Ao fundo o prédio do consulado |
Nesta quarta-feira dia 8 de dezembro diferentes entidades de direitos humanos compareceram às portas do Consulado dos EUA no Rio de Janeiro reivindicando a libertação e não-extradição do jornalista australiano Julian Assange para aquele país.
Com bandeiras e um documento em mãos, ninguém foi recebido pelas autoridades do local e sequer a carta foi entregue aos destinatários, as autoridades daquele país sediadas no imóvel da cidade.
Como de costume, assim que chegaram as entidades, a polícia militar foi chamada e imediatamente se posicionou na calçada do prédio demonstrando a hostilidade de sempre.
A carta que não receberam |
Sem que nenhum funcionário se dispusesse a receber a carta, nos orientaram a enviar por email e, para tanto, nos forneceram um pequeno cartão onde não consta qualquer correio eletrônico, somente um site. A outra opção, segundo eles, seria o 'moderno' envio pelo correio postal.
Assim sendo, a única forma de comunicação com aqueles funcionários não existe. Nessa que seria a considerada "terra da democracia". É assim que age o governo do 'império', não fazendo questão da mínima comunicação com os brasileiros que vivem no país onde eles trabalham e são recebidos com civilidade.
André de Paula - FIST
Claudio - Anarcomunamerica
Seguimos.
Assange Livre |
#FreeAssangeNOW
OBS: As fitas amarelas que foram penduradas à frente do consulado com o nome de Assange se referem a uma tradição estadunidense que pendurava fitas amarelas em árvores e casas reivindicando ao governo dos EUA que seus soldados estadunidenses retornassem das guerras aos seus lares. Usamos a tradição deles para reivindicar o retorno de Julian Assange a seu país, a Austrália.
Texto: Carmen Diniz* Fotos e filmagens: Acácia Reis*
p/ Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba
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