9 de out. de 2011

URGENTE - RENÉ GONZÁLEZ

Declaração do Comitê Nacional pela Liberdade dos Cinco Cubanos sobre a libertação de René González 

René González, um dos cinco homens conhecidos como os Cinco Cubanos, foi libertado no último dia 7 de Outubro da Prisão Federal em Marianna, Flórida. René saiu de cabeça erguida depois de mais de 13 anos de encarceramento, cumprindo com completa dignidade sua absolutamente injusta pena. Foi um prisioneiro modelo, recusando-se a fazer qualquer tipo de acordo com o governos dos EUA para diminuir sua pena, sofrendo a humilhação de ser desumanamente privado das visitas de sua esposa, por mais de 11 anos. 

O governo dos EUA, incapaz de permitir a René até mesmo a pequena vitória de sua libertação, insiste en castigá-lo ainda mais, e à sua família, exigindo que permaneça na Flórida durante os três anos de sua liberdade condicional, mesmo sabendo que René não tem familiares ali. Ao contrário, apesar de ter alguns sinceros amigos que o apoiam, o fato é que, na Flórida, a vida de René está em perigo, pois é precisamente ali que encontram-se os grupos terroristas que há 13 anos, quando planejavam mais um ataque contra Cuba, René ajudou a denunciar. 

Este perigo não pode ser subestimado. A congresista da Flórida, Ileana Ros-Lehtin, foi citada no jornal Miami Herald em edição desta última segunda-feira, afirmando ser René um “inimigo da América”, que teria “sangue americano em suas mãos”. Estas acusações completamente falsas constituem uma incitação à violência, e deixam clara a necessidade do retorno imediato de René à Cuba.

O próprio fato de que se exija de um homem a quem o governo definiu como “espião”, como uma “ameaça à segurança nacional”, que permaneça nos EUA, ao invés de deportá-lo imediatamente, demonstra a inconsistência das acusações e a injustiça das penas inflingida sobre os Cinco Cubanos. O governo estadunidense nunca, e nem por um minuto, pensou que René e seus companheiros fossem “espiões” ou que representassem uma “ameaça para a segurança nacional”; se assim o fosse, teria embarcado René no primeiro avião rumo à Cuba. Ao contrário, com o castigo imposto a René e seus companheiros, pretendia proteger os verdadeiros terroristas, que estão a serviço dos interesses do governo dos EUA, numa tentativa de desestabilizar o governo cubano e debilitar a Revolução cubana.

Cuba sofre com o tormento do terrorismo não apenas desde 11 de setembro de 2001, mas já há mais de 50 anos. Um tormento que durante estas cinco décadas tirou a vida de pelo menos 3.478 pessoas, em sua maioria cubanos, mas também de muitos outros, incluindo 11 guianenses e 5 norte-coreanos, assassinados em 1976 quando da explosão de bombas a bordo do vôo 455 da companhia Cubana de Aviación, e um italiano, Fabio di Celmo, assassinado por uma explosão de bomba em um hotel, em 1997. Milhares de pessoas foram feridas gravemente em outros atos terroristas desse caráter. 

René e seus irmãos - Gerardo Hernández, Fernando González, Antonio Guerrero, y Ramón Labañino – podem se orgulhar do fato de terem entrado nos EUA desarmados, arriscando suas vidas, para combater esse flagelo, infiltrando-se naqueles grupos terroristas de direita baseados em Miami responsáveis por esses atos, para revelar seus planos, e evitar novos ataques. 

O governo dos EUA ajudou a organizar, financiar e dirigir as ações desses grupos terroristas desde o princípio, e sempre os pretegeu das consequências de suas ações. O governo deixou claras essa colaboração e proteção quando prendeu René e seus irmãos, e continua reafirmando essa proteção inflingindo um injusto castigo a René e seus quatro companheiros. 

O mesmo governo continua, até hoje, opondo-se à válida solicitação de extradição, por parte da Venezuela, do mais conhecido de todos os terroristas, Luis Posada Carriles, responsável não apenas pela explosão do avião em 1976, que tirou a vida de 73 pessoas, como também pela tortura de muitos venezuelanos, quando integrava a polícia secreta deste país.

Se o governo dos EUA quer continuar proclamando que está comprometido com uma “guerra contra o terror”, pode respaldar essa intenção com algumas ações muito simples: permitir a René González regressar imediatamente à Cuba, libertar o restante dos Cinco Cubanos e permitir-lhes regressar à Cuba; extraditar Luis Posada Carriles à Venezuela; prender os outros já conhecidos terroristas de Miami. Enquanto essas ações não forem realizadas, toda e qualquer proclamação de “luta contra o terrorismo” por parte do governo dos EUA continuará soando como falsa. 

O Comitê Nacional pela Liberdade dos Cinco Cubanos lançou uma petição online endereçada ao Presidente Obama, exigindo que se permita a René González regressar à Cuba. Já temos mais de mil assinaturas, de todas as partes do mundo. Convocamos a todas as pessoas, de qualquer nacionalidade, a unir suas vozes a essa demanda em: 

PRIMEIRA VITÓRIA!



René Gonzalez: LIBERTADO!

Graças a nossa campanha internacional de solidariedade e denúncia: PRIMEIRA VITÓRIA!!!

Continuemos... Agora faltam 4!








A las 4:30 am fue liberado René

Publicado Octubre 7th, 2011 por 5Héroes


A la 4:30 de la madrugada de hoy fue liberado René González de la cárcel de Marianna, Florida, aunque deberá permanecer en Estados Unidos bajo el régimen de libertad supervisada por tres años.


A la salida del penal lo esperaban sus dos hijas, Irma e Ivette, su hermano, Roberto, y el padre, Cándido, además de su abogado, Philip Horowitz, informó la enviada especial de teleSUR, Aissa García.


“El día de hoy René González se ha convertido en el primero de los cinco antiterroristas cubanos presos en cárceles de Estados Unidos en ser liberado, en poner los pies fuera de la cárcel”, reportó la periodista desde el lugar.


El cubano fue liberado a las 04H30 locales (la misma hora en Cuba) de este viernes y se encuentra con su familia, según informó a teleSUR su abogado Phillip Horowitz.


El jurista dijo a la enviada especial que René González se encuentra en buen estado de salud luego de ser examinado tras su salida.


González pese a salir de prisión, no podrá regresar a Cuba debido a una orden judicial que lo obliga a estar tres años más en libertad supervisada.El cubano está reunido con sus hijas Ivette e Irmita, su padre y su hermano Roberto. Sin embargo, no puede ver a su madre, Irma Sehweret, ni a su esposa, Olga Salanueva debido a que el Gobierno de Estados Unidos no les otorgó la visa para esperar en la salida.


Marianna, señalado en rojo. La pequeña ciudad está en la frontera con Atlanta.


En Cuba la correponsal de teleSUR informó que la tarde de este viernes “todas las religiones se reunirán y harán una proclama del Comité de Solidaridad por caso de 5 héroes”.“En la proclama que realizarán los credos esta tarde se exigirá además extradición de Posada Carriles” agregó.


René González es uno de “los cinco héroes cubanos” condenados en Estados Unidos por vigilar organizaciones terroristas de origen cubano-americano con sede en Miami.


Gerardo Hernández, Fernando González, Ramón Labañino, y Antonio Guerrero son se encuentran aún presos en Estados Unidos, desde el 12 septiembre de 1998.


Su detención ha desencadenado numerosas protestas en diversas partes del mundo donde desde intelectuales, familiares, políticos y otros sectores de la sociedad civil, han exigido su liberación.


5 de out. de 2011

PETIÇÃO ONLINE



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AL FIRMAR LA PETICIÓN ESTARÁS ENVIANDO ESTA CARTA

DESTINATARIO: BARAK OBAMA

These five young revolutionaries infiltrated terrorist groups from the birthplace of the Cuban mafia, Miami, organized criminals unpunished attacks against Cuban territory. These activities are well known by the government of the United States, they have been reflected in official documents, the media and publicly recognized for their protagonists.
The work of Ramon, Gerardo, René, Antonio and Fernando was to inform the Cuban authorities about terrorist plots, and thus protect the lives and property of his compatriots, his intention was never to act against the security U.S. national, but were victims of a rigged and politicized process, totally unfair that they could not prove the charges against them.
Your support is needed to win the freedom of the Cuban Five! We ask all people who believe in justice to join the campaign to win his freedom. You can help by joining our efforts. Become an organizer. Make a donation. Organize a public event or a meeting at home to your friends.It helps to know this truth!
http://5heroes.multiply.com/
http://rpbm.blogia.com/2011/061701-los-cinco-leccion-de-historia-contemporanea.php


5 de ago. de 2011

Vídeos - Entrevistas e Declarações das Esposas dos Cinco

 
Elizabeth Palmeiro, esposa de Ramón


Adriana Perez, esposa de Gerardo, e Olga Salanueva, esposa de René

Veja Também:

Adriana Pérez e Olga Salanueva, esposas de dois dos cinco cubanos condenados por espionagem e presos desde 1998 nos Estados Unidos, afirmaram que o presidente americano, Barack Obama, mereceria um Prêmio Nobel da Paz se decidisse libertá-los.
 
Assista à entrevista, traduzida para o português, em:
 

 


Cubanos Presos nos EUA são Proibidos de Receber Visitas


Elizabeth Palmeiro é esposa de Ramón Labañino, um dos cinco cubanos ilegalmente presos há mais de dez anos nos Estados Unidos por motivos políticos. Em entrevista ao Fazendo Media, Elizabeth denuncia que os vistos dela e dos familiares dos outros quatro cubanos para que possam ingressar nos Estados Unidos já foram negados até sete vezes.

Elizabeth e Ramón


Desde 1998, além do companheiro de Elizabeth, estão presos Antonio Guerrero, Fernando González, Gerardo Hernández e René González. Para ela, é urgente furar o bloqueio midiático da grande imprensa estadunidense para conseguir reverter a prisão arbitrária. Elizabeth Palmeiro participava da XVI Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba, realizada no Rio de Janeiro, de 21 a 24 de maio.

Fazendo Media - Conte um pouco da história da luta das esposas dos cinco...

Elizabeth Palmeiro
- Meu marido está preso nos Estados Unidos desde 1998 junto a outros quatro companheiros de causa. Eles se encontravam na cidade de Miami, infiltrados em grupos terroristas dessa cidade que durante anos provocaram danos ao povo cubano, mediante realizações de sabotagens e ações terroristas com o apoio do governo dos Estados Unidos. Cuba não teve alternativa senão mandar homens para conhecer de antemão os planos dos terroristas para por fim neles de alguma maneira.


Em 1998 foram presos e submetidos a um julgamento manipulado na cidade de Miami, em que todos foram considerados culpados de todos os crimes independente de que não se pudesse prová-los. Foi imposto com um júri pressionado e manipulado. Considerou-se a todos culpados, e pegaram penas terríveis. Meu marido está condenado a cadeia perpétua de 18 anos nos Estados Unidos. E está havendo a violação de seus direitos humanos mais elementares, como preso e como pessoa.

Antonio e Maggie


A mais dolorosa de todas é a violação do direito de receber visitas. Faz dois anos que não vou visitá-lo. Não renovam os meus vistos e das minhas filhas. 

Fernando e Aurora


E acontece o mesmo com os outros companheiros, como o caso de René. Faz sete anos que não recebe visitas de sua esposa. Negaram-lhe o visto em sete oportunidades. 

René e Olga

E Gerardo que faz dez anos que não vê a sua esposa. Também lhe negaram o visto em sete oportunidades. Como é necessário visto para entrar nos Estados Unidos, este mecanismo está sendo utilizado para provocar mais dor, mais sentimento, pelo fato de que estão presos pela luta contra o terrorismo.
Adriana e Gerardo


Você tem recebido apoio de organizações de direitos humanos?

Sim, nós já temos sete anos de campanha internacional para fazer conhecer a situação de nossos familiares. E já temos conseguido alguns avanços, mas ainda não o suficiente. Mas já podemos enumerar algumas coisas, como o interesse da Anistia Internacional em denunciar o que está ocorrendo e em reclamar que os familiares tenham direito de visitá-los, para assim manter uma comunicação estável com eles na prisão. A Comissão de Direitos Humanos também se pronunciou em 2005. O Grupo de Trabalho sobre Detenções Arbitrárias disse em 2005 que os cinco estavam presos ilegal e arbitrariamente nos Estados Unidos, e pediu ao governo norte-americano para por fim a essa situação.

Mas ainda hoje não se consegue que o governo dos Estados Unidos mude a sua postura ou tome medidas para liberá-los e fazer justiça. Apelamos para um processo mas não sabemos que tempo vai levar. As cortes norte-americanas não têm limite de tempo para decidir sobre uma apelação. Já faz sete anos que estamos com essa apelação e não sabemos quanto mais tempo vai nos tomar.


Existe algum indício de tortura?

Tortura física não. Não se pode falar de tortura física e corporal, mas de tortura psicológica. Isso de impedí-los de receber visitas de seus familiares, de estarem submetidos a uma prisão de segurança máxima ao lado de verdadeiros delinqüentes e criminosos. Isso é uma tortura psicológica. Também é uma tortura psicológica a demora na correspondência deles. Como se obstaculiza a comunicação deles com seus familiares, não somente através das visitas mas também através das correspondências. O impedimento de receber todo e qualquer tipo de literatura.

A tortura psicológica se trata de quebrá-los em seu espírito, em sua firmeza, mediante a aplicação dessas medidas restritivas. E a mais cruel de todas é o impedimento de receber visitas de sua família. Qualquer preso dentro de uma prisão pode ser visitado pela sua família. É inconcebível.


Temos conversado com muitos amigos de movimentos progressistas de todo o mundo que tem trabalhado temas parecidos de justiça, e nunca os vejo reclamar do direto à visita. Porque é um direito elementar da pessoa que está presa. Tivemos que criar uma comissão pelo direito de visita.


Existe alguma data para prosseguir o julgamento?

Não, não existe. Estamos esperando o processo judicial. Estamos numa apelação, e não há data para que prossiga essa apelação. Eles não têm limite de tempo. Eles respondem quando consideram. E existem casos nos Estados Unidos em que uma pessoa apela a uma decisão e cumpre dez anos de prisão e está livre, e em dois ou três anos sai a decisão da corte de que não era verdade, de que a pessoa era inocente, de que era incorreta a condenação.

Nós seguimos pedindo apoio internacional, porque é uma causa política, e merece apoio e solidariedade internacional. Por isso estou hoje aqui no Brasil, onde existe um movimento de solidariedade pelos cinco, e há um comitê de solidariedade que tem feito diferentes ações ao redor da grande rede de comitês internacionais em diferentes países que pouco a pouco têm conseguido mobilizar a opinião pública com o interesse de que se conheça o que está acontecendo nos Estados Unidos. Porque nos Estados Unidos não se conhece a situação de nossos familiares. O povo norte-americano não sabe. Enquanto mandam tropas ao Iraque, ao Afeganistão, em uma guerra contra o terrorismo, há lutadores contra o terrorismo presos em cárceres nos Estados Unidos, submetidos a essas condições.


E terroristas que causaram mortes ao povo cubano vivem livres em Miami e em outras cidades dos Estados Unidos como Luis Posada Carriles e Orlando Bosch, e terroristas internacionais reconhecidos inclusive por autoridades norte-americanas. Vivem livres. Posada Carriles, o governo da Venezuela está pedindo sua extradição a seu país por crimes cometidos na Venezuela. E não lhes respondem. E aos cinco, verdadeiros lutadores contra o terrorismo, eles mantém presos e submetidos a terríveis torturas psicológicas.


Vocês chegaram a tentar ingressar nos meios de comunicação estadunidenses?

Nós tentamos chegar aos grandes meios de comunicação dos Estados Unidos, mas é muito difícil como família chegar aos meios de comunicação, quando nem sequer nos dão visto para chegar aos Estados Unidos, e somente para poder visitá-los na prisão. Não podemos dar entrevista nem sequer a meios alternativos. Não podemos porque corremos o risco de que deixem de nos dar visto e nos expulsem do país. Porque o motivo pelo qual nos dão visto é somente o de visitas familiares.

Temos nos Estados Unidos amigos de comitês de solidariedade, de comitês pela liberdade dos cinco, Comitê Free the Five. Eles realizam uma mensagem informativa aos grandes meios de comunicação. Mas é muito difícil os grandes meios dizerem ao governo que seu discurso tem moral dúbia, que tem um discurso dúbio. Dizer que lutam contra o terrorismo e ao mesmo tempo têm lutadores contra o terrorismo presos. É muito difícil que publiquem algo. Não nos reconhecem, e portanto eles têm um muro de silêncio ao redor que é necessário romper com o apoio da grande solidariedade internacional. Já em muitos países se conhece o problema dos cinco.


Em quantos países já existe comitê?

Em mais de cem países. Aqui no Brasil existem vários comitês, porque é um país muito grande. São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Pernambuco. Mas ainda não é suficiente. Precisamos incrementar mais o trabalho desses comitês e das personalidades que se tem convidado para dar apoio.

Por exemplo, a Ordem dos Advogados do Brasil esteve presente ao evento que se realizou em Atlanta no ano passado, em 2007. Tivemos a informação de que um advogado representante da Ordem dos Advogados do Brasil esteve presente para protestar contra esses homens que estão presos somente por motivações políticas. Porque tecnicamente, falando do ponto de vista legal, eles são inocentes, mas o julgamento foi manipulado politicamente. Distorceram a lei, e o processo de apelação está sendo barrado.


E como a imprensa oficial de todos esses países trata desse assunto?

A imprensa oficial dos países onde existe o comitê se pronuncia pouco sobre os cinco, mas temos encontrado um bom espaço e grande avanço nos meios alternativos. Pela internet você pode encontrar muitos sítios onde se fala do problema dos cinco, mas ainda não é suficiente.

Falta muito. Não podemos desprezar os esforços feitos até agora, mas consideramos que falta muito, porque todos esses meios alternativos têm que tratar de chegar aos Estados Unidos. É a opinião pública norte-americana que vai nos ajudar. Tem-se obtido grande êxito quando parlamentares do Brasil, do México, da Grã-Bretanha, têm assinado cartas pedindo justiça, pedindo a liberdade desses cinco homens. Mas ainda não é suficiente a quantidade de informação sobre isso. Temos que seguir promovendo um movimento internacional que faça com que o governo dos Estados Unidos se sinta pressionado com respeito a esse assunto e trate de por fim a essa injusta situação.


Nós estamos dando entrevista a importantes meios de imprensa dos Estados Unidos, e quando levam o material a seu editor, não se publica. Damos entrevista de uma hora, tiram fotos, fazem tudo, mas quando chegam ao editor, ele barra. Esses são os países da liberdade de imprensa! Não publicam nada. Bom, através dos meios alternativos pensamos que podemos conseguir muita coisa.


Outras informações
no site http://www.freethefive.org


Por Jéssica Santos e Leandro Uchoas, da redação
Publicado Originalmente em www.fazendomedia.com/ 


 

Personalidades do mundo exigem vistos para parentes dos Cinco

HAVANA, Cuba (ACN) O presidente da Assembléia Geral da ONU, Miguel D'Escoto, é uma das muitas personalidades de 27 países que solicitaram de Washington conceder vistos aos familiares dos cinco lutadores antiterroristas cubanos que foram injustamente presos nos Estados Unidos dez anos atrás.
De acordo com fontes Comitê Internacional em defesa dos Cinco, no domingo passado foi enviada, simultaneamente, para a Secretária de Estado dos E.U. Hillary Clinton, para o chefe do Departamento de Segurança Interna, Janet Napolitano, e ao procurador-geral Eric Holder, uma carta com a exigência.

A mensagem demanda que Washington conceda vistos a Adriana Pérez e Olga Salanueva, para visitaren seus maridos, Gerardo Hernández e René González, respectivamente.

Segundo a agência de notícias Prensa Latina, o documento também foi assinado, entre outros, pelo Prêmio Nobel da Paz Rigoberta Menchu e Adolfo Pérez Esquivel; ainda, pelo escritor americano Noam Chomsky e pelas Mães e Avós da Praça de Maio, na Argentina.

Gerardo, René, Antonio Guerrero, Fernando González e Ramón Labañino - internacionalmente conhecidos os Cinco Heróis Cubanos - foram presos na Flórida em 1998 por se infiltrarem em organizações anti-cubanas de direita e grupos que estavam planejando realizar ações terroristas contra o arquipélago caribenho.

Adriana e Olga já solicitaram vistos para visitar seus maridos em nove ocasiões. Em todas, receberam um não por resposta. 

  Publicado originalmente em EmbaCuba Brasil  

23 de jul. de 2011

Apoio de Artistas Espanhóis - confira o vídeo

Artistas españoles protagonizan spot publicitario por Los Cinco

13 Julio 2011 / Retirado de cubadebate.cu

Los artistas Willy Toledo, Alicia Hermida y Juan Diego Botto filmaron en Madrid un video con música de Manu Chao, en el cual aportan cinco razones para firmar por la libertad de los Cinco Héroes cubanos prisioneros en EEUU desde 1998.

La acción de los conocidos actores de cine, teatro y televisión forma parte de la campaña europea para recolectar un millón de rúbricas, a fin de exigir al Presidente norteamericano Barack Obama la excarcelación de los antiterroristas Gerardo Hernández, René González, Ramón Labañino, Antonio Guerrero y Fernando González.

Estos patriotas cubanos llevan ya casi 13 años encarcelados injustamente en los Estados Unidos, tras un juicio politizado realizado en Miami, en 2001, señalaron los actores, citados por la agencia noticiosa Prensa Latina.

Aunque ellos monitoreaban a grupos terroristas anticubanos radicados en la Florida, fueron sancionados a penas que van desde 15 años de cárcel a doble cadena perpetua más 15 años.
Toledo, Hermida y Botto denunciaron que sobre el caso de Los Cinco existe un manto de silencio y a varios de ellos se les impide u obstaculiza la visita de sus familiares a las prisiones, aspectos incluidos en el video, disponible en Internet.

Nacido en 1970, Toledo es actor y productor español de teatro y cine; fue nominado en 2003 y 2005 al Premio Goya, por mejor actor principal.

Su coterránea Hermida, de 78 años de edad, cuenta con una filmografía notable, aunque su labor interpretativa ha destacado sobre todo en teatro, además de atesorar una prolífica carrera en televisión.

Botto nació en 1975 en Buenos Aires y desde los cuatro años de edad vive en España, donde su madre se exilió cuando la dictadura militar argentina asesinó a su padre, quien era actor.
Ha actuado en gran cantidad de filmes, entre los cuales destaca Martin Hache, dirigida por Adolfo Aristaraín.

(Con información de la AIN)

Video:

11 de jul. de 2011

1 MILHÃO DE FIRMAS PELOS CINCO

O COMITÊ INTERNACIONAL PELA LIBERTAÇÃO DOS CINCO CUBANOS
NOS EUA DEU INÍCIO À

“ CAMPANHA INTERNACIONAL 1 MILHÃO DE ASSINATURAS
PELA LIBERTAÇÃO DOS CINCO ”

A PARTIR DESTE DIA 11 DE JULHO E ATÉ O DIA 12 DE SETEMBRO CONVOCAMOS A TOD@S A PARTICIPAR, ENVIANDO UM EMAIL COM NOME, IDENTIDADE, ATIVIDADE E ASSINATURA PARA:


LEMBRE-SE QUE, Atualmente,

estão quase esgotados, na prática, os recursos legais para apelar contra a decisão.

O processo contra os Cinco é absolutamente político e somente se ganhará à força da denúncia e da solidariedade internacional.



Exigimos a libertação imediata dos Cinco.

 

“A justiça só virá quando a decretar
um jurado de milhões”
Gerardo Hernández Nordelo

Levantemos nossas vozes pelos 5 Cubanos.

5 de jul. de 2011

Mensagem de Solidariedade - Campanha

Lançamento da Campanha
“Mensagem de Solidariedade para os Cinco Cubanos”

Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros.
Che Guevara

Na ocasião da chegada do ano de 2009, o jornalista Carlos Rafael Diégues Batista, a partir dos blogs "Corresponsales del Pueblo" e "Blogueros y Corresponsales de la Revolución", lançou a campanha “Una Carta del Mundo para los Cinco Cubanos”. A idéia era a de enviar aos Cinco uma carta de felicitações de Fim de Ano como mensagem de agradecimento por sua contribuição exemplar na luta antiterrorista, assim como saudar-lhes naqueles 50 anos da Revolução Cubana.

Inspirados tanto por aquilo que esse ato conseguiu alcançar, mobilizando tantas pessoas ao redor do mundo, quanto por aquilo que simboliza, motivando sentimentos de solidariedade e acalento, estamos lançando hoje, dia 5 de julho de 2011, a campanha
“Mensagem de Solidariedade para os Cinco Cubanos”.

Convictos de que demonstrar nossa solidariedade para com os Cinco é tão importante quanto denunciarmos a imensa injustiça por eles sofrida,  
convocamos a todos a enviar uma mensagem de solidariedade aos nossos companheiros René, Ramón, Antonio, Gerardo e Fernando,
os Cinco Cubanos que permanecem privados de sua liberdade,
cumprindo longas e injustas penas em presídios dos EUA.

Façamos chegar até os Cinco uma saudação de solidariedade que demonstre 
que não estão sozinhos nessa luta pela Liberdade;
que, mesmo de longe,
como nos ensinou Che
 trememos de indignação 
por ter sido cometida tão grande injustiça;
que, enfim,
somos seus companheiros.


Propomos que juntem às suas cartas o poema de Antonio Guerrero, tirado de seu livro “Desde mi Altura”, e que traduz de forma tão bela
a força, a esperança e a dignidade que sustentam,
há 12 anos,
nossos Cinco companheiros:


"REGRESARÉ"

Regresaré y le diré a la vida
he vuelto para ser tu confidente.
De norte a sur le entregaré a la gente
la parte del amor en mí escondida.

Regaré la alegría desmedida
de quién sabe reír humildemente.
De este a oeste levantaré la frente
con la bondad de siempre prometida.

Por donde pasó el viento, crudo y frente,
iré a buscar las hojas del camino
y agruparé sus sueños de tal suerte
que no puedan volar en torbellino.
Cantaré mis canciones al destino
y con mi voz haré temblar la muerte.


Antonio Guerrero



PARA ESCREVER UMA MENSAGEM DE SOLIDARIEDADE AOS 
NOSSOS CINCO COMPANHEIROS:


ANTONIO GUERRERO RODRÍGUEZ
Nº. 58741-004
U.S.P. FLORENCE PO BOX 7000
South Florence
CO 81226, U.S.A


FERNANDO GONZALEZ LLORT (RUBEN CAMPA)
Nº. 58733-004
FCI Terre HautE PO BOX 33,
Terre Haute, IN 47808, U.S.A


GERARDO HERNANDEZ NORDELO (MANUEL VIRAMONTES)
Nº. 58739-004
U.S.P Victorville P.O. BOX 5500
Adelanto,
CA 92301, U.S.A


RAMON LABAÑINO SALAZAR (LUIS MEDINA)
No. 58734-004
U.S.P. Mc Creary P.O. Box 3000
PINE KNOT,
KY 42635 , U.S.A


RENE GONZALEZ SEHWERERT
No. 58738-004
FCI Marianna Navajo.
A P.O Box 7007 Marianna,
FL 32447-7007, U.S.A


Não deixe de enviar também uma mensagem de apoio
aos familiares dos Cinco:



EXIGIMOS A LIBERTAÇÃO IMEDIATA DOS CINCO.

LIBERDADE JÁ! 

HASTA LA VICTORIA SIEMPRE!

Imagens, Posters e Charges














2 de jul. de 2011

Expo - Mariposas de Antonio Guerrero

Para muitas pessoas de todas as partes do mundo, Antonio Guerrero, um dos Cinco Cubanos presos nos EUA, se converteu em um artista de grande talento durante esses longos anos de cárcere em Florence Colorado. Como seus quatro irmãos de causa, Tony utiliza a arte como uma ferramenta para participar ativamente da luta rumo à inevitável liberdade dos Cinco.
Antonio aperfeiçoou variadas técnicas de pintura as quais tem sido levadas a numerosas exposições em vários países. Já há dois anos sua exposição “Desde mi Altura” vem percorrendo numerosas cidades dos EUA.
Em 2008, Antonio foi colaborador, juntamente com o estadunidense Hill Hackwell, na produção de uma exposição de retratos de ativistas que participam da luta pela liberdade dos Cinco, intitulada “Puentes de Solidariedad”, a qual percorreu, durante mais de um ano, importantes cidades de Cuba. Um dos projetos mais significativos de Tony foi seu trabalho “Aves de las Américas”, que realizou para o Museu Nacional de História Natural de Cuba.

Em 2009, quando Tony ainda pintava as “Aves de las Amérias”, o diretor do Museu Nacional, Dr. Reinaldo Rojas, lhe propôs que pintasse as mariposas endêmicas de Cuba, típicas e exclusivas daquele país – assim foi como este prometo começou.

Definiu-se que existiam 27 espécies de mariposas endêmicas de Cuba, estando duas em vias de extinção. Porém, devido às limitações de acesso geradas por sua situação de confinamento, Antonio não possuía quaisquer imagens dessas mariposas, para poder retratá-las.

Como solução ao problema, optou-se por retratar as 25 mariposas de cada espécie que se havia conservado no Instituto de Ecologia de Cuba. Para tanto, contou-se com a assessoria e a coordenação do especialista e biólogo Jorge Luis Fontenla do Museo de História Natural.

Liborio Nodal, renomado fotógrafo da Revolução Cubana, ofereceu-se para fotografar a coleção no Instituto de Ecologia e enviar à Tony imagens detalhadas das 25 espécies, para que pudesse, enfim, criar sua obra. Esta não foi a primeira vez que Antonio e Liborio foram colaboradores de um projeto; no ano passado, uma exposição do trabalho de ambos foi inaugurado em Paris, França.

Antonio começou a pintar as mariposas endêmicas de Cuba no início de março deste ano e continuou sem interrupção até que terminou sua obra no dia 11 de junho. As mariposas foram pintadas em aquarelas.

Ao terminar a série, Tony declarou: “Quase parecia um sonho e foi, realmente, um sonho realizado. Espero que todas as obras cheguem bem ao seu destino e sirvam ao nosso Museu Nacional em sua importante missão de dar a conhecer a todo nosso povo e ao mundo nossa História Natural, tão ligada hoje à obra revolucionária, que tão cuidadosamente cuida de nossa fauna e nossa flora.”
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Para muchas personas de todas partes del mundo, Antonio Guerrero, uno de los 5 Cubanos presos en los Estados Unidos,  se ha convertido en un artista de gran talento durante estos largos años de encierro en Florence Colorado. Al igual que sus cuatro hermanos de causa, Tony utiliza el arte como una herramienta para participar activamente en la lucha hacia la inevitable libertad de los Cinco.

Antonio ha perfeccionado una serie de técnicas de pintura que han sido llevadas a numerosas exposiciones de varios países. Desde hace dos años, su exposición "Desde mi Altura" ha recorrido numerosas ciudades de los Estados Unidos.

En el 2008, Antonio colaboró con el estadounidense Bill Hackwell para producir una exposición de retratos de activistas que participan en la lucha por la libertad de los 5 titulada "Puentes de Solidaridad" la cual ha viajado por más de un año por importantes ciudades de Cuba. Uno de los proyectos más significantes de Tony fue su trabajo "Aves de las Américas" que realizó para el Museo Nacional de Historia Natural de Cuba.

En el 2009, cuando Tony aun pintaba las Aves de las Américas, el director del Museo Nacional Dr. Reinaldo Rojas le propuso pintar las mariposas endémicas de Cuba, y así fue como este proyecto comenzó.

Quedo definido que existían 27 especies de mariposas endémicas de Cuba, con dos especies en extinción. Pero debido a las limitaciones de su confinamiento Antonio carecía de las imágenes de esas mariposas para poder pintarlas.

Como solución al problema de la falta de imágenes se recurrió a retratar las 25 mariposas de cada especie que se habían conservado en el Instituto de Ecología de Cuba. Para ello se conto con el asesoramiento y la coordinación del especialista y biólogo Jorge Luis Fontenla del Museo de Historia Natural. 

Liborio Nodal, el renombrado fotógrafo de la Revolución Cubana, ofreció fotografiar la colección de 25 mariposas en el Instituto de Ecología, y de esa forma hacerle llegar a Tony imágenes detalladas para crear su obra. Esta no fue la primera vez que Antonio y Liborio colaboraron en un proyecto; el año pasado, una exposición del trabajo de ambos fue inaugurado en Paris, Francia.

Antonio comenzó a pintar las mariposas endémicas de Cuba a comienzos de marzo de este año y continúo sin interrupción hasta que terminó su obra el pasado 11 de junio. Las mariposas fueron pintadas en acuarelas.

Al terminar la serie Tony comentó, "Casi me parecía un sueño y si ha sido un sueño realizado. Espero todas las obras lleguen bien a destino y sirvan a nuestro Museo Nacional en su importante misión de dar a conocer a todo nuestro pueblo y el mundo nuestra Historia Natural, tan ligada hoy a la obra revolucionaria, que tan celosamente cuida de nuestra fauna y nuestra flora". 
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LA MARIPOSA QUE PINTO

Unas tienen motas blancas,
otras, rayuelas en negro,...
La mariposa que pinto
revolotea en mi pecho.
La miro, mueve sus alas;
me mira, ríe, y me alegro
cuando se posa gentil
en la flor que llevo dentro.
Como un suspiro de amor
salta del cáliz abierto
y con su gracia divina
le da colores al cielo.
Primavera sin jardines
bajo nubes del encierro,
pero vuelan mariposas
en acuarelas y en versos.

21 de junio de 2011
FCI Florence
Antonio Guerrero Rodríguez