Médicos cubanos trataram 1bilhão 988 milhões de pessoas
Havana, 22 de fevereiro (Prensa Latina) Os médicos das brigadas colaboradoras de Cuba no exterior trataram um bilhão 988 milhões de pessoas no mundo, disse Jorge Delgado, diretor da Unidade Central de Cooperação Médica.
Este número representa quase um terço da população do planeta, durante seis décadas de solidariedade em que realizaram mais de 14 milhões 500 mil operações cirúrgicas, quatro milhões 470 mil partos e salvaram oito milhões 700 mil vidas, destacou o especialista em comunicado do Ministério da Saúde Pública.
“Estes resultados elevam o prestígio da medicina cubana na arena internacional e atualmente mais de 30.407 profissionais de saúde cubanos estão em 66 nações, em brigadas médicas permanentes”.
Além disso, com a chegada da pandemia Covid-19 e a pedido dos governos, o Contingente Henry Reeve chegou pela primeira vez à Europa, à região italiana da Lombardia e à cidade de Torino.
Ele explicou que foram formadas 56 brigadas de combate ao SARS-CoV-2, patógeno que causa a Covid-19, das quais 25 estão ativas, com cerca de 2.500 colaboradores.
Soma-se a isso a luta contra a epidemia de cólera, quando foram os médicos cubanos os primeiros a atender as vítimas e identificar a doença em território haitiano da América Latina e Caribe, África, Ásia e Oriente Médio, destacouHavia também 265 profissionais em Serra Leoa, Libéria e Guiné-Conacri durante a epidemia de Ebola em 2014.
Cuba está presente em mais de 150 países com mais de 420 mil profissionais de saúde.
Médico cubano do Programa Mais Médicos em atendimento a comunidade indígena no Brasil |
Um terço da humanidade recebeu a ajuda de profissionais de saúde cubanos
Nas seis décadas de colaboração médica cubana no exterior, a equipe das Grandes Antilhas atendeu 1.988 milhões de pessoas no mundo, quase um terço da humanidade, disse o Dr. Jorge Delgado Bustillo, diretor da Unidade Central de Cooperação Médica (UCCM).
O médico garantiu ainda que os médicos da ilha já realizaram mais de 14 milhões 500 mil operações cirúrgicas, 4 milhões 470 mil partos e salvaram 8 milhões 700 mil vidas, resultados que elevam o prestígio da medicina cubana no cenário internacional.
Atualmente mais de 30.407 profissionais de saúde cubanos estão em 66 nações, distribuídos em brigadas médicas permanentes e outras do Contingente Henry Reeve, justamente quando a pandemia COVID-19 causa a morte de milhares de pessoas todos os dias.
Delgado Bustillo afirmou que a pedido dos governos, o Contingente chegou pela primeira vez à Europa, à região italiana da Lombardia e à cidade de Torino. Estiveram também no Principado de Andorra e em dezenas de nações da América Latina e Caribe, África, Ásia e Oriente Médio.
No total, foram 56 brigadas formadas para combater o SARS-CoV-2, das quais 25 estão ativas, com cerca de 2.500 colaboradores.
Frente a esta emergência sanitária, não é a primeira vez que Cuba dá um passo à frente, comentou o diretor da UCCM, e lembrou a presença da ilha após o terremoto no Paquistão, em 2005, e em 2010, durante outro terremoto no Haiti e a cólera epidemia, quando foram os médicos cubanos os primeiros a atender as vítimas e identificar a doença naquele país.
Também estiveram presentes 265 profissionais em Serra Leoa, Libéria e Guiné-Conacri, durante a epidemia de Ebola em 2014, enquanto de Cuba outros 12 mil voluntários se dispuseram a cumprir essa missão.
Cuba tem milhares de profissionais de saúde que vão às nações mais distantes e às condições mais difíceis de forma voluntária, sem qualquer pressão; é uma decisão espontânea de cada profissional de saúde. O médico reiterou que a contribuição e económica que a colaboração médica levava a cabo ao país para apoiar o sistema de saúde gratuito, mas que custa à nação em matérias-primas, medicamentos e equipamentos.
A história da solidariedade cubana com outros povos remonta ao ano 1960 quando chegou ao Chile uma brigada para socorrer os atingidos por um terremoto na cidade de Valdivia de 9,5 graus na escala Richter, o maior terremoto registrado da história.
Três anos depois, a colaboração médica cubana começou oficialmente o envio de brigadas permanentes à República Democrática Popular da Argélia, nação que alcançou sua independência após uma guerra anticolonial com a França. Desde então, Cuba está presente em mais de 150 países com mais de 420 mil profissionais de saúde.
Tradução : Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba
https://www.cubainformacion.tv/solidaridad/20210223/90161/90161-un-tercio-de-la-humanidad-1-988-millones-de-personas-han-sido-atendidas-por-la-cooperacion-medica-de-cuba
Viva a Revolução de Cuba!
ResponderExcluir