Por Maria Leite
Hoje, dia 5 de outubro de 2016, um furacão está devastando CUBA. É importante que as pessoas solidárias conheçam esses fatos. Os detratores da revolução cubana ignoram e desprezam os enormes esforços que o estado cubano sempre realizou para mobilizar a população através de suas instâncias de organização máxima que são o partido e a defesa civil no sentido de poupar vidas.
Nesses momentos o furacão Matthew está ainda atuando em Cuba. Entrou pela parte oriental na Punta de Maisí, província de Guantánamo, de onde 71.000 pessoas foram evacuadas. O destrutivo do fenómeno passou sobre o Haiti, a 195 km de Guantánamo e na manhã de ontem era visível desde a Gran Piedra, localizada na Sierra Maestra.
Em 2015, o Brasil realizou três leilões de arroz para atendimento à Cuba e à Faixa de Gaza e fez a doação de 625 toneladas de feijão, ações previstas numa lei de 2011, que autoriza o governo federal a doar estoques públicos de alimentos para assistência humanitária internacional, no Programa que é coordenado no Brasil pelo Ministério das Relações Exteriores (12.429, de 20 de agosto de 2011). Em meio aos tempos tão sombrios do “adeus querida”, o que mais a imbecilidade, o mal caráter, que parece ter tomado conta do país foram as acusações de que o Brasil “faliu” em razão do Porto de Mariel, do arroz e do feijão que mandamos a Cuba.
Qual será a postura do Brasil, invadido pelas práticas covardes de avareza que caracterizam os tempos de neoliberalismo?
PASSADO RECENTE:
A temporada de furacões no Atlântico de 2008 foi um evento que começou em 1° de Junho de 2008 e terminou em 30 de Novembro de 2008. Durante esses meses ocorreu um prejuízo material incalculável não apenas nas casas, estradas, redes elétricas, mas principalmente nas lavouras, nos campos, nas plantações. A perda de vidas em Cuba apenas foi minimizada pelas rigorosas medidas da defesa civil. O furacão Gustav foi o furacão mais intenso a atingir Cuba, desde a passagem do furacão Wilma, que ocorreu em 2005. O furacão Ike se tornou o terceiro furacão, que provocou mais prejuízos econômicos de toda a história, após atingir severamente Cuba e Estados Unidos. O furacão Paloma foi o terceiro grande furacão a atingir Cuba, ainda em 2008, fato nunca ocorrido em toda a história, além de se tornar o segundo ciclone tropical atlântico mais intenso registrado num mês de novembro. Com 16 sistemas tropicais dotados de nome, a atividade da temporada constou de cinco furacões "maiores" (furacões de categoria 3 na escala de Saffir-Simpson).
O furacão Sandy que atingiu o sudeste de Cuba, no dia 25 de outubro de 2012, veio com a destruição de considerável da cidade de Santiago, inclusive de seu patrimônio histórico.
As “petrocasas”desenvolvidas com tecnologia venezuelana, tornaram-se uma alternativa barata, segura e à prova de furacões, após resistirem à passagem de Sandy por Cuba. Instaladas no país por meio de um programa de cooperação entre os governos cubano e venezuelano, essas construções são feitas a partir de uma mistura de polímeros de alta resistência, originados do petróleo. Fabricadas por uma estatal em Carabobo, na Venezuela, as casas passaram a ser exportadas para Cuba em 2009, após a ilha sofrer grandes perdas com os furacões.
A reconstrução de todas as estruturas e o abastecimento de alimentos apenas foi possível graças aos esforços do estado cubano e à ajuda solidária da Venezuela, da Rússia e de muitos países da América Latina.
A temporada de furacões no Atlântico de 2008 foi um evento que começou em 1° de Junho de 2008 e terminou em 30 de Novembro de 2008. Durante esses meses ocorreu um prejuízo material incalculável não apenas nas casas, estradas, redes elétricas, mas principalmente nas lavouras, nos campos, nas plantações. A perda de vidas em Cuba apenas foi minimizada pelas rigorosas medidas da defesa civil. O furacão Gustav foi o furacão mais intenso a atingir Cuba, desde a passagem do furacão Wilma, que ocorreu em 2005. O furacão Ike se tornou o terceiro furacão, que provocou mais prejuízos econômicos de toda a história, após atingir severamente Cuba e Estados Unidos. O furacão Paloma foi o terceiro grande furacão a atingir Cuba, ainda em 2008, fato nunca ocorrido em toda a história, além de se tornar o segundo ciclone tropical atlântico mais intenso registrado num mês de novembro. Com 16 sistemas tropicais dotados de nome, a atividade da temporada constou de cinco furacões "maiores" (furacões de categoria 3 na escala de Saffir-Simpson).
O furacão Sandy que atingiu o sudeste de Cuba, no dia 25 de outubro de 2012, veio com a destruição de considerável da cidade de Santiago, inclusive de seu patrimônio histórico.
As “petrocasas”desenvolvidas com tecnologia venezuelana, tornaram-se uma alternativa barata, segura e à prova de furacões, após resistirem à passagem de Sandy por Cuba. Instaladas no país por meio de um programa de cooperação entre os governos cubano e venezuelano, essas construções são feitas a partir de uma mistura de polímeros de alta resistência, originados do petróleo. Fabricadas por uma estatal em Carabobo, na Venezuela, as casas passaram a ser exportadas para Cuba em 2009, após a ilha sofrer grandes perdas com os furacões.
A reconstrução de todas as estruturas e o abastecimento de alimentos apenas foi possível graças aos esforços do estado cubano e à ajuda solidária da Venezuela, da Rússia e de muitos países da América Latina.
Estradas de Guantánamo, Cuba, destruídas pelo furacão Matthew.
Texto: Maria Leite
Fotos: Mike Theiss da National Geographic
Fonte: Yarisleidis Medina
Vídeos e fotos publicados por CiberCuba Noticias
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