Em duas ocasiões a campanha pela liberdade do jornalista australiano Julian Assange esteve presente neste período de atividades em Cuba:
No Encontro Internacional de Solidariedade realizado no Palácio das Convenções em Havana e no VII Seminário pela Paz em Guantánamo.
No Encontro de Solidariedade a Coordenadora do Comitê Internacional Paz, Justiça e Dignidade aos Povos e correspondente do Resumen Latinoamericano em Cuba Graciela Ramirez denunciou a injustiça e grave ameaça que Assange suporta há mais de 10 anos na perseguição que o governo estadunidense promove contra ele. Ressaltou que a causa precisa de todo apoio de todas as pessoas e que o ataque que promovem contra ele é uma afronta à liberdade de expressão e de informação.
Em Guantánamo, no VII Seminário pela Paz e contra as bases estrangeiras foi a vez do Capítulo Brasil do Comitê Internacional denunciar o caso Assange pela coordenadora Carmen Diniz. A jurista conclamou os demais delegados a se unirem à campanha #FreeAssangeNOW em seus respectivos países. Contextualizou com o tema do Seminário ao relembrar que foi graças à plataforma do jornalista, o WikiLeaks, que se divulgou o tratamento, maus tratos e torturas a prisioneiros na prisão de Guantánamo - localizada na base estadunidense ali naquele município, sendo esse um dos motivos que o mantém preso.
Ressaltou que a perseguição implacável a Assange na verdade não é só contra ele, é contra todos nós - que temos o direito de saber o que um governo faz de certo ou de errado pelo mundo. Qualquer governo, por mais poderoso que seja.
A extradição de Julian Assange para os Estados Unidos é uma sentença de morte.
Aqui uma série de artigos importantes sobre Assange: A VERDADE CONFISCADA
https://americalatina.global/biblioteca/ASSANGE_La%20verdad_confiscada.pdf
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"A verdadeira democracia é a soma de nossa resistência" |
Enquanto isso, por esses dias em que fiquei em Havana, a TV cubana exibia um especial sobre Julian Assange. "verdade, a gente vê por aqui" não é? Outro patamar....
#FreeAssangeNOW
Libertad para Assange, ahora¡
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