Repudiamos a agressividade brutal de Estados
Unidos a Venezuela
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump, uma vez mais manifestou seu desprezo à legalidade
internacional e a violação reiterada à Carta fundadora das Nações Unidas, ao assinar
nesta segunda-feira, uma ordem executiva que amplia o bloqueio econômico,
comercial e financeiro contra a irmã República Bolivariana de Venezuela.
Não satisfeito com o dano que já tem provocado com o confisco e roubo
dos fundos da Venezuela e sua principal fonte de recursos PDVSA, agora congela
os ativos do governo venezuelano e proíbe toda transação econômica com o
legítimo governo do presidente Nicolás Maduro.
O caráter extraterritorial da medida, similar às adotadas contra Cuba, Irã e Coréia do Norte, impõe pela força maiores sofrimentos à população venezuelana com o claro propósito de destruir o governo eleito democraticamente pelo povo com 68% dos votos, para apoderar-se das enormes riquezas e recursos naturais de Venezuela, fundamentalmente de seu petróleo.
No máximo da vergonhosa submissão ante o império, o vassalo Juan Guaidó felicitou as medidas anunciadas por Trump contra seu povo.
Trump e seus falcões novamente reiteram que "todas as opções estão sobre a mesa", em clara alusão à possibilidade de intervenção militar. Ameaça que fracassou há 8 meses pela resistência do povo venezuelano e sua Força Armada Nacional Bolivariana -FANB- a quem não têm conseguido dividir nem dobrar.
Coincidentemente com as novas medidas anunciadas, aconteceu no Peru uma Conferência Internacional convocada pelo Grupo de Lima, na qual os Estados Unidos, em seu suposto papel de observador", foi quem desenhou o mapa da rota. Entre os participantes, não podia faltar o mais desprezível e mais agressivo dos falcões assessores de Trump , John Bolton, que teve o descaramento e a hipocrisia de afirmar em seu discurso que Maduro utiliza esquadrões da morte, treinados e equipados por Cuba, para sequestrar, encarcerar, torturar e matar quase 10.000 de seus cidadãos. A reunião de Lima terminou em nada, com a ausência de mais da metade dos convidados. Só serviu como tribuna de EE.UU de ameaça e grosserias a quem não se dobre a seus interesses.
Exigimos de Bolton que mostre as provas de tais calúnias e lhe dizemos que os povos não são ignorantes, sabemos muito bem quem utiliza esquadrões da morte e treina mercenários para assassinar lutadores sociais do continente.
"É preciso muito mais que um magnata supremacista em campanha eleitoral, ou um falcão agressivo mal dormido (...), para desfazer a obra libertária iniciada por Simón Bolívar e retomada no século XXI pelo comandante Hugo Chávez". Assim expressou o chanceler Jorge Arreaza. "Não permitiremos que esta tendenciosa escalada de agressões afete os processos de diálogo político no país", confirmou "a vontade inquebrantável de atingir acordos nacionais em diferentes dimensões, para fortalecer ainda mais a democracia e garantir o direito do povo a viver em Paz".
Cuba, Rússia e China foram os primeiros a reagir: "É um despojo, um roubo, uma agressividade brutal contra Venezuela", expressou na rede social twitter o presidente cubano Miguel Díaz Canel, e agregou: uma ação "covarde" contra os ativos venezuelanos responde à frustração de Washington "ante o valor e a resistência da Revolução Bolivariana", reiterando uma vez mais a solidariedade com o povo da Venezuela e com o presidente Nicolás Maduro.
O Ministério de Exteriores da Rússia, classificou o bloqueio dos ativos venezuelanos por parte dos Estados Unidos como uma ação de terror econômico", sublinha que a medida carece de fundamentos jurídicos. "Depois de numerosos fracassos na tomada do poder em Venezuela de maneira militar, Washington aposta pelo agravamento da situação social e econômica guiado pelo princípio do 'quanto pior, melhor', estas "duras restrições" afetam, antes de mais nada, "às camadas mais vulneráveis da sociedade, idosos, doentes e crianças".
"Esta linha discriminatória é um desafio para todo o sistema de relações internacionais que estabelece medidas punitivas unilaterais como uma norma cotidiana e contradiz os valores humanitários e relativos aos direitos humanos. Recordamos que nenhum Estado tem direito a ditar sua vontade a outros mediante repressões econômicas".
China aconselhou os Estados Unidos que "aprenda as lições da história" e "abandone seus planos de criar conflitos na sociedade venezuelana", através do ministério de Relações Exteriores qualificou como "grave violação das normas básicas das relações internacionais" .
A União Europeia recordou que se opõe à aplicação extraterritorial de medidas restritivas como as que acaba de impor Estados Unidos à Venezuela. "Nossa posição é conhecida, nos opomos à aplicação extraterritorial de medidas unilaterais" .
O presidente Nicolás Maduro chamou à unidade popular, resistência e mobilização para enfrentar o terrorismo econômico e político nesta nova fase de agressões. "Nossa férrea resistência e capacidade de luta, é a chave para fazer frente às agressões criminosas do imperialismo, a direita nacional e internacional. Temos a estirpe dos libertadores, a razão e a força moral", afirmou o presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, em sua conta em Twitter.
A FANB assegurou que as ações de EE.UU buscam afetar o diálogo político promovido pelo Executivo nacional com setores da oposição, o que demonstra que seu único e real interesse é derrocar pela via da força o governo legítimo do presidente Nicolás Maduro.
"Ante o chantagem e a coerção que pretendem nos impor, a FANB permanecerá firme e inquebrantável em suas convicções democráticas; não se renderá jamais por causa das ameaças imperiais"
Delcy Rodríguez, vice-presidenta Executiva expressou: "Chamo à união nacional, às forças produtivas do país a garantir o futuro, progresso e desenvolvimento da nação. Esse é o único caminho. Devemos expandir a soberania e a segurança alimentar, em união vamos derrotar estas agressões ilícitas por parte do governo dos Estados Unidos". Agregou também que é "uma ameaça ao setor privado em escala mundial. "Todos os países que têm ativos nos Estados Unidos deveriam estar preocupados".
O Comitê Internacional Paz, Justiça e Dignidade aos Povos, reitera sua total solidariedade com o povo da irmã República Bolivariana de Venezuela e o legítimo presidente Nicolás Maduro; Fazemos um chamado urgente a repudiar esta violação flagrante aos direitos humanos do povo da Venezuela. Perguntemos à Sra. Bachalet se é ou não um crime a tentativa da potência maior do planeta de fazer render por fome e doença a vontade soberana de todo um povo. Perguntemos que medidas adotará contra EE.UU que debocha ano após ano das resoluções da imensa maioria de países contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro contra Cuba por mais de meio século e agora quer aplicá-lo contra a Venezuela.
Chamemos as coisas por seu nome: Repudiemos com todas as forças o regime do reacionário líder do Império Donald Trump.
Solidariedade e Mobilização Internacional com o povo heroico de Venezuela e seu legítimo governo!
Comitê Internacional Paz, Justiça e Dignidade aos Povos
7 de agosto de 2019
O caráter extraterritorial da medida, similar às adotadas contra Cuba, Irã e Coréia do Norte, impõe pela força maiores sofrimentos à população venezuelana com o claro propósito de destruir o governo eleito democraticamente pelo povo com 68% dos votos, para apoderar-se das enormes riquezas e recursos naturais de Venezuela, fundamentalmente de seu petróleo.
No máximo da vergonhosa submissão ante o império, o vassalo Juan Guaidó felicitou as medidas anunciadas por Trump contra seu povo.
Trump e seus falcões novamente reiteram que "todas as opções estão sobre a mesa", em clara alusão à possibilidade de intervenção militar. Ameaça que fracassou há 8 meses pela resistência do povo venezuelano e sua Força Armada Nacional Bolivariana -FANB- a quem não têm conseguido dividir nem dobrar.
Coincidentemente com as novas medidas anunciadas, aconteceu no Peru uma Conferência Internacional convocada pelo Grupo de Lima, na qual os Estados Unidos, em seu suposto papel de observador", foi quem desenhou o mapa da rota. Entre os participantes, não podia faltar o mais desprezível e mais agressivo dos falcões assessores de Trump , John Bolton, que teve o descaramento e a hipocrisia de afirmar em seu discurso que Maduro utiliza esquadrões da morte, treinados e equipados por Cuba, para sequestrar, encarcerar, torturar e matar quase 10.000 de seus cidadãos. A reunião de Lima terminou em nada, com a ausência de mais da metade dos convidados. Só serviu como tribuna de EE.UU de ameaça e grosserias a quem não se dobre a seus interesses.
Exigimos de Bolton que mostre as provas de tais calúnias e lhe dizemos que os povos não são ignorantes, sabemos muito bem quem utiliza esquadrões da morte e treina mercenários para assassinar lutadores sociais do continente.
"É preciso muito mais que um magnata supremacista em campanha eleitoral, ou um falcão agressivo mal dormido (...), para desfazer a obra libertária iniciada por Simón Bolívar e retomada no século XXI pelo comandante Hugo Chávez". Assim expressou o chanceler Jorge Arreaza. "Não permitiremos que esta tendenciosa escalada de agressões afete os processos de diálogo político no país", confirmou "a vontade inquebrantável de atingir acordos nacionais em diferentes dimensões, para fortalecer ainda mais a democracia e garantir o direito do povo a viver em Paz".
Cuba, Rússia e China foram os primeiros a reagir: "É um despojo, um roubo, uma agressividade brutal contra Venezuela", expressou na rede social twitter o presidente cubano Miguel Díaz Canel, e agregou: uma ação "covarde" contra os ativos venezuelanos responde à frustração de Washington "ante o valor e a resistência da Revolução Bolivariana", reiterando uma vez mais a solidariedade com o povo da Venezuela e com o presidente Nicolás Maduro.
O Ministério de Exteriores da Rússia, classificou o bloqueio dos ativos venezuelanos por parte dos Estados Unidos como uma ação de terror econômico", sublinha que a medida carece de fundamentos jurídicos. "Depois de numerosos fracassos na tomada do poder em Venezuela de maneira militar, Washington aposta pelo agravamento da situação social e econômica guiado pelo princípio do 'quanto pior, melhor', estas "duras restrições" afetam, antes de mais nada, "às camadas mais vulneráveis da sociedade, idosos, doentes e crianças".
"Esta linha discriminatória é um desafio para todo o sistema de relações internacionais que estabelece medidas punitivas unilaterais como uma norma cotidiana e contradiz os valores humanitários e relativos aos direitos humanos. Recordamos que nenhum Estado tem direito a ditar sua vontade a outros mediante repressões econômicas".
China aconselhou os Estados Unidos que "aprenda as lições da história" e "abandone seus planos de criar conflitos na sociedade venezuelana", através do ministério de Relações Exteriores qualificou como "grave violação das normas básicas das relações internacionais" .
A União Europeia recordou que se opõe à aplicação extraterritorial de medidas restritivas como as que acaba de impor Estados Unidos à Venezuela. "Nossa posição é conhecida, nos opomos à aplicação extraterritorial de medidas unilaterais" .
O presidente Nicolás Maduro chamou à unidade popular, resistência e mobilização para enfrentar o terrorismo econômico e político nesta nova fase de agressões. "Nossa férrea resistência e capacidade de luta, é a chave para fazer frente às agressões criminosas do imperialismo, a direita nacional e internacional. Temos a estirpe dos libertadores, a razão e a força moral", afirmou o presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, em sua conta em Twitter.
A FANB assegurou que as ações de EE.UU buscam afetar o diálogo político promovido pelo Executivo nacional com setores da oposição, o que demonstra que seu único e real interesse é derrocar pela via da força o governo legítimo do presidente Nicolás Maduro.
"Ante o chantagem e a coerção que pretendem nos impor, a FANB permanecerá firme e inquebrantável em suas convicções democráticas; não se renderá jamais por causa das ameaças imperiais"
Delcy Rodríguez, vice-presidenta Executiva expressou: "Chamo à união nacional, às forças produtivas do país a garantir o futuro, progresso e desenvolvimento da nação. Esse é o único caminho. Devemos expandir a soberania e a segurança alimentar, em união vamos derrotar estas agressões ilícitas por parte do governo dos Estados Unidos". Agregou também que é "uma ameaça ao setor privado em escala mundial. "Todos os países que têm ativos nos Estados Unidos deveriam estar preocupados".
O Comitê Internacional Paz, Justiça e Dignidade aos Povos, reitera sua total solidariedade com o povo da irmã República Bolivariana de Venezuela e o legítimo presidente Nicolás Maduro; Fazemos um chamado urgente a repudiar esta violação flagrante aos direitos humanos do povo da Venezuela. Perguntemos à Sra. Bachalet se é ou não um crime a tentativa da potência maior do planeta de fazer render por fome e doença a vontade soberana de todo um povo. Perguntemos que medidas adotará contra EE.UU que debocha ano após ano das resoluções da imensa maioria de países contra o bloqueio econômico, comercial e financeiro contra Cuba por mais de meio século e agora quer aplicá-lo contra a Venezuela.
Chamemos as coisas por seu nome: Repudiemos com todas as forças o regime do reacionário líder do Império Donald Trump.
Solidariedade e Mobilização Internacional com o povo heroico de Venezuela e seu legítimo governo!
Comitê Internacional Paz, Justiça e Dignidade aos Povos
7 de agosto de 2019
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