Os objetivos são mais que claros, ao ratificar as acusações contra Cuba, e ao insistir, com argumentos falsos, em uma mentira que não se sustenta.
O documento divulgado pelo Departamento de Estado, embora não constitua “um novo anúncio relativamente a tais designações”, tem um custo elevado. As principais consequências derivam do aumento do maior risco associado a qualquer tipo de negócio, investimento e comércio que envolva a Ilha, e de prejudicar gravemente o fluxo internacional das finanças cubanas.
O que pretendem é destruir nossas casas, semear o desânimo, punir a dignidade e o culto inalienável dos cubanos à soberania e à independência nacional.
Constitui também uma bofetada na cara dos países, dos milhões de pessoas no mundo que consideram inquestionável o compromisso de Cuba na luta contra o terrorismo.
A Maior das Antilhas foi incorporada nessa lista em junho de 2020, o que serviu de base para, em janeiro de 2021, ser incluída noutra das listas arbitrárias: a dos Estados patrocinadores do terrorismo.
Cuba tem sido uma vítima, nunca um vitimador; vítima daqueles que reivindicam o direito de julgar e punir os outros, quando na verdade são eles os maiores responsáveis por essa política no mundo.
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