9 de dez. de 2022

ATO NO CONSULADO DOS EUA DO RIO DE JANEIRO - #FreeAssangeNOW (+vídeos)

Ao fundo o prédio do consulado
                                     

          Nesta quarta-feira dia 8 de dezembro diferentes entidades de direitos humanos  compareceram às portas do Consulado dos EUA no Rio de Janeiro reivindicando a libertação e não-extradição do jornalista australiano  Julian Assange para aquele país. 

      Com bandeiras e um documento em mãos, ninguém foi recebido pelas autoridades do local e sequer a carta foi entregue aos destinatários, as autoridades daquele país sediadas no imóvel da cidade.                  


Como  de costume, assim que chegaram as entidades, a polícia militar foi chamada e imediatamente se posicionou na calçada do prédio demonstrando a hostilidade de sempre. 


A carta que não receberam

     

           Sem que nenhum funcionário se dispusesse a receber a carta, nos orientaram a enviar por email e, para tanto, nos forneceram um pequeno cartão onde não consta qualquer correio eletrônico, somente um site. A outra opção, segundo eles, seria o 'moderno' envio pelo correio postal. 

                              Carmen - Comitê Internacional Paz, Justiça e Dignidade aos Povos 

     Assim sendo, a única forma de comunicação com aqueles funcionários não existe. Nessa que seria a considerada "terra da democracia".  É assim que age o governo do 'império', não fazendo questão da mínima comunicação com os brasileiros que vivem no país onde eles trabalham e são recebidos com civilidade.

                                            

                                            André de Paula - FIST


                                    
                                         Claudio - Anarcomunamerica

  Seguimos. 

Assange Livre 

                        #FreeAssangeNOW 

                              

OBS:  As fitas amarelas que foram penduradas à frente do consulado com o nome de Assange se referem a uma tradição estadunidense que pendurava fitas amarelas em árvores e casas reivindicando ao governo dos EUA que seus soldados estadunidenses retornassem das guerras aos seus lares. Usamos a tradição deles para reivindicar o retorno de Julian Assange a seu país, a Austrália. 


Texto: Carmen Diniz* Fotos e filmagens: Acácia Reis*

p/ Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba

                           


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