PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA 23 de março de 2016
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Nancy Kohn: 617-504-9773
Presidente Obama e o
executivo continuam anunciando novas regulamentações para aliviar as
restrições contra Cuba em áreas como viagens e comércio, mas permanecem
mínimas em relação ao que poderia realmente fazer Obama se fizesse uso
de suas prerrogativas. O dano causado ao povo cubano pelo criminoso
bloqueio permanece intacto.
Membros do Comitê Internacional,
acompanhados por dezenas de simpatizantes dentro dos Estados Unidos e em
outros países, se reunirão em Washington de 18 a 22 abril para a
realização da "Segunda Joranada: Dias de Ação Contra o Bloqueio".
Durante o evento visitaram escritórios de senadores e membros da Câmara
dos Representantes e será realizado um importante fórum comunitário,
"Através dos olhos cubanos", com informações a partir da perspectiva dos
próprios protagonistas do que tem ocorrido em Cuba e o estado das
relações entre os dois países.
Além do embaixador cubano em
Washington DC, José Ramón Cabañas, os convidados da Ilha que que
viajarão incluem profissionais de saúde envolvidos na luta contra o
Ebola na África Ocidental e na reestruturação da infraestrutura de saúde
no Haiti, a Diretora do Museu de Alfabetização de Havana, um
representante do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), um
estudante de jornalismo que vai apresentar uma história excepcional:
Jorge Jérez "Jorgito el Camagüeyano". George nasceu em Cuba em 1993 com
paralisia cerebral, mas graças ao atendimento do sistema de saúde e o
sistema educação de Cuba, tornou-se um jovem jornalista cubano que não
só usa seu conhecimentos e escritos para si, mas participa e trabalha
ativamente. "O Poder dos Fracos" é um documentário do cineasta alemão
Tobias Kriele sobre a vida de Jorgito, que será exibido durante a
Jornada, em Washington.
Netfa Freeman, do Instituto de Estudos Políticos, um dos grupos
organizadores das ações de abril disse que a maioria dos estadunidenses,
incluindo cubanos estadunidendes, apoiam o fim do bloqueio. "Parte
deste apoio", disse Freeman, "é o resultado de uma maior consciência da
hipocrisia das exigências dos Estados Unidos de promover uma mudança da
sociedade em Cuba, a qual não sofre da epidemia nacional de assassinatos
de negros pela polícia e encarceramento em massa, ou males sociais como
falta de moradia. A grande maioria dos cubanos tem garantidos moradia e
cuidados de saúde como direitos humanos".
Freeman referiu-se a bem sucedida turnê de 10 dias pela Costa Oeste
realizada recentemente por Miguel Fraga, primeiro secretário da
Embaixada de Cuba em Washington DC, como outro sinal do estado de ânimo
das pessoas. Fraga falou para umas 1.500 pessoas em 20 eventos
diferentes, e foi apresentado no Senado do estado da Califórnia. "A
Guerra Fria terminou", declarou aos seus colegas o senador estadual
Isadore Hall III, onde pela primeira vez a bandeira cubana foi
desfraldada no plenário do Senado. "É
hora de olhar para a frente e para um futuro em que Cuba é um parceiro,
não um inimigo dos Estados Unidos."
Como parte da turnê do diplomata cubano, em uma conferência em Seattle,
o congressista do 7º Distrito do Estado de Washington, Jim McDermott,
incitou o público a participar ja Jornada de abril em Washington DC para
pressionar o Congresso para que ponha fim ao bloqueio.
Fonte: Comitê Internacional de Paz, Justiça e Dignidade dos Povos
Vencemos !!! Venceremos !!!
Fonte: Comitê Internacional de Paz, Justiça e Dignidade dos Povos
Vencemos !!! Venceremos !!!
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