30 de dez. de 2019

#Cuba com motivos para celebrar apesar do bloqueio dos #Estados Unidos




Publicado  em 27 dezembro, 2019


Havana, 27 dez :  Cuba celebrará no próximo 1 de janeiro o 61º aniversário  da Revolução, imersa em sua histórica batalha pela soberania e autodeterminação, em franco desafio ao recrudescimento do cerco dos Estados Unidos.

Fica muito por dizer e fazer, mas, além disso, precisamos dar um  tempo para celebrar o ano que conclui, carregado de tensões e desafios, mas também como de vitórias, afirmou o presidente Miguel Díaz-Canel ante o parlamento no último 21 de dezembro.

Vivamos nos próximos dias e horas como se triunfasse a Revolução outra vez. A Revolução triunfa a cada vez que lhe arrebatamos ao ‘império’ (estadunidense) uma vitória para nossa causa. E em 2019 vamos fazer muitas vezes, apontou.

O mandatário cubano propôs nessa ocasião como uma das prioridades do país para o próximo ano a batalha pela eficiência econômica, frente às tentativas de seus adversários de destruir o socialismo para mostrá-lo como inviável.

Afirmou que a cada minuto da resistência à agressão, a ilha demonstra que só no socialismo é possível o milagre de uma pequena nação vitoriosa frente a um poderoso ‘império’ que não pode vencê-la..

Mas não nos interessa só resistir. Esse mérito nós conquistamos faz tempo. O desafio é, no meio dessa mesma guerra, conquistar a maior prosperidade possível, apontou.

Destacou, além disso, que esse valor permitiu enfrentar as consequências do bloqueio econômico, comercial e financeiro de Estados Unidos até hoje, e a enxurrada de medidas hostis dessa potência durante um ano especialmente agressivo como este.

Quando se escreva a história destes dias, terá que se reservar um capítulo para o ano 2019 pelo modo brutal, demente, poderia ser dito, em que aumentou a agressão a Cuba, praticamente ao ritmo de mais de uma medida por semana, apontou.

Recordou que se cancelaram, restringiram ou proibiram cruzeiros, voos, remessas, serviços médicos, financiamentos, transporte de combustível e seguros.

Não há, disse, uma área livre da caçada, do cerco, da perseguição. Também não fica projeto ou ação revolucionária alheia à difamação.

No entanto, afirmou que existem razões para festejar a chegada de 2020: no ano 61 da Revolução, atiraram para nos matar e estamos vivos. Vivos, celebrando e empenhados em seguir vencendo, assegurou. (Prensa Latina)






Tradução: Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba – 30/12/19

2 comentários:

  1. Viva Cuba!!! E que as forças renovadas sejam triplicadas porque o lado certo da história é o que se defende a soberania e a independência do seu povo!

    ResponderExcluir