24 de jan. de 2019

CUBA RECHAÇA AGRESSÃO CONTRA VENEZUELA


Declaração do Governo Revolucionário: Deve cessar a agressão contra Venezuela


O Governo Revolucionário da República de Cuba condena e recusa energicamente a tentativa de impor, através de um golpe de estado, um governo fantoche a serviço dos Estados Unidos na República Bolivariana de Venezuela e expressa sua invariável solidariedade com o Governo do presidente constitucional Nicolás Maduro Moros
 Autor: Granma | internet@granma.cu
23 de janeiro de 2019 21:01:57




Foto: Internet

O Governo Revolucionário da República de Cuba condena e rechaça a tentativa de impor, através de um golpe de estado, um governo fantoche a serviço dos Estados Unidos na República Bolivariana de Venezuela, e expressa sua invariável solidariedade com o Governo do presidente constitucional Nicolás Maduro Moros.
Os verdadeiros objetivos das ações contra Venezuela são controlar os vastos recursos dessa  nação irmã e destruir o valor de seu exemplo, como processo emancipatório e de defesa da dignidade e independência de Nossa América.
Como expressou  o presidente Miguel Díaz-Canel Bermúdez: “A soberania de nossos povos se define hoje na atitude ante  a  Venezuela. Respaldar o legítimo direito da nação irmã  a definir seu destino é defender a dignidade de todos”.
Não devem ser esquecidas outras tentativas como o golpe militar de  2002 e o golpe petroleiro do 2003, a agressiva Ordem Executiva dos Estados Unidos que qualifica a Venezuela como “uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional e à política exterior” da superpotência, as medidas coercitivas unilaterais, o chamado a um golpe militar contra o Governo constitucional de Venezuela, a advertência do Presidente dos Estados Unidos de utilizar “uma possível opção militar” e a tentativa de magnicídio no último 4 de agosto contra o Presidente Maduro.
Os atos de um grupo de países e o vergonhoso papel da OEA constituem uma nova e desesperada tentativa de aplicar uma fracassada política de mudança de regime, que não se pôde impor devido à inquebrantável resistência do povo venezuelano e sua vontade de defender a soberania nacional.

Havana, 23 de janeiro de 2019


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