Mas como outra epidemia grassa pelo Brasil, a do anticomunismo, não faltará quem diga que recebemos tratamento privilegiado, já que o grupo era encabeçado por um ex-presidente da República. É o mesmo pessoal que dizia que a Revolução Cubana ia evaporar depois do fim da União Soviética.
Eu poderia consumir alguns parágrafos para explicar que o tratamento recebido por nós é exatamente o mesmo que é oferecido a qualquer um dos onze milhões de cubanos. Mas, em alguns casos, os números são mais eloquentes que os argumentos. Sugiro uma vista dolhos nos gráficos abaixo, que foram publicados não no Granma, nem no Juventud Rebelde, mas na revista digital DomTotal (https://domtotal.com
), da Fundação Dom Cabral. São dados da OMS que comparam o desempenho de Cuba, na guerra ao Covid, com os do Brasil, da América Latina e mundo como um todo.
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