CELAC: Forte resposta do Presidente de Cuba Miguel Díaz-Canel ao Presidente do Uruguai Lacayo Pou
Na VI Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da CELAC, o presidente cubano Miguel Díaz-Canel Bermúdez defendeu energicamente a dignidade de Cuba e sua Revolução ante o discurso lacaio do presidente uruguaio Luis Lacalle Pou, que representa os interesses imperialistas e o roteiro interferente da OEA.
“A coragem e a liberdade do povo cubano são demonstradas há 6 décadas ante as agressões e o bloqueio dos Estados Unidos, obstáculo fundamental para avançar em nosso desenvolvimento e que Lacalle não mencionou”, disse o representante do povo cubano.
“A OEA guardou silêncio enquanto se torturava em nossa região e em seu país. A OEA é quem cala hoje quando os latino-americanos são reprimidos, assassinados e desaparecem. Não é em Cuba que ocorrem esses eventos ”, argumentou Díaz-Canel.
“A OEA é a organização que a serviço dos Estados Unidos acolheu as tentativas de isolamento de Cuba, as intervenções militares na América Latina e no Caribe, os golpes, as ditaduras militares, inclusive em seu país, Luis Lacalle Pou”.
“É a OEA que tem um Secretário-Geral pouco apresentável que contribuiu, participou e apoiou o golpe na Bolívia. Neoliberalismo, monroísmo e essa OEA é o que o presidente Luis Lacalle Pou acaba de defender aqui ”.
O presidente cubano encerrou o confronto provocado pelo discurso intervencionista de seu oponente, com um convite para discutir questões bilaterais pendentes entre as duas nações, sem interromper a agenda fundamental da Cúpula.
o discurso de #LacayoPouTradução: Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba
https://www.cubaenresumen.org/2021/09/celac-contundente-respuesta-del-presidente-de-cuba-miguel-diaz-canel-al-presidente-uruguayo-lacayo-pou/
NT: a consequência deste deprimente e nada diplomático discurso do uruguaio - totalmente submisso ao imperialismo na região acabou por atingir altos índices no tuiter com a hashtag: #LacayoPou gerando da mesma forma incontáveis "memes" nas redes sociais.
Pena que a resposta de Díaz-Canel ficou cortada.
ResponderExcluir