O secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, anunciou hoje a suspensão dos voos fretados privados para Cuba, medida que afeta particularmente as famílias dos dois lados do Estreito.
Pompeo, que nos últimos tempos aumentou sua retórica hostil contra a ilha, disse em um comunicado que pediu 'ao Departamento de Transporte que suspenda os voos fretados privados para todos os aeroportos cubanos, incluindo Havana'.
Segundo o texto, esta ação cancelará 'todos os voos fretados entre os Estados Unidos e Cuba sobre os quais o Departamento de Transporte exerça jurisdição'.
Tal regulamento isentará 'os voos charter públicos autorizados de e para Havana e outros voos charter privados autorizados para fins médicos de emergência, busca e salvamento e outras viagens considerados de interesse dos Estados Unidos', enfatizou o aviso.
Pompeo afirmou que a medida visa negar recursos ao governo cubano, em um cenário em que os Estados Unidos estabelecem novas medidas coercitivas unilaterais contra a maior das Antilhas.
Em janeiro, o governo do presidente Donald Trump eliminou todos os voos fretados públicos para o país caribenho, exceto as viagens para o Aeroporto Internacional José Martí, na capital cubana, e fixou o prazo de 60 dias para interrompê-los.
A partir de agora será impossível viajar dos aeroportos dos EUA para a ilha, uma vez restabelecidos os voos regulares, o que é um duro golpe para milhares de cubanos que esperam o momento de se encontrar com suas famílias quando passar a emergência sanitária gerada pela pandemia de Covid. 19, indicam as primeiras reações da imprensa após a notícia.
Além disso, a medida significaria a volta dos voos por terceiros países, rota utilizada para viajar a Cuba antes do restabelecimento das relações diplomáticas entre Washington e Havana durante o governo Barack Obama.
Segundo o texto, esta ação cancelará 'todos os voos fretados entre os Estados Unidos e Cuba sobre os quais o Departamento de Transporte exerça jurisdição'.
Tal regulamento isentará 'os voos charter públicos autorizados de e para Havana e outros voos charter privados autorizados para fins médicos de emergência, busca e salvamento e outras viagens considerados de interesse dos Estados Unidos', enfatizou o aviso.
Pompeo afirmou que a medida visa negar recursos ao governo cubano, em um cenário em que os Estados Unidos estabelecem novas medidas coercitivas unilaterais contra a maior das Antilhas.
Em janeiro, o governo do presidente Donald Trump eliminou todos os voos fretados públicos para o país caribenho, exceto as viagens para o Aeroporto Internacional José Martí, na capital cubana, e fixou o prazo de 60 dias para interrompê-los.
A partir de agora será impossível viajar dos aeroportos dos EUA para a ilha, uma vez restabelecidos os voos regulares, o que é um duro golpe para milhares de cubanos que esperam o momento de se encontrar com suas famílias quando passar a emergência sanitária gerada pela pandemia de Covid. 19, indicam as primeiras reações da imprensa após a notícia.
Além disso, a medida significaria a volta dos voos por terceiros países, rota utilizada para viajar a Cuba antes do restabelecimento das relações diplomáticas entre Washington e Havana durante o governo Barack Obama.
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