Sob o lema Unidade, Consciência e Resistência,
conferencistas e destacadas figuras intelectuais, nacionais e internacionais,
comprometidas com as lutas libertárias dos povos participarão na próxima sexta-feira
20 e sábado 21 de setembro no X Encontro Nacional de Solidariedade mútua
Venezuela-Cuba, que se realizará na cidade de Cumaná, estado de Sucre.
O importante evento, organizado pelo
Movimento Nacional de Amizade e Solidariedade Mútua Venezuela-Cuba, iniciará às
10:00 de sexta-feira e contará com a participação de 150 delegados nacionais e
mais de 15 internacionais.
Yhonny García Calles, coordenador do
Movimento Nacional de Amizade e Solidariedade Mútua Venezuela-Cuba, explicou
que o encontro servirá de espaço para a discussão de estratégias que permitam
aos povos de Venezuela e Cuba resistir e fazer frente ao assédio incessante do
governo de Estados Unidos contra as revoluções de ambos países.
Destacou,
ainda, a importância da realização deste
encontro histórico em um momento de conjuntura geopolítica em que a administração da Casa Branca busca
afetar a relação de intercâmbio e apoio bilateral entre a nação antilhana e o
Governo Bolivariano.
“Nós queremos
destacar que as agressões que sofrem nossos povos serão combatidas na unidade
de nossos povos e daí nossa consigna”, asseverou García, ao mesmo tempo em que
assinalou a necessidade de debater estratégias que permitam enfrentar a atual
ofensiva contrarrevolucionaria do imperialismo norte-americano, que tem recrudescido
sua política hostil de bloqueio econômico, comercial e financeiro; bem como a
crescente ameaça intervencionista de EEUU com o apoio de governos lacaios do
continente.
“\os que tentam
hoje socavar a paz, através do sofrimento, da fome e das doenças, nos dobrar,
equivocam-se ante o que significa a consciência que têm adquirido os povos,
sobretudo o povo venezuelano e o povo cubano. O governo norte-americano não
poderá com a resistência de nossos povos”, apontou.
García explicou ainda que do Encontro
surgirá uma declaração final; bem como uma Agenda de Ação e Trabalho com um
traçado de rota para acionar face ao próximo ano.
Um “exército de batas brancas”
“Nós devemos dizer
claramente: aqui na Venezuela têm passado ao redor de 240 mil colaboradores
cubanos que o único que têm feito é trazer saúde, trazer vida, educação e
desporto”, manifestou.
Por último, assinalou que a referida
colaboração tem beneficiado uma infinidade de venezuelanos e assegurou que essa
é a razão pela qual se ataca o referido convênio, porque é sinônimo de
solidariedade, bem-estar e vida para a cidadania.
Tradução : Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba
Nenhum comentário:
Postar um comentário