Petróleo que não chega Autor: Adán Iglesias - Publicado: 29/07/2019 | 10:14 pm
O chanceler Bruno Rodríguez Parrilla chamou a comunidade internacional a impedir as ações da administração Trump contra o povo cubano
EUA incrementa ações de pirataria econômica contra Cuba. Realizam atividade
ilegal de vigilância e perseguição a navios e ameaçam as companhias de
navegação, empresas de seguro e Governos para impedir a chegada de combustível
ao país. É um plano genocida #NoMásBloqueo” , escreveu nesta segunda-feira o
ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, em sua conta no
Twitter.
A
denúncia das novas ações do Governo de Donald Trump para evitar a chegada de
combustível à Ilha foi acompanhada de um chamado à comunidade internacional a
impedir essa manobra que atenta contra a integridade do povo cubano, e a deter “a
hostilidade, insensatez e irresponsabilidade” da atual administração estadunidense.
Em
abril passado, foram impostas sanções contra os navios que transportavam o óleo
venezuelano a Cuba, o que significa a colocação em prática da
extraterritorialidade, além de constituir ingerência e soberba imperial.
Da
mesma forma, o Presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, Miguel
Díaz-Canel Bermúdez, denunciou estas ações durante o ato central pelo 66º aniversário
dos assaltos aos quartéis Moncada e Carlos Manuel de Céspedes.
“Hoje
denuncio perante o povo de Cuba e do mundo que a administração dos Estados Unidos
começaram a atuar com maior agressividade para impedir a chegada de combustível
a Cuba”, enfatizou o Presidente cubano durante a celebração em Bayamo da magna
data do 26 de Julho.
O
bloqueio contra Cuba afeta muitos cidadãos e setores empresariais
estadunidenses aos quais se limita o
desenvolvimento de uma relação respeitosa e conveniente com as autoridades e a
sociedade cubana, asseverou outro tuiter do Chanceler contra o bloqueio e a Lei
Helms-Burton.
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