obras, codirigida por Jennifer Wager, Jinnette Morais e Poonam Srivastava, documenta os esforços de docentes e estudantes “enquanto lutam contra a destruição de seu sistema educativo por parte do capitalismo em razão das crises econômicas e climáticas”, segundo informa a página do Comitê.

Por sua vez, Mestre, realizada por Catherine Murphy, explora as experiências de nove mulheres que, quando eram meninas, ajudaram a erradicar o analfabetismo na maior das Antilhas, como parte do esforço em que participaram mais de 250 mil voluntários.
A mostra de ambos os filmes contará com a presença de suas criadoras, bem como com a participação da psicóloga social cubana Norma Guillard, uma das protagonistas desta segunda fita.

Outra das atividades previstas adiantou Jrapko, é um encontro em 27 de setembro com estudantes da universidade Howard, de Washington DC, no qual farão uma apresentação sobre como o bloqueio afeta a educação na nação caribenha.
Para esse e outros eventos estarão presentes graduados estadunidenses da Escola Latino Americana de Medicina (ELAM), em Cuba.

Durante os dias de ação, para os quais contam com o apoio da Fundação Inter-religiosa para a Organização Comunitária Pastores pela Paz e a Rede Nacional de Solidariedade com Cuba, também realizarão visitas a representantes e senadores com mandatos relacionados com educação e alfabetização.

Nesse sentido, Jrapko apontou que por se tratar de um ano eleitoral, em que alguns membros atuais do Congresso podem não ser reeleitos, têm que ser bem precisos a respeito dos legisladores com os que buscarão dialogar, de forma que apontem pessoas com possibilidades de continuar no Capitólio.

Mediante um comunicado sobre a Jornada contra o Bloqueio, o Comitê Internacional Paz, Justiça e Dignidade aos Povos manifestou que muitas pessoas nesta nação acham que esse cerco já não existe e que ambos os países normalizaram as relações.

“Nada mais longe da verdade”, indicou o texto, o qual recordou que em 17 de dezembro de 2014 os então presidentes de Cuba, Raúl Castro; e Estados Unidos, Barack Obama, começaram um processo de aproximação bilateral.
Mas, desafortunadamente, o bloqueio mantém-se intacto. E o presidente Donald Trump tem deixado claro que pretende paralisar, e inclusive reverter, os modestos avanços diplomáticos que se realizaram, agregou à declaração.

O documento também realçou que, apesar das dificuldades econômicas causadas pelo bloqueio, os lucros de Cuba em alfabetização e educação são admirados pelo mundo.
Um dos primeiros objetivos da Revolução de 1959 foi erradicar o analfabetismo. É por isso que em 1961 o novo governo lançou uma Campanha de Alfabetização, graças à qual, mais de 700 mil cubanos aprenderam a ler e escrever, recordou a nota.
Desde então, Cuba, através de seu programa internacional de alfabetização Yo Si Puedo  tem ajudado a mais de oito milhões de pessoas em todo mundo a adquirir esses mesmos conhecimentos, realçou o documento.

Nos Estados Unidos, no entanto, dados do Departamento de Educação e o Instituto Nacional de Alfabetização indicam que 32 milhões de adultos não podem ler, enquanto 21 por cento lê abaixo do nível de quinto grau.

Há muito que podemos aprender de Cuba, e muitos benefícios para os estadunidenses se as relações com a ilha fossem mais próximas, considerou o Comitê.


Texto: Martha Andrés Román, tomado de Prensa Latina.


23 de ago. de 2018

#CUBANAS 




Homenagem às Companheiras Cubanas ! Hoje é 23 de agosto, dia da fundação há 58 anos da Federação de Mulheres Cubanas - a Revolução dentro da Revolução Cubana, segundo o Comandante.
Faremos nossa homenagem que será a estreia do filme "Cubanas - Mulheres em Revolução". 
Lindo filme de Maria Torrellas em breve (breve mesmo!) aqui no Brasil !