1 de mai. de 2020

GLOBALIZAR A SOLIDARIEDADE PARA SUPERAR A PANDEMIA #ViviremosYVenceremos




 Cesse o egoísmo, cessem as hegemonias, cesse a insensibilidade, a irresponsabilidade e a decepção. Amanhã será tarde demais para fazer o que deveríamos ter feito há muito tempo.
Fidel Castro Ruz


Um verdadeiro fantasma percorre o mundo, é o Covid 19 que levou a uma pandemia descontrolada, por ora, com uma velocidade incomum de propagação. Atualmente, o isolamento e o distanciamento social obrigatório são as formas mais eficazes de diminuir a velocidade do contágio e contribuir para o não colapso dos sistemas de saúde e dos recursos médicos necessários para salvar vidas.
O cenário mundial atual enfrenta duas políticas antagônicas, marcadas pela pandemia global que nos assola: salvar o sistema capitalista neoliberal ou salvar vidas humanas.
Sem dúvida, a passagem do novo coronavírus SARCOV 2 COVID 19 já traz mudanças na humanidade; não por causa do próprio vírus, mas por causa das decisões políticas que alguns governos tomaram diante dessa pandemia, que expõem globalmente a incapacidade do capitalismo de enfrentar os problemas da população; não apenas não os resolve, mas os agrava, pois prioriza o "Deus do mercado" sobre a vida humana. Por outro lado, vemos e acompanhamos de perto as ações de governos socialistas e progressistas que priorizam a saúde da população em relação à economia.
A economia mundial certamente cairá nos próximos meses. Segundo estimativas, o PIB global pode ser reduzido em 30%; os investimentos seriam reduzidos em 20% e, de acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o planeta terá 190 milhões de novos desempregados. Como o capitalismo tentará resolver esses desafios?
Sem dúvida, isso não mudará seu dogma de fé no mercado. Irá acentuar as desigualdades, intervenções militares, desestabilização dos governos populares, aprofundar a guerra psicológica, aumentar as tentativas de assassinato, adicionar novas guerras econômicas, aprofundar os bloqueios criminais e aumentar as ameaças da guerra nuclear, colocando em risco a vida deste planeta. A crise tentará descarregá-la, como sempre, nos povos subdesenvolvidos.
O neoliberalismo, com sua força de privatização, empobreceu os estados, deixando-os à deriva da vontade política dos monopólios multinacionais que se beneficiaram dos presentes de empresas estratégicas, da administração do dinheiro público com seus bancos, energia, telecomunicações e água, campos petrolíferos, mineração,  rotas, companhias aéreas, transporte e saúde. Não há possibilidade de enfrentar a crise com estados precários pela desapropriação neoliberal. Para enfrentar os desafios apresentados pela crise humanitária e civilizadora que o capitalismo gerou em quase 30 anos de unipolaridade, é essencial reverter essas políticas prejudiciais e retomar o caminho do socialismo.
Precisamos de estados fortes para distribuir riqueza e garantir subsídios para que ninguém fique sem cobrir as necessidades essenciais de viver, dispor e organizar a produção, para bancos, comércio exterior, empresas estratégicas, espaço radioelétrico e comunicações e acabar com quase três décadas de fraude global do capitalismo.
Nesse cenário de transição, Cuba é um exemplo de solidariedade internacionalista, oferecendo  seus médicos ao cuidado da saúde das nações irmãs. Prova disso são as ações da Brigada Henry Reeve, cuja extensa atividade de solidariedade é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelos povos que receberam seus cuidados médicos.
Apesar disso, Donald Trump e seus aliados estratégicos atacam a ação humanitária dos médicos cubanos com mentiras e calúnias, tentando manchar a qualidade da saúde pública cubana e negando o fracasso retumbante de seu sistema de saúde no mercado, com números nos EUA de mais de um milhão de infectados com Covid 19 e com mais mortes do que na guerra sustentada contra o Vietnã.
Para superar a pandemia, é essencial globalizar a solidariedade e compartilhar os recursos disponíveis, a fim de mitigar o enorme custo de vidas humanas que isso poderia causar e, também, enfrentar as consequências econômicas e sociais que impactam fortemente os mais necessitados. Não é possível salvar a si mesmo, a hegemonia da unidade deve prevalecer no mundo.
Na América Latina e no Caribe, é urgente retomar a integração emancipatória de Nossa América. Desde a força ideológica da ALBA TCP, CELAC e UNASUL, chegamos à premissa de que o comandante Fidel Castro nos deixou: “A verdadeira integração entre os países da América Latina e do Caribe é uma condição indispensável para o desenvolvimento sustentável, segurança e soberania alimentar; para a satisfação das necessidades de nossos povos ”. Em um mundo onde a multipolaridade se aproxima, essa integração é necessária para contribuir para a construção de um mundo melhor.
Ratificamos a Declaração da Cúpula da CELAC, realizada em 2014, em Havana, propondo a AMÉRICA LATINA E O CARIBE COMO  ZONA DE PAZ. Nesse sentido, repudiamos o ataque, com uma espingarda, à embaixada cubana em Washington, recentemente realizada pelos Estados Unidos, que é a grande ameaça à paz em nossa região.
A existência de bases militares dos Estados Unidos em nosso continente não é concebível, elas nunca foram projetadas para defender nossa soberania, muito pelo contrário. Os EUA devem retirar todas as suas bases e fuzileiros navais da América Latina e do Caribe
Tampouco é aceitável qualquer forma de colonialismo ou ocupação. Porto Rico não é um Estado Livre Associado, é uma colônia dos Estados Unidos. Porto Rico pertence aos porto-riquenhos e ele deve soberanamente retornar àquele povo. Guantánamo deve retornar incondicionalmente a Cuba. As Ilhas Malvinas devem retornar à soberania argentina.
É urgente pôr um fim ao bloqueio genocida contra Cuba, que há 60 anos causa perda de vidas e danos materiais e econômicos consideráveis. Assim como suspender o bloqueio à República Bolivariana da Venezuela e à Nicarágua Sandinista. Manter bloqueios neste momento de pandemia é um crime contra a humanidade e exigimos sua cessação imediata.
Apesar dessa ação do império, Cuba, Venezuela e Nicarágua, juntamente com os países da ALBA TCP e os governos progressistas de Nossa América, exibem dados que demonstram o profundo contraste do impacto dos Covid 19 desse grupo de países, em comparação com o dos EUA, Brasil e do Grupo Lima, que demonstram que não valorizam a vida humana.
No encerramento do II Encontro Mundial de Solidariedade com Cuba, realizado em novembro de 2000, no Teatro Carlos Marx, em Havana, o comandante Fidel nos disse que: “… o problema do capitalismo é que lhe sobra muita  gente. Isso nunca pode acontecer no socialismo, nunca pode sobrar um ser humano ... ”
Neste dia 1º de maio, nos somamos à celebração do povo cubano e às jornadas de luta dos trabalhadores na América Latina e no mundo. É tempo de unidade, solidariedade e socialismo. Essa crise demonstra que somos quem  produz a riqueza. Hoje, mais do que nunca, o slogan levantado por Carlos Marx no Manifesto Comunista tem valor e força : "Proletários do mundo, uni-vos!"

A humanidade vencerá !!!

Viva a Brigada Henry Reeve e os médicos internacionalistas de Cuba !!!
Cessem o bloqueio criminal agora !!!
Viva Fidel !!!
Viva Chávez !!!
Viva a solidariedade entre os povos!
Porque pátria é humanidade, pátria ou morte, venceremos !!!

Nossa América. 30 de abril de 2020.


Adherimos la Declaración los abajo firmantes:
Movimiento Continental de Solidaridad con Cuba y la Patria Grande.
Movimiento de Amistad y Solidaridad mutua Venezuela Cuba
Movimiento Argentino de Solidaridad con Cuba
Coordinadora Nacional de Solidaridad con Cuba de Ecuador
Movimiento Colombiano de Solidaridad con Cuba
Coordinadora Nacional de Solidaridad Perú Cuba.
Movimiento Paraguayo de Solidaridad con Cuba.
Comité de Solidaridad con Cuba de Puerto Rico.
Asociación de Amistad con Cuba de Curazao
Coordinadora Mexicana de Solidaridad con Cuba
Movimiento Panameño de Solidaridad con Cuba
Asociación de Amistad Honduras Cuba
Movimiento Chileno de Solidaridad con Cuba
Movimiento Brasilero de Solidaridad con Cuba



Tradução: Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba

Original:


GLOBALIZAR LA SOLIDARIDAD PARA VENCER
A LA PANDEMIA

Cesen los egoísmos, cesen los hegemonismos, cesen la insensibilidad, la irresponsabilidad y el engaño. Mañana será demasiado tarde para hacer lo que debimos haber hecho hace mucho tiempo.”.
Fidel Castro Ruz

Un verdadero fantasma recorre el mundo, es el Covid 19 que ha derivado en una pandemia sin control, por ahora, con una rapidez de propagación inusitada. El aislamiento y distanciamiento social obligatorio constituyen en este momento las formas más eficaces para disminuir la velocidad del contagio y contribuir con el no colapso de los sistemas de salud y recursos médicos necesarios para salvar vidas.
El actual escenario mundial enfrenta dos políticas antagónicas, marcadas por la pandemia global que nos azota: salvar el sistema capitalista neoliberal o salvar vidas humanas.
Indudablemente, el paso del nuevo coronavirus SARCOV 2 COVID 19 ya acarrea cambios en la humanidad; no por el virus en sí, sino por las decisiones políticas que han tomado algunos gobiernos ante esta pandemia, que desnudan globalmente la incapacidad del capitalismo para enfrentar los problemas de la población; no sólo no los resuelve, sino que los agrava ya que prioriza el “Dios Mercado” ante la vida humana. En contraposición, vemos y seguimos con atención el accionar de los gobiernos socialistas y progresistas que priorizan la salud de la población con relación a la economía.
Con seguridad la economía mundial caerá en los próximos meses.  Según estimaciones el PBI global podría retraerse en un 30%; las inversiones se reducirían en un 20% y según la Organización Internacional del Trabajo (OIT) el planeta contará con 190 millones de nuevos desocupados.  ¿Cómo intentará resolver estos desafíos el capitalismo?
Sin dudas, no modificará su dogma de fe en el mercado. Acentuará las desigualdades, las intervenciones militares, la desestabilización de gobiernos populares, profundizará la guerra psicológica, incrementará los intentos de magnicidio, sumará nuevas guerras económicas, profundizará bloqueos criminales e incrementará las amenazas de guerra nuclear poniendo en riesgo la vida de este planeta. La crisis pretenderán descargarla, como siempre, sobre los pueblos subdesarrollados.
El neoliberalismo, con su fuerza privatizadora, empobreció a los estados dejándolos a expensas de las voluntades políticas de los monopolios multinacionales que se beneficiaron con los regalos de empresas estratégicas, el manejo del dinero público con sus Bancos, la energía, las telecomunicaciones, el agua dulce, los yacimientos petrolíferos, la minería, las rutas, las aerolíneas, el transporte y la salud. No hay posibilidad alguna de enfrentar la crisis con estados precarizados por el despojo neoliberal. Para hacer frente a los desafíos que nos presenta la crisis humanitaria y que ha generado el capitalismo en casi 30 años de unipolaridad, es indispensable revertir estas políticas nocivas y retomar el camino del socialismo. 
Necesitamos estados fuertes para distribuir la riqueza, garantizar asignaciones y subsidios para que nadie quede sin cubrir las necesidades indispensables para vivir, para disponer y organizar la producción, que se nacionalicen la Banca, el comercio exterior, las empresas estratégicas, el espacio radioeléctrico, las comunicaciones y pongan fin a casi tres décadas de estafa global del capitalismo.
En este escenario de transición, Cuba es ejemplo de solidaridad internacionalista brindando sus médicos para cuidar la salud de pueblos hermanos. Prueba de esto es el accionar de la Brigada Henry Reeve cuya extensa actividad solidaria es reconocida por la Organización Mundial de la Salud (OMS) y los pueblos que recibieron sus atenciones médicas.
A pesar de ello, Donald Trump y sus aliados estratégicos atacan la acción humanitaria de los médicos cubanos con mentiras y calumnias, intentando difamar la calidad de la salud pública cubana y negando el rotundo fracaso de su sistema de salud de mercado, con cifras en los EE UU de más de un millón de infectados por el Covid 19 y con más fallecidos que en la guerra sostenida contra Vietnam.
Para superar la pandemia es indispensable globalizar la solidaridad y compartir los recursos disponibles a fin de atenuar el enorme costo en vidas humanas que podría ocasionar y, también, para hacer frente a las consecuencias económicas y sociales que impactan fuertemente en los más desposeídos. No es posible salvarse solo, debe imponerse en el mundo la hegemonía de la unidad.
En América Latina y el Caribe es urgente retomar la integración emancipadora de Nuestra América. Desde la fortaleza ideológica del ALBA TCP, la CELAC y UNASUR para alcanzar la premisa que nos dejara el Comandante Fidel Castro: “La verdadera integración entre los países de América Latina y el Caribe es una condición indispensable para el desarrollo sustentable, la seguridad y la soberanía alimentaria; para la satisfacción de las necesidades de nuestros pueblos”. En un mundo en el que se vislumbra la multipolaridad, es necesaria esta integración para aportar a la construcción de un mundo mejor.
Ratificamos la Declaración de la Cumbre de la CELAC realizada en el año 2014, en La Habana proponiendo AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE ZONA DE PAZ. En este sentido repudiamos el ataque, con rifle de asalto, a la Embajada de Cuba en Washington realizado recientemente EE UU es la gran amenaza a la Paz en nuestra región.
No es concebible la existencia de Bases Militares de Estados Unidos en nuestro continente, nunca fueron concebidas para defender nuestra soberanía sino todo lo contrario. EE. UU debe retirar todas sus bases y marines de América Latina y el Caribe
Tampoco es aceptable ninguna forma de colonialismo u ocupación. Puerto Rico no es un Estado Libre Asociado, es una colonia de EE UU. Puerto Rico es de los puertorriqueños y debe retornar soberanamente a ese pueblo. Guantánamo debe retornar sin condiciones a Cuba. Las Islas Malvinas deben regresar a la soberanía Argentina.
Es urgente poner fin al bloqueo genocida contra Cuba, que lleva ya 60 años ocasionando pérdidas en vidas humanas y cuantiosos daños materiales y económicos. También levantar el bloqueo a la República Bolivariana de Venezuela y a Nicaragua Sandinista. Sostener bloqueos en este tiempo de pandemia es un crimen de lesa humanidad y exigimos su cese inmediato.
A pesar de esta acción del imperio, Cuba, Venezuela y Nicaragua, junto a los países del ALBA TCP y los gobiernos progresistas de Nuestra América exhiben datos que demuestran el contraste profundo del impacto del Covid 19 de ese grupo de países, en comparación con los de EE UU, Brasil y los del Grupo de Lima, que demuestran no valorar la vida humana.
En el cierre del II Encuentro Mundial de Solidaridad con Cuba, realizado en noviembre del año 2000, en el Teatro Carlos Marx, en La Habana, el Comandante Fidel nos decía que: “… el problema del capitalismo es que le sobra la gente. Eso nunca puede ocurrir en el socialismo, nunca puede sobrar un ser humano…”
En este 1 de mayo nos sumamos a la celebración del pueblo cubano y a las jornadas de lucha de los trabajadores de América Latina y el mundo. Es tiempo de unidad, solidaridad y socialismo. Esta crisis demuestra quiénes somos los que producimos las riquezas. Hoy más que nunca tiene valor y vigor la consigna planteada por Carlos Marx en el Manifiesto Comunista: “Proletarios del mundo, uníos!”

La humanidad vencerá!!!
Viva la Brigada Henry Reeve y los médicos internacionalistas de Cuba!!!
Que cese ya el criminal bloqueo!!!
Viva Fidel!!!
Viva Chávez!!!
Viva la solidaridad entre los pueblos!!!
Porque  Patria es Humanidad, Patria o muerte, Venceremos!!!

Nuestra América. 30 de abril de 2020.

 Adherimos la Declaración los abajo firmantes:
Movimiento Continental de Solidaridad con Cuba y la Patria Grande
Movimiento Nacional de Amistad y Solidaridad Mutua Venezuela Cuba
Movimiento Argentino de Solidaridad con Cuba (MASCUBA)
Club Argentino de Periodistas Amigos de Cuba (CAPAC)

Gloria La Riva, Partido Socialismo y Liberación en Estados Unidos. Miembro del Comité de Solidaridad Cuba – Venezuela.
Coordinadora Nacional de Solidaridad con Cuba de Ecuador
Movimiento Colombiano de Solidaridad con Cuba
Coordinadora Nacional de Solidaridad Perú Cuba
Movimiento Paraguayo de Solidaridad con Cuba
Comité de Solidaridad con Cuba de Puerto Rico
Asociación de Amistad con Cuba de Curazao
Movimiento Mexicano de Solidaridad con Cuba
Movimiento Panameño de Solidaridad con Cuba
Asociación de Amistad Honduras Cuba
Movimiento Chileno de Solidaridad con Cuba
Movimiento Brasilero de Solidaridad con Cuba
Comité Carioca de Solidaridad con Cuba
Capítulo Brasil Comité Internacional Paz Justicia y Dignidad de los Pueblos


















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