Se o presidente Joe Biden falasse em nome do povo dos Estados Unidos,- suspenderia hoje o bloqueio a Cuba e eliminaria a designação da ilha como Estado patrocinador do terrorismo, disse a ativista Cheryl Labash.
Isto é exigido por mais de uma centena de resoluções aprovadas em todo o país que representam cerca de 55 milhões de pessoas, disse LaBash em declarações à Prensa Latina em Boston, capital do estado de Massachusetts, onde foi realizada desta sexta-feira até domingo a reunião da Rede Nacional de Solidariedade com Cuba (NNOC).
Em geral, o mundo denuncia este cruel cerco unilateral, sublinhou a co-presidente da NNOC, comentando que a conferência ocorrerá justamente naquele momento crítico em que o apoio a Cuba no G77 e à China aumenta até a Assembleia Geral da ONU.
Além disso, enquanto o respeito pela ilha cresce, há “o voto esmagador a favor de Cuba fazer parte do Conselho de Direitos Humanos”.
LaBash lembrou que “no próximo mês será a 31ª votação consecutiva em que se pedirá aos Estados Unidos que ponham fim ao bloqueio e parem com a mentira de chamar Cuba de país que patrocina o terrorismo, o que intensifica a dor intencional infligida ao seu povo”.
Os estadunidenses rejeitam a política de fome de Biden, enfatizou.
“Estamos desenvolvendo uma estratégia neste fim de semana para fortalecer o movimento nas entranhas da besta para tornar irresistível nossa exigência de retirar Cuba da lista de países que, segundo Washington, patrocinam o terrorismo #OFFtheList e #unblockCuba (desbloquear)”, disse ele. .
Representantes de cerca de 57 organizações que compõem o NNOC vieram a Boston para a conferência “e temos outros 10 novos grupos que estão se candidatando para aderir”, concluiu LaBash.
O evento, sediado na Universidade de Massachusetts, terá um Fórum Pan-Africano, organizado pelo Departamento de Estudos Africanos, que terá como foco Cuba, Haiti e Caribe.
O programa inclui o balanço anual, as eleições do novo conselho de administração e admissões, as projeções de trabalho para 2024 e a convocatória do tribunal internacional contra o bloqueio em Bruxelas, na Bélgica, prevista para o mês de novembro.
Também será exibido um documentário do meio de comunicação americano Belly of the Beast sobre a política do governo Joe Biden em relação a Cuba e o que está por trás dos interesses que levam a essa posição.
O material, filmado em Washington DC e Nova Jersey, conta com dois episódios, que dão continuidade à primeira série documental de 2020-2021, A Guerra Contra Cuba, vencedora há dois anos do prêmio na categoria Reportagens Populares concedido pela organização World Media com sede em Londres.
Boston, a maior cidade deste estado da região da Nova Inglaterra, foi fundada em 1630, o que a torna uma das mais antigas da União Americana.
Thttps://cubaenresumen.org/2023/10/13/si-biden-escuchara-al-pueblo-de-eeuu-levantaria-el-bloqueo-a-cuba/
Tradução/edição: Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba e às Causas Justas
Um bloqueio cruel dos EUA que sem propósitos estrangula a ilha! O que se viu até hoje foi uma pequena ilha que busca ajudar ao mundo com sua medicina e e seus voluntários! Vivas ao povo cubano!
ResponderExcluir