#PeloFimDoBloqueio #YoSoyFidel
#SolidaridadVsBloqueo #CubaEsNuestra
Declaração da Rede Nacional de Solidariedade com Cuba nos EUA (NNOC)
O mundo inteiro reagiu à morte do líder histórico de Cuba Fidel Castro. Na maioria de nós havia tristeza e um grande respeito por uma vida bem vivida. O processo revolucionário que ele iniciou criou melhorias mensuráveis nas vidas dos cidadãos de todos os continentes.
Mas houve também outra tipo de reação. O presidente recém eleito dos EUA Donald Trump declarou que queria um "melhor negócio" com Cuba, exigindo que a ilha liberte os presos políticos, que na verdade não existem, e lançou palavras difamatórias como "ditador" e "tirano". Há pouco mais de um mês, o presidente eleito vai dirigir um país onde a polícia mata negros e latinos - homens, mulheres, crianças, trans - com total impunidade. No entanto Trump foi citado recentemente no Washington Post dizendo que o legado de Fidel era a negação dos direitos humanos.
Com a aproximação do inverno no Hemisfério Norte, mais de 500.000 pessoas dormirão nas ruas ou debaixo de pontes nos Estados Unidos; famílias inteiras com os seus filhos viverão em automóveis. Não em Cuba, onde um mural exemplifica: "300 milhões de crianças vão dormir esta noite na rua, nenhuma delas é cubana."
Em 2016, a dívida média de um graduado universitário nos EUA é de US $ 37.172. Não em Cuba.
Segundo uma pesquisa realizada pela Kaiser Family Foundation em 2016, a média do seguro médico para uma família americana é de US $ 18.412 por ano. Este ano, 83% dos trabalhadores têm a sua franquia do seguro médico, o valor pago para cuidados médicos antes que o seguro comece a cobrir, uma média de US $ 1.478. Pela primeira vez desde 1999, mais da metade dos trabalhadores deve pagar mais de US $ 1000 em despesas médicas antes do início da cobertura do seguro. Não em Cuba.
Segundo o Departamento de Educação, em um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Alfabetização, em abril de 2016, 14% ou 32 milhões de adultos nos EUA não sabem ler. Não em Cuba.
#SolidaridadVsBloqueo #CubaEsNuestra
Declaração da Rede Nacional de Solidariedade com Cuba nos EUA (NNOC)
O mundo inteiro reagiu à morte do líder histórico de Cuba Fidel Castro. Na maioria de nós havia tristeza e um grande respeito por uma vida bem vivida. O processo revolucionário que ele iniciou criou melhorias mensuráveis nas vidas dos cidadãos de todos os continentes.
Mas houve também outra tipo de reação. O presidente recém eleito dos EUA Donald Trump declarou que queria um "melhor negócio" com Cuba, exigindo que a ilha liberte os presos políticos, que na verdade não existem, e lançou palavras difamatórias como "ditador" e "tirano". Há pouco mais de um mês, o presidente eleito vai dirigir um país onde a polícia mata negros e latinos - homens, mulheres, crianças, trans - com total impunidade. No entanto Trump foi citado recentemente no Washington Post dizendo que o legado de Fidel era a negação dos direitos humanos.
Diante de mais um aniversário do Dia Internacional dos Direitos
Humanos, a Rede Nacional de Solidariedade com Cuba nos EUA (NNOC) não
pode deixar sem resposta estas calúnias. Sem entrar em detalhes sobre os
30 artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pelas
Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, citou a primeira frase do
preâmbulo que diz que o reconhecimento da "dignidade intrínseca e dos
direitos iguais e inalienáveis de todos os membros da família humana é o
fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo".
Com a aproximação do inverno no Hemisfério Norte, mais de 500.000 pessoas dormirão nas ruas ou debaixo de pontes nos Estados Unidos; famílias inteiras com os seus filhos viverão em automóveis. Não em Cuba, onde um mural exemplifica: "300 milhões de crianças vão dormir esta noite na rua, nenhuma delas é cubana."
Em 2016, a dívida média de um graduado universitário nos EUA é de US $ 37.172. Não em Cuba.
Segundo uma pesquisa realizada pela Kaiser Family Foundation em 2016, a média do seguro médico para uma família americana é de US $ 18.412 por ano. Este ano, 83% dos trabalhadores têm a sua franquia do seguro médico, o valor pago para cuidados médicos antes que o seguro comece a cobrir, uma média de US $ 1.478. Pela primeira vez desde 1999, mais da metade dos trabalhadores deve pagar mais de US $ 1000 em despesas médicas antes do início da cobertura do seguro. Não em Cuba.
Segundo o Departamento de Educação, em um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Alfabetização, em abril de 2016, 14% ou 32 milhões de adultos nos EUA não sabem ler. Não em Cuba.
Trump defende abertamente simulações de afogamentos e outras formas de tortura. Das mais de 800 instalações militares dos EUA no mundo, centenas de pessoas têm sido ilegalmente enviadas para locais, sabendo com antecedência que serão torturadas. Não há tortura em Cuba, exceto na prisão estadunidense na Baía de Guantánamo, localizada no território ilegalmente ocupado pela base militar dos EUA.
Afirmamos que a revolução cubana é hoje um excelente exemplo da aplicação da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Cuba é uma pequena ilha com uma história de séculos de colonialismo e escravidão, e apesar de suportar até hoje um cruel bloqueio econômico, financeiro e comercial por mais de 56 anos, projetado para impor a fome e privações ao povo cubano, a ilha continua a ser um brilhante exemplo de humanidade para o mundo. Todos os recursos de Cuba são utilizados para desenvolver cada indivíduo cubano ao seu máximo potencial. O direito universal à saúde e à educação gratuita até o nível universitário, o direito ao emprego, à moradia. A dignidade não só é garantida, como implementada.
Este ano foram perdidos mais de US $ 4 bilhões em campanha presidencial nos EUA. Imaginemos por um momento quantas pessoas nos EUA poderiam ter sido beneficiadas com este dinheiro em termos de melhorias sociais. Enquanto isso, o povo cubano desfruta de eleições livres e justas, livres de influência financeira. Todos os cubanos se registram para votar quando completam 16 anos. Cada voto é contado por olhos honestos e atentos das crianças cubanas. Além da representação, o povo cubano é consultado diretamente sobre a direção da sociedade através da comunidade, sindicatos, organizações de mulheres, agricultores, jovens e outras organizações de massa. Seus pontos de vista são ouvidos e indivíduos são eleitos para representarem suas localidades.
Assim, quando formos falar sobre os Direitos Humanos neste sábado, 10 de dezembro, recordemos os direitos humanos fundamentais em Cuba, onde a Revolução de 1959 converteu quartéis militares em escolas. Uma delas é a Escola Latino-americana de Medicina (ELAM) onde jovens de comunidades marginalizadas de todas as partes do mundo, incluindo alguns dos Estados Unidos, aprendem a ser médicos sem nenhum custo e regressam às suas comunidades para servir a sua gente.
Sim, estes são os verdadeiros direitos humanos.
Codiretores da Rede Nacional de Solidariedade com Cuba nos EUA (NNOC)
Alicia Jrapko
Banbose Shango
Cheryl LaBash
Greg klave
Nalda Vigezzi
Foto Igualdad: Guajirita Anita
VENCEREMOS !!!
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