No tribunal em Belmarsh Assange separado de sua companheira Stela Moris por um vidro blindado. |
"Eu estou morrendo. Devagar, mas sem parar. Estou exausto e perdi muito peso. O confinamento na solitária em Belmarsh me mata.
Há apenas contato esparso com o mundo externo. Tudo porque eu tornei públicos crimes de guerra. Para abrir os olhos da sociedade e mostrar o que governos estão escondendo.
Estou morrendo. E temo que comigo, também a liberdade de imprensa e a democracia.”
- Julian Assange (fundador do Wikileaks)
"Fui isolado de qualquer possibilidade de preparar minha defesa: sem laptop, sem internet, nunca, sem computador, sem biblioteca, até agora. E mesmo se eu tivesse acesso, seria apenas por meia hora, com todos os outros, uma vez por semana.
Apenas duas visitas por mês, e leva semanas para conseguir alguém na lista de contatos, e é difícil obter seus detalhes para a verificação de segurança. Em segundo lugar, todas as chamadas, exceto aquelas para advogados, são gravadas, e as chamadas não são mais que dez minutos, em uma janela limitada de trinta minutos por dia, durante a qual todos os prisioneiros brigam por telefone.
E o crédito? Apenas algumas libras por semana e ninguém pode ligar. Do outro lado ? Uma superpotência que há nove anos vem se preparando , com centenas de pessoas e milhões de dólares gastos com isso. Estou indefeso e conto com você e outras pessoas de bom caráter para salvar minha vida."
Julian #Assange
- Karen Sharpe, "Julian #Assange parle".
Traduções: Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba
Pela liberdade de expressão.Jornalismo tem que ser livre. Liberdade pra Assange ja!
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