Declaração do Governo Revolucionário: Deve cessar a agressão contra
Venezuela
O Governo Revolucionário da
República de Cuba condena e recusa energicamente a tentativa de impor, através
de um golpe de estado, um governo fantoche a serviço dos Estados Unidos na
República Bolivariana de Venezuela e expressa sua invariável solidariedade com
o Governo do presidente constitucional Nicolás Maduro Moros
23 de janeiro de 2019
21:01:57
Foto: Internet
O Governo Revolucionário da República de Cuba condena e rechaça a tentativa
de impor, através de um golpe de estado, um governo fantoche a serviço dos Estados
Unidos na República Bolivariana de Venezuela, e expressa sua invariável
solidariedade com o Governo do presidente constitucional Nicolás Maduro Moros.
Os verdadeiros objetivos das ações contra Venezuela são controlar os vastos
recursos dessa nação irmã e destruir o
valor de seu exemplo, como processo emancipatório e de defesa da dignidade e
independência de Nossa América.
Como expressou o presidente
Miguel Díaz-Canel Bermúdez: “A soberania de nossos povos se define hoje na
atitude ante a Venezuela. Respaldar o legítimo direito da
nação irmã a definir seu destino é
defender a dignidade de todos”.
Não devem ser esquecidas outras tentativas como o golpe militar de 2002 e o golpe petroleiro do 2003, a agressiva
Ordem Executiva dos Estados Unidos que qualifica a Venezuela como “uma ameaça
incomum e extraordinária à segurança nacional e à política exterior” da
superpotência, as medidas coercitivas unilaterais, o chamado a um golpe militar
contra o Governo constitucional de Venezuela, a advertência do Presidente dos
Estados Unidos de utilizar “uma possível opção militar” e a tentativa de
magnicídio no último 4 de agosto contra o Presidente Maduro.
Os atos de um grupo de países e o vergonhoso papel da OEA constituem uma
nova e desesperada tentativa de aplicar uma fracassada política de mudança de
regime, que não se pôde impor devido à inquebrantável resistência do povo
venezuelano e sua vontade de defender a soberania nacional.
Havana, 23 de janeiro de 2019
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