Governo de
Cuba garante direitos universais dos cidadãos
Havana, 10 dez (Prensa Latina) Cuba
celebra hoje o Dia dos Direitos Humanos com maior acesso de seus cidadãos à
educação e à saúde, no meio do recrudescimento do bloqueio econômico, comercial
e financeiro imposto pelos Estados Unidos há quase seis décadas.
A nação antilhana também é alvo de uma
campanha difamatória em que tratam de anular os sucessos da ilha, por exemplo,
no campo da educação, algo tão elementar para as pessoas e que em muitos lugares
estão privadas de chegar ao ensino
gratuito e de qualidade.
O governo, no meio da complexa situação que vive o país, conseguiu que mais de um milhão 700 mil estudantes começassem em setembro o período escolar 2019-2020.
Segundo dados oferecidos pelo Ministério de Educação, conta-se com mais de 160 mil professores nas salas de aulas.
No ensino superior há uma presença estimada de 250 mil universitários.
O sistema de saúde cubano sofre graves afetações por essa política hostil estadunidense, pois dificulta adquirir medicamentos, reativos, instrumental, peças de reposição para equipamentos médicos e outros insumos necessários para o funcionamento do setor.
Não obstante, a maior das Antilhas, mostra avanços tangíveis em direitos humanos, por exemplo, na atenção a pessoas com dificuldades tendo como prioridade a inclusão, desenvolvimento e igualdade deste segmento social.
Desde o ano 2003 até o último ano o país diminuiu a dificuldade intelectual em 10,4 por cento, a físico motora em 3,72 e a visual em 1,16, precisa o Departamento Nacional de Idosos, Assistência Social e Saúde Mental do Ministério de Saúde Pública.
Na Ilha funcionam programas nacionais como a reabilitação Integral, atenção às pessoas com dificuldade visual e auditiva.
Também se beneficiam cidadãos surdos, cegos com implantes cocleares e existem as ajudas técnicas para as pessoas com dificuldade temporária e permanente.
Além disso, executa-se o Programa Nacional de Genética Médica e a Estratégia para a atenção à doença de Alzheimer e as Síndromes Demenciais, assinalou a fonte.
O governo, no meio da complexa situação que vive o país, conseguiu que mais de um milhão 700 mil estudantes começassem em setembro o período escolar 2019-2020.
Segundo dados oferecidos pelo Ministério de Educação, conta-se com mais de 160 mil professores nas salas de aulas.
No ensino superior há uma presença estimada de 250 mil universitários.
O sistema de saúde cubano sofre graves afetações por essa política hostil estadunidense, pois dificulta adquirir medicamentos, reativos, instrumental, peças de reposição para equipamentos médicos e outros insumos necessários para o funcionamento do setor.
Não obstante, a maior das Antilhas, mostra avanços tangíveis em direitos humanos, por exemplo, na atenção a pessoas com dificuldades tendo como prioridade a inclusão, desenvolvimento e igualdade deste segmento social.
Desde o ano 2003 até o último ano o país diminuiu a dificuldade intelectual em 10,4 por cento, a físico motora em 3,72 e a visual em 1,16, precisa o Departamento Nacional de Idosos, Assistência Social e Saúde Mental do Ministério de Saúde Pública.
Na Ilha funcionam programas nacionais como a reabilitação Integral, atenção às pessoas com dificuldade visual e auditiva.
Também se beneficiam cidadãos surdos, cegos com implantes cocleares e existem as ajudas técnicas para as pessoas com dificuldade temporária e permanente.
Além disso, executa-se o Programa Nacional de Genética Médica e a Estratégia para a atenção à doença de Alzheimer e as Síndromes Demenciais, assinalou a fonte.
No caso específico da dificuldade
auditiva e visual, foram criados 20 serviços especializados de baixa visão, de três
que existiam no ano 2003.
Existe o equipamento para pesquisa, diagnóstico e reabilitação da dificuldade auditiva na rede pediátrica e realiza-se a investigação auditiva a todos os recém nascidos antes da alta da maternidade.
Existe o equipamento para pesquisa, diagnóstico e reabilitação da dificuldade auditiva na rede pediátrica e realiza-se a investigação auditiva a todos os recém nascidos antes da alta da maternidade.
Tradução: Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba
Em um ano no qual as mulheres estão nas ruas em todo o mundo e demonstrando sua importância em todas as esferas , seguimos com mais um artigo a respeito da questão feminina em Cuba:
Embora, certamente, a humanidade tenha
avançado no reconhecimento dos direitos das mulheres e, apesar dos importantes
avanços legais nesse sentido, ainda existe uma enorme lacuna entre o
reconhecimento formal desses direitos e a possibilidade real de usufruí-los.
De acordo com um artigo publicado pelo jornal Granma,
“Cuba é um país de alto desenvolvimento humano, que ocupa a 51ª posição entre
187 países, segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano de 2011”.
As cubanas puderam liderar a lista dos privilegiados
em termos de equidade e direitos dos cidadãos alcançados em seu país a partir
de lutas e desafios, em uma sociedade que não discrimina as mulheres.
Elas atuam como professoras, engenheiras, políticas,
construtoras, policiais, agricultoras e muitas outras áreas do conhecimento,
nas quais atuam com eficiência e dedicação.
A inserção das cubanas no processo de desenvolvimento
do país como beneficiárias e protagonistas ativas deve ser avaliada como um dos
fenômenos sociais de maior sucesso ocorridos no último meio século na maior
ilha das Antilhas.
Sua proeminência não é alcançada apenas no campo
político e econômico, mas também no campo social, são desenvolvidos programas
que nos beneficiam, como acompanhamento materno- infantil, detecção precoce de
câncer de colo uterino e de mama e outros que priorizam doenças próprias da
mulher e processos biológicos como gravidez, maternidade e climatério.
Cuba foi o primeiro país a assinar (e o segundo em
ratificar) a “Convenção para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
contra as Mulheres”, aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 18 de
dezembro de 1979.
Hoje, quando muitas mulheres no mundo ainda não conhecem
seus próprios direitos como seres humanos, Cuba é uma bandeira para muitas
nações, uma bandeira que orgulhosamente exibe suas conquistas em equidade e na
luta por um mundo em que homens e mulheres sejam respeitados como iguais.
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